1.
Manter as IFPFs otimizando
sua eficiência;
2.
Manter as áreas onde atuam e reestruturar o
sistema para evitar lacunas e duplicação de
esforços;
3.
O Estado sair da área comercial e transformar as
instituições no que eles chamam de banco de acesso e bancos de
desenvolvimento para fomento e grandes projetos;
4.
Transformá-las em agências de desenvolvimento;
e,
5. O
estado sair completamente do setor financeiro e ficar apenas
com a função de fiscalização e regulação.
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