![]() |
|||
![]() | ![]() ![]() ![]() |
||
Valéria Álvares Cruz, advogada, Mestra em Direito, psicóloga clínica de linha Junguiana, pós-graduada em Neuropsicobiologia, especialista em Psicologia Jurídica, especializada em Violência Doméstica Contra a Criança e o Adolescente pela USP-SP, e expert em Simbologia e Mitologia universal (sobretudo greco-romana), desenvolveu a teoria dos mitos como representativos de lados ou facetas do ser humano (esquemas, modelos, arquétipos), a qual intitulou de O Cotidiano do Mito.
Artista plástica, autodidata, realiza exposições individuais e coletivas desde 1972, tendo apresentado suas obras e recebido inúmeros prêmios tanto no Brasil como no exterior.
Professora universitária nas áreas da Psicologia e do Direito, estudou italiano, Historia da Arte e História Antiga em Roma, na década de 80, na Fundação Dante Alighieri.
Escritora, possui livros publicados em diversas áreas, e é fundadora do GLAS - GRUPO DE LITERATURA E ARTE DE SANTOS.
Divorciada, mãe de uma filha, Victoria, aprecia ter muitos amigos, animais (em especial cães e gatos), música, cinema e literatura.
Outros assuntos de seu interesse são filosofia, arqueologia, história (sobremaneira a Antiguidade, Grécia e Roma), ciência, teoria dos sistemas, complexidade, astronomia, astrologia, misticismo e biografias.
O que menos gosta é ignorância, mentalidades fechadas e restritas, preconceitos, fanatismo e maldade. Em contrapartida, o que mais lhe agrada é inteligência, sensibilidade, bondade, criatividade, arte, mentalidades abertas e de vanguarda. Pensa que o auto-aprimoramento constante, a lapidação do carbono interior em diamante, ou a alquimia do ser deve constituir a nossa meta, em direção a algo mais verdadeiro, único, harmonioso, pleno, e feliz, distante dos reducionismos dos padrões sócio-culturais impingidos por uma mídia contaminada de ideologias fortes e prejudiciais.
Enfim, pontua, é preciso a coragem de ser nada mais nada menos do que aquilo que somos: nosso si-mesmo. E que cada um deve ajudar, ainda que de forma diminuta, dentro de suas possibilidades, a lutar pela melhoria do mundo, insurgindo-se contra preconceitos de qualquer tipo, contra a mulher, negros etc.
E, na arte, grifa, podemos encontrar a nós próprios e o mundo todo que nos circunda, a complexa teia da vida, refletindo o pessoal e o coletivo, transformadora e eterna, marco imprescindível na estrada do ser humano, por demais humano para criar, com sua linguagem, mítica, simbólica, individual, as obras dos olhos, das mãos e cabeças que ainda não se esqueceram de enxergar, e de trabalhar além, onde, quem sabe, nosso nome seja plenitude.