Somos iguais

(Fase - III)

Oh! Flama que arde no entusiasmo da emoção,

chama viva do amor infindo, lenitivo dos merecidos;

guia-me pelas veredas espinhosas da escuridão,

dando-me o merecido descanso dos falecidos,

quando fenecerá de vez o triste poeta da ilusão.

(Texto Almejada calmaria - Wilson M. Pereira)

             A certeza de que somos iguais dá-me força crescente, uma fé renovada de não ser o que vivenciamos apenas um sonho. Acredito e sinto no mais recôndito de meu ser: Os amores errantes serão esquecidos, as feridas expostas, há muito tempo,  finalmente terão a cura necessária ao bem-estar do homem mais que um peregrino, andarilho e sofrido pelas andanças por mundos disformes, bizarros, malcheirosos e habitados por criaturas horripilantes. Finalmente eu te encontrei e no tesouro que representa teus encantos descobri que somos iguais.

            Em meu ser existe a certeza de que és minha querida heroína batalhadora, mulher adorável e mãe incansável, que vive a torturar a carne para edificar o espírito com a argamassa das virtudes teologais (A fé, a esperança e a caridade), cujo hábito de vida laboriosa arrasta-me pelo exemplo da metodologia organizacional. Nisso somos desiguais, mas com o passar do tempo terei aprendido o suficiente para seguir teus passos, em busca do ideal como pessoa, tendo a capacidade de agir conforme fins preestabelecidos e o discernimento de valores, pela certeza de que também sou filho de Deus. 

            Gosto de ti e juntos fincaremos a bandeira da paz que drapejará altiva, digna, nobre, majestosa. Será um marco na conquista dos pleiteados e mútuos anseios. Através de razões arguciosas preparo-te para minha ausência, pois o tempo passará depressa e enquanto isso, com sonhos obsessivos de permeio, ficarei na imaginação do solfejo alegre de tua música predileta, a qual diz em sua composição poética de caráter lírico, aos meus ouvidos soando como ode amorosa e sensual, composta de estrofes divinas e simétricas: 

"Estou querendo tudo em mim, sentir-te bem animal, 

devassando meus pudores, com essa atração fatal; 

sentir que sou tua fêmea, tua fé, tua paz, teu gozo mais que real.

Perseverando por mim mesma, busco alcançar nosso ideal 

e esquecer a sociedade hipócrita para viver esse amor sensual". 

 

Wilson M. Pereira

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