O ânima Dois é um núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro e nasceu da investigação de Alexandre D'Angeli sobre o teatro de formas animadas em 2000 que resultou dois trabalhos: o primeiro, um exercício chamado "ânima Dois - solos de manipulação" e em 2001, o espetáculo "A Cigarra e a Formiga", inspirado na obra de La Fontaine. Com esta montagem realizamos apresentações em teatro, tv, projetos em bibliotecas, escolas, oficinas e workshops. Hoje a cia. tem uma nova configuração e continua sua prática desenvolvendo um teatro cujo mix que faz uso (teatro gestual, bonecos, máscaras e animação de objetos) é um elemento indispensável no seu processo de criação. A partir de 2003 com o espetáculo "Molloy - o fim está no começo e no entanto continua-se", o ânima Dois deu início a sua participarção em projetos voltados ao experimento e a pesquisa de novas linguagens tais como: Reflexos de Cena - SESC Consolação, Repertórios - SESC Pinheiros, Experimento Cênico - SESC Araraquara, Cena Aberta - SESC Rio Preto, SESC Sorocaba e SESC São Carlos - sempre com o objetivo de aproximar o público de sua pesquisa na busca de uma linguagem própria como vetor. Em julho de 2005, o espetáculo Molloy participou do 9º Festival de Monólogos de Camaçari - BA e recebeu três prêmios: ESPETÁCULO REVELAÇÃO DO FESTIVAL, MELHOR CENOGRAFIA e MELHOR TÉCNICA, sendo indicado também para MELHOR ATOR e MELHOR DIREÇÃO. Em novembro de 2005 esteve a convite da VII Mostra Cariri das Artes no Ceará nas cidades de Crato e Juazeiro do Norte. Em 2006, no ano de comemoração do centenário Beckett participou do evento 100 anos - Samuel Beckett realizado no SESC Santana em SP e em agosto próximo reestréia no VIGA ESPAÇO CÊNICO. |