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Sou uma mulher de raízes humildes, cresci num ambiente rural
numa cidade de Santa Catarina chamada Chapecó, no sul do Brasil. Tive pouco
acesso ao livros na minha infância. O contato com a poesia deu-se através de
um tio que me fazia dormir recitando poemas de Olavo Bilac. Quando completei
15 anos, instalou-se no Seminário próximo ao sítio, a primeira Escola Universitária
daquela região. Candidatei-me a tirar pó dos livros da biblioteca. Nesse trabalho
foi que descobri os livros. Me encantei com a poesia e a prosa. Desde então,
nunca mais parei de ler e escrever.
Aos 20 anos, mudei de residência para Curitiba, capital do estado do Paraná.
A cidade me acolheu como a uma filha. Comecei a trabalhar com informática e
nunca mais saí daqui. Até hoje, existem programas de computador, que se editados
mostrarão poesias minhas disfarçadas em linguagem de máquina.
Meus temas, meus motivos são baseados no cotidiano de gente comum que convive
com os mais diferentes tipos de pessoas.
Participo de várias antologias, tenho publicado
um livro de crônicas intitulado Pedradas e um de poesias em português
e espanhol, intitulado TRIZ, prefaciado por Joyce Cavalccante, apresentado durante
o X Encuentro Internacional de Mujeres Poetas - México. Recebi o prêmio
Borboleta/2001 da aBrace com a crônica Mulher que faz parte da coletânea
internacional “ Mariposas – Mujeres sin capullo”.
Em 2002 recebi o convite para participar em novembro, como representante do
Brasil no X Encuentro Internacional de Mujeres Poetas en el país de las nubles
– México.