PODERIAM NEFITAS/JAREDITAS CONHECER+UTILIZAR A NAVEGAÇÃO A VELA?
Isa. 33: 23 demonstra que nos dias de LEHI os Israelitas já conheciam e utilizavam a navegação a VELA. Portanto sabiam sobre a construção de navios VELEIROS. Aqui se fala em estender as velas que estavam enroladas em mastros, para se poder enche-las com o vento para se propulsionar os veleiros.
Ezek. 27: 7 Ezequiel 27:7 Está a falar sobre as VELAS que se usavam em navios VELEIROS. Velas aqui feitas de material muito valioso (linho fino e bordado). Tem que estender tais velas para que o navio possa VELEJAR através da propulsão pelo VENTO nas VELAS.
Luke 8: 23 Lucas 8:23 dá a entender que os pescadores tinham um barco acionado a VELA para velejar no MAR da Galiléia: talvez com características das JANGADAS e uso do remo para os dias de calmaria e para auxiliar na navegação (como um tipo de leme)...
Acts 13: 4 Atos 13:4 Dá a entender que a navegação era feita em NAVIO A VELA (veleiro) e não que fosse propelido através de remos (acionados por escravos...).
Idem em Acts 14: 26 Atos 14:26; Acts 15: 39 Atos 15:39; Acts 18: 18 Atos 18:18;
Acts 18: 21 Atos 18:21; Acts 20: 3 Atos 20:3; Acts 20: 6 Atos 20:6; Acts 20: 13 Atos 20:13; Acts 20: 15 Atos 20:15; Acts 20: 16 Atos 20:16; Acts 21: 2 Atos 21:2; Acts 21: 3 Atos 21:3; Acts 27: 1 Atos 27:1 (seriam os prisioneiros o “meio de propulsão”: remadores?); Acts 27: 2 Atos 27:2; Acts 27: 4 Atos 27:4 (note o vento aqui é mencionado porque com vento contrário, é difícil de se VELEJAR contra ele e por isso mudaram para outra rota para serem propulsionados pelo VENTO: não seria o caso com propulsão a remo); Acts 27: 5 Atos 27:5; Acts 27: 6 Atos 27:6; Acts 27: 7 Atos 27:7 (vê-se claramente a influência do VENTO como agente PROPULSOR do navio VELEIRO); Acts 27: 9 Atos 27:9 (a navegação com ventos rápidos é muito perigosa para os VELEIROS); Acts 27: 13 Atos 27:13 (trata-se claramente de uma propulsão com VENTO FAVORÁVEL em veleiro); Acts 27: 17 Atos 27:17; Acts 27: 24 Atos 27:24; Rev. 18: 17 Apoc. 18:17 (originalmente João devia estar se referindo ao que havia entre eles: navios VELEIROS);
1 Ne. 18: 22 1 Néfi 18:22 Trata-se claramente de um navio VELEIRO (cheio de CORDAS GROSSAS para se amarrar Néfi... quando chegaram ao Cabo das TORMENTAS, no extremo Sul da África do Sul... algo comentado de forma “dramatizada” no Livro de Mórmon, e tão mostrado em FILMES SOBRE NAVIOS VELEIROS sendo varridos por gigantescas ondas do mar, como que ameaçando-os de afundar, em tempestades com ventos tão furiosos... Todos abrigados sob o convés (lugar bem FECHADO, para cargas e dormitório, como que no ventre de um peixão?) e sem nada poderem fazer? Velas enroladas e bem amarradas?: Deveríamos citar alguns desses filmes, alguns épicos?.
1 Ne. 18: 23 1 Néfi 18:23 é a chegada de um NAVIO VELEIRO DE PORTE MÉDIO à enorme e comprida Ilha da cidade de NOVA IORQUE (LONG ISLAND). A viagem desde Abundância (Bountiful, na Península Arábica) até LONG ISLAND foi “rápida” (ventos favoráveis os impeliram na época certa de navegação por “rota conhecida”). Eles navegaram exatamente para onde desejaram atracar (é quase na foz do Rio Hudson).
Alma 63: 5 Veja que construíram um NAVIO VELEIRO GIGANTESCO (logo, foi uma construção ESPECIAL, fora do PADRÃO NORMAL de tamanho para veleiros). Foi como os NAZISTAS terem construído o ZEPPELIN ou o encouraçado BISMARK: especiais. Veja que estava pras bandas de DETROIT (Bountiful), junto ao RIO SIDON (Rio Detroit, mais provável Lago St. CLAIR, um pouco acima, águas mais tranqüilas de lago). Isso mesmo, assim teve que passar na BEM APERTADA GARGANTA do rio SIDOM (Detroit à Colina RIPLAH, do outro lado do rio)=Rio DETROIT, para ir para o MAR OESTE, navegando para o Sul, mar esse que é o LAGO ERIE. Acima dessa “garganta” (entre Detroit e RIPLAH) tem-se as TERRAS DO NORTE e para o sul, as TERRAS DO SUL.
Alma 63: 6 Alma 63:6 Aqui se está a narrar a partida de um grande NAVIO VELEIRO CARGUEIRO (não muito diferente daquele que os JUDEUS e ROMANOS usaram em suas navegações) e aqui estavam a navegar rumo às TERRAS DO NORTE, aquelas que ficam acima de DETROIT, navegando-se pelo Rio SIDON (St.CLAIR) rumo ao LAGO HURON e MICHIGAN=p/Chicago. (para o SUPERIOR já era complicado e arriscado).
Alma 63: 7 Esse cara tinha um bom e moderno estaleiro para construir todo tipo de barcos veleiros. Dos usuais aos muito grandes. Um grande artesão.
Alma 63: 8 Alma 63:8 Está falando que acharam que naufragaram (provavelmente porque resolveram naufragar “em rota direta”, longe das margens (não como a navegação costeira, feita no Mediterrânea) e sobreveio uma tempestade (provavelmente na direção norte-sul) e já se podia cogitar (os que ficaram) que devem ter naufragado (pois não deram mais notícias). Não deveriam ter partido, começado a velejar, em condições t climáticas tão desfavoráveis anunciando a chegada de grandes ventos. Podem ter naufragado no MAR do Norte (HURON), ao norte de DETROIT.
Alma 63: 10 VÊ-SE QUE ao invés de ir por terra (o usual), o tal cidadão viajou como PAULO (em navio CARGUEIRO), para o NORTE, pelo LAGO HURON. Levou provisões (carga pesada e volumosa).
Hel. 3: 10 O TAL DO ecologista EstadoUnidense nasceu antes da hora e andou fazendo um desflorestamento tremendo lá pras bandas do Norte! E culpam desflorestamentozinhos aqui na Amazônia (que eles dizem ser deles...)? Veja só, estava desolada (deserta) de FLORESTAS as terras do NORTE. Logo, para coloniza-las, precisavam de MADEIRA para construções. Não iriam traze-las no LOMBO de escravos (nem tinham)... Por isso trouxeram MADEIRA no lombo de NAVIOS VELEIROS MESMO... Ou iriam contratar escravos desempregados para atuarem como REMADORES nas GALERAS “cargueiras”?
Hel. 3: 14 AH! Não vos foi revelado como é que eles construíram tais navios veleiros e outros. Não era da conta dos que liam o Livro e dele faziam troça. Ou achavam que eram relatos fantasiosos, fictícios, apenas ilustrando ensinamentos: como que "encenados" na GUATEMALA ou México.
D&C 123: 16 Está a falar de NAVIOS VELEIROS, algo de acordo com a linguagem dos dias do Profeta José Smith Jr.
Morm. 5: 18 Mórmon 5:18 Veja que são os VENTOS que causam a formação das ONDAS (fortes ventos à fortes ONDAS, risco de NAUFRÁGIO), e aqui se está a falar que não dispunham nem de VELA (para propelir o navio, guiando-o através da manobra de velas e do leme) e nem de ÂNCORA (para se poder parar um navio, por exemplo sendo arrastado por uma correnteza). VELA e ÂNCORA dando significados OPOSTOS ao dos simbolismos representados.
Ether 1: 34-37. (Éter 1:34-37) conta a história do povo JAREDITA, desde o IRAQUE (perto de BAGDÁ sob ocupação colonial dos EUA) caminhando para o NORTE (1:42 e 2:1) e se olharmos o MAPA MUNDI, veremos que devem ter passado perto de MOSCOU e 2:13 chegado a um grande vale que termina num porto natural (MORIANCUMER; foi o primeiro porto Russo, para imensos veleiros, a centenas de anos), com muita madeira de boa qualidade, onde por 4 anos construíram grandes VELEIROS do tipo CARGUEIRO (não daria para movimentá-los tipo GALERAS ROMANAS e EGÍPCIAS, com tantos escravos no porão), tipo de GALEÃO/CARAVELA, para se navegar até a LONG ISLAND (onde é Nova Iorque) e dali, pelo Rio Hudson, chegar a suas cabeceiras e aos GRANDES LAGOS: a “terra dos JAREDITAS”, RIPLiancum, a terra das imensamente muito grandes águas = “MARES” = Grandes Lagos dos EUA e Canadá. 6:8 A propulsão deles foi pelos ventos que soprava diretamente de onde estavam na direção dos EUA (não enfrentaram ventos contrários: requerem velas mais sofisticadas e pessoal mais habilidoso: Galeões e Caravelas) e assim, mesmo em dias tempestuosos (sem navegação à vela), eram impelidos para a direção dos EUA. Viajaram quase um ano. Devia ser cargueiros muito grandes para ter comida e água para a bichara e 48 pessoas (6 em cada dos 8 veleiros: dureza), e trazendo tantas mudas e sementes para o Novo Mundo. O manejo dos estrumes deve ter sido extenuante e também havia a necessidade de ventilação, que só interrompia brevemente enquanto as ondas encobriam o convés (mas não inundavam a grande sala sob ele, extremamente bem vedada e estanque). E onde colocar tanta comida? Também deve ter requerido espaços imensos para armazenar tanto material volumoso, como forragens (feno). Devem ter saído do porto Russo (na foz do Rio ONEGA, 64°N e 40ºE, que deságua no Golfo da Divina, muito bem protegido para estaleiro, que se liga ao Mar Branco que se liga ao Mar de Brands; o tal estaleiro JAREDITA devia estar exatamente ao norte de MOSCOU e bem ao norte de BABEL, IRAQUE que pretendem transformar em nova Babel com soldados de todos os lados falando línguas tão diferentes...) quase no verão (para não enfrentarem o mar congelado e com blocos de gelo). Assim devem ter chegado nos EUA na primavera (especulação), para terem comida abundante para a bicharada e todos. Em época oportuna para se arar e plantar. Se chegaram juntos é porque tinham condições de “pilotar, comandar” os barcos. E lá deve ter sido como que um lugar muito belo e charmoso (6:12=“sanctuary”), seja com respeito a flores e temperatura agradável.Note a diferença entre o MAR VERDADEIRO=SALGADO (e OCEANO) que se escreve como “great sea” (ver também 1 Néfi 17:17) e o “MAR” (que pode ser de água doce, como o “MAR” da GALILÉIA, Rio Amazonas um “Mar” de Água Doce, tanque/reservatório com água...) que se escreve como “sea”: MAR LESTE (Mar Ontário) e MAR OESTE (Mar Erie) e MAR NORTE (Lago Huron + Michigan + Superior + Lago St. Clair).
Conforme o site http://people.hofstra.edu/geotrans/eng/ch1en/conc1en/ch1c3_1en.html#1
no início os barcos (navios) eram propelidos através de REMOS (como os navios
galera), mas ao redor de 2.500
anos antes de Cristo foi introduzido o uso da VELA para movimentar os barcos
(navios). Também foi comum usar sistema de propulsão que se associava à
propulsão com remadores (escravos, amarrados por correntes aos navios tipo
galera) e com a vela (para USOS MILITARES/BATALHAS) http://www.bulfinch.org/fables/grkship.html
como mostrado neste site sobre antigos navios GREGOS (de onde evoluíram os
navios ROMANOS).
The Mirador
Dictionary: SAIL = VELA, VELAME, PANO, VELEIRO, BARCO A VELA, VELEJAR Qual seria o “entendimento usual”
dos IANQUES, nos dias em que José Smith jr. estava a traduzir o material
Nefítico (tipo em Sabéllico) para o Inglês usual de 170 ANOS atrás? Estaria o
SAIL dele se referindo a NAVEGAR COM AUXÍLIO DE REMOS (como em canoas?) e/ou a
“VELEJAR”?
http://dict.die.net/sail/ Veja-se um monte de explicações sobre “SAIL”. Como não haviam navios motorizados (a não ser com REMOS e ESCRAVOS e não havia escravos entre os NEFITAS...) parece evidente que o Livro de Mórmon está a falar sobre NAVIOS VELEIROS, considerando a linguagem utilizada em 1830. Viajar para a Europa era VELEJAR, em navio a VELA, em VELEIRO, não em navio a vapor ou com escravos remadores. Vê-se que o NAVIO retratado em Alma 63:6 é um VELEIRO GRANDE. Com o fim da confederação dos povos NEFÍTICOS, e a desagregação dos povos Lamanitas em nações hostis, a navegação a vela, em grandes veleiros, deve ter deixado de fazer sentido e não justificava a necessidade de ter artesões habilidosos/sábios para construí-los (de uma forma tão trabalhosa, para povo tão indolente) e de velejadores experientes para conduzi-los. É como que uma tecnologia que se perdeu, por falta de necessidade e de uso/prática.
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkship1.html Veja as imagens de navios gregos antigos (fizeram este site por causa das Olimpíadas na GRÉCIA, onde os SABELLI ficaram prisioneiros com os LEHITES e os dois grupos deram no pé para direções distintas). DÊ UMA OLHADA NESSES VELHOS NAVIOS. TROQUE 1 por 2 ou 3 etc.
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkship1.gif http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkship2.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkship7.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkship9.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkshp10.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkshp11.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkshp13.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkshp16.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkshp17.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkshp20.gif
http://www.bulfinch.org/fables/ships/grkshp21.gif
ENTENDA AS VIAGENS DE PAULO (usualmente) EM NAVIOS CARGUEIROS: VELEIROS (veja) para gente comum.
http://www.archaeonia.com/science/engineering/shipbuilding.htm
TRADUZA GOOGLE.
CARGO SHIPS: The second most common ship in
ancient Greece was the cargo ship. These
ships were used to transport imports and exports. These boats are what made ancient Greece prosperous.
It saved a lot of time to transport goods by water rather than by land,
which was too mountainous to travel across easily. These ships used sails instead of oars and
rowers. ESTES NAVIOS UTILIZAVAM VELAS (navios
veleiros) AO INVES DE REMADORES. (ESTES
ERAM MAIS PARA NAVIOS M_I_L_I_T_A_R_E_S, CUJAS MANOBRAS EM BATALHAS NÃO PODIAM
DEPENDER DE TER OU NÃO VENTO PARA ATACAREM OU FUGIREM... ERAM NAVIOS MUITO
DISPENDIOSOS/pesados, DEVIDO AOS ESCRAVOS A MANTER PARA REMAREM...).
Sailing was more technically
difficult than rowing since you had to learn about the wind and how
to adjust your sail to meet the wind. These ships traveled at an average
speed of 5 knots. In order to sail in contrary winds the cargo ships
would sail in a zig zag pattern. This caused the ships to travel twice
the distance they would have traveled with a good wind, and so it took twice
as long as being able to sail direct. Naturally people tried to sail when the wind was in the right
direction!
Cargo ships were
also made of wood and averaged about 150 tons around 400 B.C.
Later, in 240 B.C, boats were weighing 350 to 500 tons. Ships
began adding sails with the increase in size. Two to three
masts were common. Some cargo ships were called trading ships or haulers.
These ships had very deep hulls and broad beams, which helped
them sail close to the wind. Haulers were usually around 60 feet long.
CONFUNDEM CONHAQUE de
ALCATRÃO com CATRACA de CANHÃO...
SHALOM! AL_IJAH
http://www.oocities.org/celysg/DETROIT_SATELITE_AMPL_1tela.jpg clique sobre canto direito inferior para ampliar a foto de satélite.
http://www.oocities.org/celysg/DETROIT_SATELITE_AMPL_4telas.jpg idem e role a imagem para baixo. Foto ampliada da GARGANTA ESTREITA.
http://www.oocities.org/asia/elywife/NIAGARA_RODOVIARIOsidonR2.JPG Outro detalhe da ligação de RIPLAH até DETROIT: a garganta estreita.
http://www.oocities.org/asia/elywife/NIAGARA_RODOVIARIO2.JPG Como/Onde era a estreita terra que separava o MAR LESTE do MAR OESTE?
http://www.oocities.org/asia/elywife/NIAGARA_RODOVIARIOsidonR1.JPG Idem, vista mais ampla. No Lago St.CLAIR podia/devia ser o “ESTALEIRO”.
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