Apesar da palavra Lógica ter surgido somente na Idade Média com o significado que temos hoje, Aristóteles fazia referência à lógica, chamando-a de Analítica.
Com o tempo o estudo da lógica torna-se de uma importância fundamental, para o entendimento das questões lingüísticas e matemáticas. No ramo da elaboração filosófica é possível que Zenão de Eléia, ao criar argumentos aparentemente confusos tentava superar o argumento dos outros reduzindo-os ao absurdo.
Parmênides e Heráclito, que representam a primeira grande "cisão" do pensamento, procuram desvendar a realidade de forma diversa. Parmênides afirmava que o ser era imóvel, e a realidade, portanto, só poderia ser da mesma forma. Heráclito dizia que a realidade é constituída de movimento, e o ser só tem sentido enquanto se movimenta (o devir). É importante dizer que Platão faz referência a eles em sua dialética.
A metafísica é o estudo filosófico que tem como objeto o que há de comum em todos os objetos e que condiciona a validade de todos eles.
Em metafísica pressupõe-se que as ciências estejam divididas e relativamente independentes e que há entre elas um fundamento comum.
Aristóteles a considerou a ciência dos primeiros princípios. Aquela que determinaria o estudo de todas as ciências.
Atualmente observamos que a metafísica é o estudo do que está além da experiência. É desta forma que é possível afirmar que ela se realiza de forma teológica, ontológica e gnosiológica.
Bibliografia
Chauí, Marilena, Convite à Filosofia, 13ª ed., Ática, 2003.
É a teoria do conhecimento que trata da realidade das coisas em geral, do mundo externo. O importante para a gnosiologia é saber se as coisas existem independente da consciência. No caso de uma resposta positiva teremos que analisar e diferenciar as idéias verdadeiras das falsas.
Como não existe a possibilidade de comprovar a validade dos pressupostos da gnosiologia, que a consciência sai de si para apreender o conhecimento ou que o conhecimento tenha uma categoria universal, a linguagem científica tem se pautado muito mais na sua forma metodológica para estabelecer as condições de validade do saber científico.
A teoria do conhecimento é essencialmente idealista, isto é, as coisas da realidade se refletem como idéias na nossa consciência. Por outro lado a metodologia demonstra-se como análise muito mais confiável da validade do conhecimento.
Bibliografia
Abbagnano, Nicola. Dicionário de Filosofia, São Paulo: Mestre Jow, 1982.
É a ciência da conduta. verificamos que é a ciência que pretende estabelecer aspectos valorativos entre o bem e o mal. Há diversos conceitos de bem: aquilo que é perfeito, aquilo que é desejável, o que é prazeroso.
Hegel
Os escritos teológico-religiosos tiveram grande importância no sistema hegeliano.
Sócrates
Sócrates é considerado uma das figuras imortais da História.