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Quem se lembra de ver: Andromeda A 2,25 milhões de anos-luz de distância, a Galáxia de Andrómeda é o corpo mais distante visível a olho nu. É a maior galáxia do grupo local e, com os seus 400 biliões de estrelas, uma das maiores espiraladas de que há conhecimento. Embora mais extensa, é provavelmente muto semelhante á Via Láctea. Infelizmente ,vemo-la quase de lado, o que faz com que os astrónomos tenham dificuldade em sondar a sua estrutura.
Nebulosa de Orion É na Nebulosa de Oríon que se formam muitas estrelas jovens. A Nebulosa é uma nuvem de gás em forma de leque com 15 anos-luz de largura. As estrelas da nebulosa são jovens -têm apenas meio milhão de anos- enquanto que outras, escondidasno interior de nuvens densas que estão agora a nascer. As estrelas formadas pela Nebulosa de Oríon afastar-se-ão lentamente umas das outras e dispersar-ser-ão pelo espaço.
Plêiades As Plêiades, nascidas há 60 milhões de anos, vivem ainda juntas como em grupo. A olho nu, podem ver-se sete estrelas (por vezes chamadas as Sete Irmãs) mas existem mais de 250 no grupo.
Saturno Embora todos os gigantes de gás estejam rodeados de anéis, Saturno será sempre conhecido por planeta dos anéis. Mas, enquanto que os dos outros planetas são escuros, os de Saturno são largos e têm um brilho deslumbrante. Três vêem-se facilmente com um telescópio, e estendem-se por uma distância quase tão grande como a que fica entre a Terra e a nossa Lua. Saturno tem o recorde do maior número de luas do Sistem Solar: 18 na última contagem e suspeita-se da existência de mais seis. Mas o planeta propriamente dito é relativamente pouco interessante. À parte a erupção de manchas brancas em 1933, 1960 e 1990 (provocada por tempestades enormes e violentas), geralmente é brumoso e não revela características especiais. Tem a particularidade de possuir a menor densidade de todos os planetas: colocado num mar imenso flutuaria.
Jupiter A sua massa é 318 vezes a da Terra e está animado de uma rotação muito rápida, mais precisamente com 9 horas e 50 a 55 minutos, apresentando por, isso, uma forma muito achatada. Encontra-se envolvido por uma atmosfera muito densa, em que predominam o metano e o amoníaco e, em menores proporções, o hidrogénio e o hélio. A sua temperatura à superfície é da ordem dos -130ºC e não devem existir, como na Terra, materiais sólidos e rochosos, pois a sua densidade média é a penas de 1,31g/cm3. A observação telescópica mostra um disco estriado, bem como bandas brilhantes e zonas escuras, dispostas paralelamente. A característica mais notável da sua superfície é a Mancha Vermelha, extensa formação oval, situada no hemisfério Sul. O planeta possui um intenso campo magnético e uma extensa magnetoesfera, com cinturas de radiação milhares de vezes mais intensas do que as cinturas de Van Allen. Os conhecimentos, acerca da natureza física deste planeta, foram extrordinariamente ampliados com as fotografias e outros dados transmitidos pelas sondas americanas Pioneer 10 (1973) e Voyager 1 e 2 (1979 e 1980), pelo que foi possível, assim, decobriu que Júpiter também possui um anel de partículas com algumas dezenas de quilómetros de espessura e situado a 55 000 km acima da da parte superior das nuvens. Os quatro satélites mais brilhantes (Io, Europa, Ganimedes e Calisto) são muitas vezes designados satélites galilianos, em homenagem a Galileu Galilei, que os descobriu em 1610. Os restantes, são corpos muito pequnos e difíceis de observar.
Crateras, mares, continentes na Lua A companheira da Terra no espaço é a Lua. Alguns planetas podem ter grandes famílias de luas, mas todas elas são pequenas comparadas com o respectivo planeta "mãe". A nossa Lua tem mais de um quarto do tamanho da Terra, e juntas são como que um "duplo planeta". No entanto há poucas semelhanças de família entre elas: a Terra possui uma superfície activa em permanente mudança, grandes oceanos e uma atmosfera que protege o planeta; a Lua é um mundo morto, árido e sem ar.
E aqui estamos nós!!!
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