<META NAME="Keywords" Content="PAZ, GUERRA, ISLAMISMO, BÍBLIA SAGRADA, MAR MORTO, ESSÊNIOS, NAG HAMMADI, GOSPELS, RENNES LE CHATÊAU, DEUSES GREGOS, MASSACRE DE MASADA, MONASTÉRIO DO SINAI, CÁTAROS, TEMPLÁRIOS, MAÇONARIA, SOCIEDADE SECRETA, JOSEPHUS, MADALENA, MEROVÍNGEOS, GOLPELS DE MARIA, LINHAGEM SAGRADA, SANGRAAL, MISTÉRIO, HERESIA, JESUS"> <TITLE>A GENEALOGIA SECRETA DE JESUS ESTUDO DAS SOCIEDADES SECRETAS

JORNAL "OS MISSIONÁRIOS

PERIÓDICO DA SOCIEDADE "OS MISSIONÁRIOS

"QUERIDOS COMPANHEIROS DE JORNADA
PENSEI SER DE UTILIDADE ESCLARECER SOBRE O ISLAMISMO, VISTO QUE A IGNORÂNCIA É A PRINCIPAL ARMA DE GUERRA."

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Photo by Shamil Zhumatov. (C) REUTERS 2001

Quem são os árabes?

Árabes são originalmente os habitantes da península arábica. Maomé
(570-632)
era um homem árabe que morava em Meca (ainda hoje a cidade mais importante
da Arábia Saudita). Ele disse ter recebido uma revelação sobre a qual
fundou
uma religião. Ao morrer, Maomé tinha conquistado por adesão ou pela força
toda a região da Arábia Saudita atual. Os árabes que tinham se convertido à
sua religião conquistaram militarmente uma série de regiões vizinhas. Suas
populações se misturaram com o conquistador e adotaram língua e cultura
árabes. Por isso, são chamados países árabes.

Arábia, Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos (Abu-Dabi, Dhubai), Kwait,
Qatar,
Bahrein, Jordânia, Iraque, Síria, Líbano, Egito e todos os países do norte
da África (Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos), mais dois países da África
negra, Sudão (onde os árabes estão apenas no norte) e Somália, são países
árabes. Essa definição mistura um conceito étnico original com outro
lingüístico-cultural, mais amplo e tardio.

É mais ou menos como aconteceu com os latinos: o povo latino original era
apenas aquele que morava em torno de Roma e constituiu os chamados romanos,
que acabaram construindo um Império Romano e conquistando a maior parte do
mundo que eles conheciam em sua época. Mas quando eles conquistaram outras
regiões e se misturaram com suas populações, étnica e culturalmente, estas
também passaram a ser chamadas de latinas (como o resto da Itália, a
Espanha, a França, Portugal, a Romênia) e mais recentemente também as
colônias destes, que adotaram sua língua (toda a América Latina, que no
entanto, tem forte influência indígena).

Um exemplo disso: os árabes do Iêmen são diferentes dos egípcios, pois são
compostos da mistura dos árabes do século 7 depois de Cristo (época da
conquista) com os habitantes tradicionais da região. Mas todos os países
árabes falam árabe, com variações de sotaque e dialeto entre os países mas
diferenças que não impedem dois árabes cultos de países tão longínquos
quanto Iraque e Marrocos de conversarem em árabe culto.

Parte dessa permanência da língua se deve ao fato de a religião muçulmana
ser até hoje obrigatoriamente ensinada e praticada em árabe antigo (o mesmo
que aconteceu com as línguas latinas até a Idade Média, quando os
habitantes
dos diferentes países ainda falavam entre si em latim). Mas nem todos os
árabes são muçulmanos. Pode-se dizer que hoje em dia o islamismo é maioria
no conjunto dos países árabes, mas em nem todos eles é a força hegemônica:
no Líbano, até a década de 1970, os cristãos eram maioria (deixaram de ser,
por causa do crescimento dos muçulmanos); na Síria, até hoje, a Igreja
Ortodoxa Síria tem uma presença marcante no universo religioso. Os cristãos
que fundaram o Líbano moderno são árabes (como são árabes de religião
cristã
boa parte dos imigrantes sírios ou libaneses que vieram para o Brasil no
começo do século 20, gente como os Maluf, Cury, Mafuz, Yunes entre muitos
outros).

Reuters Photo

O que é o Islã?

É uma religião que professa a fé em Deus, chamado em árabe Alá (que é o
mesmo Deus dos judeus e dos cristãos), e em Maomé, seu único profeta. Em
árabe, islam é a fé ou temor à vontade do Senhor, o que inclui a crença em
Deus (chamado Alá) como único deus e Maomé como seu profeta.

Quem são os islâmicos?

A palavra Islã é usada como nome da religião criada por Maomé e como a
totalidade do povo que acredita na religião. Ou seja, corresponde ao mesmo
tempo aos termos Judaísmo ou Cristianismo (nomes de religiões) e povo judeu
ou cristandade (genérico para os adeptos das religiões). Quem segue o Islã
é
islamita, islâmico, maometano ou muçulmano (em árabe, muslim, o mesmo que
em
inglês). Nem todo islamita é árabe e nem todo árabe é islamita. A religião
muçulmana não está organizada em torno de um líder único, como o Papa dos
católicos, o que dá muitas características específicas, locais, regionais
ou
nacionais aos movimentos religiosos.

Quem são os muçulmanos?

Todos os que têm a fé ou temor na vontade de Deus (Alá). Em árabe se diz
muslim (como no inglês). Em turco a palavra virou mussulman (se você falar
em voz alta verá que é quase só uma diferença de pronúncia). Foi do turco
que a palavra chegou ao português atual, muçulmano. Em árabe quer dizer a
pessoa que teme o Senhor ou sua vontade. Nem todo muçulmano é árabe e nem
todo árabe é muçulmano.

Quem é Alá?

É a palavra árabe para Deus, o Deus único que é o mesmo Deus dos judeus e o
Pai de Cristo para os cristãos.

Quem é Muhammad?

É o nome em árabe do profeta Maomé (570-632). Muhammad nasceu na cidade de
Meca, filho de um mercador pobre que morreu logo depois de seu nascimento.
Sua mãe morreu quando ele tinha seis anos. O garoto foi criado por um tio e
trabalhou como pastor de seu rebanho até os 25 anos, quando ele se juntou à
caravana de uma senhora rica, chamada Kadidja, bem mais velha do que ele.
Aos 40 anos, Maomé teve uma visão em que o Anjo Gabriel lhe dizia para
ensinar a verdadeira religião a seu povo. O Deus de Maomé é o mesmo Deus
único dos judeus e dos cristãos, mas ele entendia que essas duas religiões
se afastaram da fé verdadeira. Depois de alguns anos em que ele ensinava
discretamente sua religião, ele provocou a desconfiança dos poderosos
governantes de Meca, que o expulsaram da cidade. Isso ocorreu no ano 622,
episódio que se tornou conhecido como Hégira (a Fuga), que passou a contar
como o ano 1 do calendário muçulmano (que é um calendário lunar como o dos
judeus).

Maomé se abrigou em Medina, onde conquistou mais seguidores e logo se
tornou
o governador da cidade. Ele começou a atacar Meca e, em 630, conquistou a
cidade. Ela se tornou a cidade sagrada dos muçulmanos e só pode ser
visitada
pelos seguidores da fé. Maomé, portanto, não só converteu-se ao monoteísmo
de Abraão como recebeu uma revelação, uma profecia, que compõe o texto do
"Corão", o livro santo dos islamitas. Por ser a versão mais recente da fé
no
mesmo Deus, os muçulmanos se consideram a forma mais bem acabada dessa
crença e por isso reivindicam a condição de superior às duas versões mais
antigas.

Mas essa crença na superioridade de sua religião não retira deles o
respeito
às duas outras fés monoteístas. Ao contrário, a religão islâmica carrega
consigo o respeito ou a fé em muito do que caracteriza as duas outras.
Assim, o livro sagrado do Islã é o "Corão", que contém a palavra divina
narrada a Maomé. Mas são igualmente componentes importantes da fé islâmica
o
Pentateuco dos judeus e a vida de Cristo. As três religiões têm em Abrão
(Ibrahim, em árabe) o seu patriarca. O túmulo de Abraão, na cidade de
Hebron, está abrigado em uma construção que é ao mesmo tempo uma sinagoga e
uma mesquita.


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O que é sunita?

Quando Maomé morreu, em 632, deflagrou-se uma disputa pelo controle de seu
legado. Os sunitas foram aqueles que aceitaram a sucessão tal como ocorreu.
A palavra tem origem na expressão árabe "sunat anabi" (tradição do
profeta).
Seus seguidores formam 85% dos muçulmanos em todo o mundo.

O que é xiita?

Quando Maomé morreu, seu genro Ali reivindicou a hegemonia sobre o legado
do
profeta, considerando que a sucessão do profeta deveria ser por herança
familiar (o que não ocorreu). Seus seguidores são chamados de "seguidores
de
Ali" ("shiat Ali", em árabe), origem de "xiismo". Seus seguidores são
apenas
15% dos muçulmanos no mundo, mas formam a maioria no Irã. A palavra xiita
foi associada a radicalismo quando os fundamentalistas xiitas tomaram o
poder no Irã, com medidas ultraconservadoras sobre costumes e política
internacional. Então, no Brasil, toda atitude ou movimento considerado
radical começou a ser chamada de "xiita".

O Taleban seria, guardadas as devidas proporções, o mesmo que a Organização
para Libertação Palestina? Ou seja, não é um Estado, é um grupo com "poder"
de Estado?

Não. O Taleban é uma milícia (um exército informal) que conquistou o poder
e, portanto, hoje governa o Afeganistão, inclusive com reconhecimento de
alguns países, como o Paquistão. Hoje, o Taleban é mais comparável a um
partido único em um regime ditatorial.

Os talebans são xiitas ou sunitas?

O Taleban é sunita. Em termos de costumes, é mais conservador ou avesso às
tendências ocidentais do que o regime xiita que governa o Irã. Dois
exemplos: as mulheres no Irã não se cobrem completamente como ocorre no
Afeganistão; os iranianos podem ver tevê (embora sua programação seja
controlada) e ter vídeos.

Por que o Irã não apóia o Taleban?

Não está clara a posição do Irã sobre os possíveis ataques norte-americanos
ao Afeganistão, mas pode-se esperar protestos públicos contra a presença do
"Grande Satã" (os EUA) no país vizinho, mas uma posição de neutralidade de
fato (o que ocorreu dez anos atrás, na Guerra do Golfo, contra o Iraque,
também inimigo do Irã). O Irã tem problemas com o Afeganistão porque o
Taleban é sunita e predominantemente da etnia pashtun. Os pashtuns reprimem
com violência a minoria xiita afegã que vive na fronteira com o Irã e já
provocaram a morte de diplomatas iranianos na região da fronteira, criando
tensão que quase causou uma guerra, no ano passado.

Além da sucessão, existe alguma diferença ideológica entre xiitas e sunitas
ou eles concordam ideologicamente, mas a conduta xiita é mais radical?

Não é o fato de ser xiita ou sunita que provoca o fundamentalismo. Essas
manifestações radicais existem entre as duas grandes divisões do islamismo.

Jesus é filho de Deus para os cristãos. Maomé seria o principal profeta dos
mulçumanos. E dos judeus, quem é?

Moisés. O responsável por conduzir o povo judeu para fora do exílio e da
escravidão no Egito, de volta à Terra Prometida, recebeu de Deus as tábuas
da lei e teria escrito os livros fundamentais da Bíblia judaica, a Torá,
que
corresponde aos primeiros livros da Bíblia cristã.

O termo "guerra santa" só vale para os mulçumanos ou qualquer religião pode
convocar a sua? "Cruzadas" foram uma guerra santa da do cristianismo?

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As Cruzadas durante os primeiros séculos do milênio passado foram uma
guerra
santa dos cristãos para conquistar a Terra Santa e os lugares sagrados onde
Jesus viveu e que estavam sob domínio de muçulmanos.

Religiosamente os palestinos são mulçumanos em sua maioria? Eles são um
povo
com influência árabe ou são árabes?

A maioria dos palestinos professa a religião muçulmana. Mas há também
palestinos cristãos.

Quem é Abraão para o cristianismo e para o islamismo?

É o mesmo Abraão do judaísmo. É o patriarca que saiu da Caldéia (na
Mesopotâmia; hoje, Iraque) e escolheu o monoteísmo, a fé em um Deus que
proíbe que seu nome seja pronunciado (e por isso é chamado pelas três
religiões, simplesmente "Deus"). Os árabes o chamam de Ibrahim.

Todos que usam turbante são muçulmanos?

Não, absolutamente. Um árabe cristão, no deserto, terá de usar turbante
para
proteger sua cabeça do sol. O turbante parece ter sido um traje de
utilidade
prática, mas por ser usado pelos árabes, associou-se culturalmente (e não
doutrinariamente) à religião, por associação, não por essência. Os sikhs
são
uma religião única, muito popular na região do Punjab, noroeste da Índia.
Eles não são islamitas, mas usam turbantes.

Os afegãos são árabes?

Não. Os habitantes do Afeganistão são originários de diversos povos, com
línguas e tradições diferentes. O maior contingente é de pashtuns (ou
afegãos), mas há também diversas minorias que falam línguas diferentes:
tajiques (que são maioria no Tajiquistão, ao norte), uzbeques (que são
maioria no Uzbequistão, a noroeste), e turkomenes (que são maioria no
Turcomenistão), hazaras, entre outros povos. Os talebans, a milícia que
controla 95% do país, são majoritariamente pashtuns e, como são
fundamentalistas radicais, têm gerado tensões entre os habitantes dessas
minorias. Embora 99% da população seja muçulmana, os movimentos políticos
são organizados em torno das etnias, o que manteve viva a guerra civil
mesmo
após a expulsão dos soviéticos em 1989. Durante a guerra contra o controle
soviético (1979-1989), muçulmanos de todo o mundo foram lutar no
Afeganistão. Um contingente grande de árabes esteve lá. Muitos, como Osama
bin Laden, ficaram desde então e por isso há árabes no cenário atual do
país.

O que é Taleban?

Movimento político e religioso nascido em escolas religiosas da fronteira
entre o Afeganistão e o Paquistão, o Taleban nasceu como uma reação contra
a
continuação da guerra civil pelos diversos movimentos armados que tinham
vencido a guerra contra os russos. O Taleban catalisou o cansaço da
população que queria destruir essas guerrilhas. Contou com apoio do
Paquistão e tornou-se o movimento armado mais forte. Seu líder, Mohammad
Omar, tem cerca de 40 anos e era desconhecido até 1995. Em pouco tempo, o
movimento controlou 95% do país. Seus decretos proíbem a televisão, a
internet e de diversos outros produtos característicos da sociedade moderna
ocidental.

Todos os muçulmanos cobrem a cabeça?

Todos os muçulmanos praticantes devem cobrir a cabeça, como também ocorre
com os judeus. Usam diferentes formas de chapéu, de acordo com o país e
suas
tradições (de pequenos solidéus parecidos com os dos judeus até os grandes
turbantes de árabes e afegãos).

Todas as mulheres afegãs cobrem o corpo inteiro?

O "Corão", a bíblia dos muçulmanos, diz que a mulher deve cobrir o corpo
sempre que estiver fora do ambiente familiar. Essa determinação não diz
exatamente que partes do corpo. Em alguns países, isso correspondente a
usar
lenço sobre os cabelos. Ao assumir o poder, o Taleban determinou que todas
as mulheres devem se cobrir inteiramente, com roupas que não deixam ver nem
mesmo seus olhos.

Os palestinos e os israelenses, são todos um "povo só"?

O patriarca longínquo dos dois povos é o mesmo: Abraão (ou Ibrahim, em
árabe). Ele casou-se com Sara com quem teve o filho Isaque (que seria o
ancestral dos judeus). Com uma escrava, teve o filho Ismael, que seria o
ancestral dos árabes. Mas fora essa proximidade arcaica, são dois povos
diferentes há milhares de anos.

Os árabes têm pele escura?

Nem todos: árabes libaneses tendem a ter a pele branca e cabelos pretos,
como os europeus mediterrânicos. Os da península arábica, pele mais escura.
Os do norte da África, também. Isso, portanto, depende das regiões que
habitam e dos povos com os quais os árabes se misturaram ali.

De onde vem o termo fundamentalismo?

Vem dos movimentos cristãos pentecostais norte-americanos, fortíssimos em
Estados do centro dos Estados Unidos, como Oklahoma. O termo foi cunhado
quando eles se tornaram o fiel da balança eleitoral, na eleição de 1980,
vencida por Ronald Reagan contra Jimmy Carter. Reagan tinha um discurso de
forte apelo religioso e despertou uma reação tradicionalista em pequenas
seitas pentecostais, que pregavam uma recusa a diversas características e
costumes da sociedade moderna norte-americana. Quando, ao longo dos anos 80
e 90, essas características foram notadas em seguidores de seitas
islâmicas,
por extensão, o termo foi usado para defini-los também.

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As primeiras aparições do termo para falar de muçulmanos referiam-se aos
seguidores do aiatolá Khomeini, do Irã. Com o fim da "era Reagan" nos EUA,
seu uso primordial foi esquecido. Ele é usado para definir movimentos
cristãos (principalmente americanos), judeus (os ortodoxos) e também
muçulmanos. Normalmente é usado como sinônimo de ultraconservador, de
adesão
à letra das leis fundamentais da religião, sem concessões ao tempo ou aos
costumes de época.

Por que os palestinos (e vários vizinhos) têm tanto ódio dos EUA?

Como sempre, não devemos generalizar. Existem palestinos vivendo há décadas
nos EUA e outros que vivem bem em Israel. Mas a reação da maioria, contra
os
EUA, se deve ao apoio dos Estados Unidos a Israel, na maioria das questões.

Como isso tudo poderá afetar o Brasil?

A economia deverá sofrer se a recessão mundial se agravar. Além disso, o
preço do petróleo subiu e pode subir mais. Isso encarece os combustíveis e
pode encarecer toda a cadeia produtiva no Brasil, pois os combustíveis
estão
na composição de praticamente todos os preços (quando não é usado na
produção, é necessário ao transporte).

O que impediria de haver uma Terceira Guerra Mundial?

A hipótese de uma guerra mundial tal como foram as duas anteriores é muito
improvável, pois ninguém apóia o terrorismo, ou seja, não se formam blocos
que se opõem. No entanto, alguns analistas afirmam que a Terceira Guerra
Mundial já começou e que é um outro tipo de guerra, uma época (prolongada)
de conflitos isolados e sem nexo aparente entre si.

De onde vem esse ódio milenar dos muçulmanos contra os judeus?

Esse ódio não existe, essencialmente, trata-se de um mito contemporâneo. Em
verdade, os muçulmanos sempre foram mais amigáveis com os judeus do que os
cristãos. Alguns exemplos disso:
a) os judeus foram expulsos da Terra Santa em torno do ano 100 d.C. e,
enquanto a região foi dominada pelos cristãos, foram impedidos de voltar a
Jerusalém. Quando os árabes muçulmanos conquistaram a região, levaram de
volta a primeira comunidade judaica para a cidade (origem do bairro judeu
da
cidade velha);
b) quando milhões de judeus foram expulsos pelos "reis católicos" da
Espanha
em 1492, na maior limpeza étnica da história até o século 20, eles se
abrigaram nos países do norte da África e da Europa do Leste;
c) Nesses países de maioria islâmica, os judeus expulsos da Europa (em 1497
foi a vez de Portugal expulsar todos os judeus portugueses do país)
encontravam antiqüíssimas comunidades judaicas, algumas anteriores ao tempo
de Cristo, vivendo entre muçulmanos;
d) quando na Europa medireview os judeus eram obrigados a viver em guetos,
nos
países de maioria muçulmana controlados pelo Império Otomano (turco) eles
viviam normalmente e atingiam postos elevados da vida social;
e) quando o anti-semitismo cresceu na Europa no fim do século 19, o
movimento de retorno à Terra Santa (chamado sionismo) levou milhares de
judeus para a Palestina. A reação dos habitantes locais só começou a se
manifestar mais fortemente depois da Primeira Guerra Mundial, já no século
20, quando grandes comunidades começaram a afetar o equilíbrio de poder
político e econômico da região (ou seja, não se tratou jamais de uma
perseguição religiosa, muçulmana contra judeus).
A população de judeus cresceu na Palestina com o movimento sionista e com
as
fugas da Europa, onde os judeus eram perseguidos, principalmente mas não só
pelos nazistas alemães. Logo após a Segunda Guerra Mundial, sobreviventes
do
holocausto seguiram em massa para a Palestina e os líderes judeus locais
passaram a defender explicitamente a criação de um Estado judeu. A reação
dos habitantes da Palestina (maioria árabe de religião muçulmana) foi
violentamente contra, com também a de outros países árabes da região. Mas
até aquela altura não se falava de religião. Depois da criação de Israel,
de
quatro guerras (1948, 1956, 1967, 1973) e conflitos menos intensos mas
contínuos, a reação dos palestinos e dos vizinhos árabes, que perderam a
hegemonia sobre a terra que habitavam antes, foi vestida de um discurso
religioso.

Os turcos também são árabes?

Não. Os turcos são um povo originário do centro da Ásia que invadiu a
Europa
e o Oriente Médio durante a Idade Média e conquistou, entre outras regiões,
a Ásia Menor (que passou a se chamar Turquia), mas que habita também, por
exemplo, o Azerbaijão, Turcomenistão e regiões da China (Turquestão
chinês).
Em contato com povos de maioria islâmica (afegãos, persas, árabes), os
turcos se converteram ao islamismo. Mas têm língua e tradições diferentes
dos árabes.

Por que os libaneses e sírios são chamados de "turcos" no Brasil?

Porque quando começou a imigração de sírios e libaneses para o Brasil, no
início do século 20, seus países não existiam, eram províncias do Império
Otomano, dominado pelos turcos e com capital em Constantinopla ou Istambul
(que fica na atual Turquia). Eram chamados, genericamente, de "turcos".
Seria como chamar um índio apache de "americano", ou seja: era correto na
época (eles eram cidadãos turcos) mas impreciso e, com a independência dos
seus países, passou a ser errado.

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E se tiverem alguma dúvida, mandem-na através do e-mail:

mailto:osmissionarios@yahoo.com.br

Peace in the balanceINTRODUÇÃO
O conflito remonta à proclamação do Estado de Israel em 1948. Várias crises aconteceram desde então, como a dos refugiados palestinos e a ocupação de outros territórios por Israel, em 1967. O longo processo de negociação de paz deixou os assuntos mais espinhosos para o final. Cada lado definiu um ponto limite a partir do qual não aceita negociar.

  • O líder palestino Yasser Arafat afirmou que iria declarar o Estado palestino de forma unilateral, se as conversações falhassem. A data-limite imposta por Arafat, 13 de setembro, passou e ainda não há outra data acertada.
  • O primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, não excluiu o Estado palestino, mas somente depois de negociações.

    A SITUAÇÃO EM JERUSALÉM

  • Israel incorporou o lado leste de Jerusalém em 1967. Os judeus propuseram conceder poderes municipais aos 310 mil palestinos que vivem na região, enquanto controlam outras áreas. Os palestinos querem autonomia sobre todo o leste de Jerusalém.

  • Ehud Barak diz que não aceita mudança no status de Jerusalém como uma única cidade sob a soberania israelense.

  • Yasser Arafat diz que o leste de Jerusalém deve ser a capital do Estado palestino.

    LIMITES DO ESTADO PALESTINO

  • Os palestinos dizem que Israel deveria abrir mão de todo o território conquistado em 1967 na guerra contra a Síria, Egito e Jordânia - como determina a resolução 242 do Conselho de Segurança da ONU. Essa área inclui a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e o leste de Jerusalém. Israel diz concordar em abrir mão de algumas dessas áreas, mas não de todas elas.

  • Yasser Arafat diz que Israel deveria obedecer a Resolução 242 do Conselho de Segurança da ONU.

  • Ehud Barak diz que Israel nunca irá voltar à fronteira anterior a 1967.
    ASSENTAMENTOS JUDEUS
  • Israel quer anexar três grandes blocos na Cisjordânia onde 170 mil judeus vivem em assentamentos. Os palestinos dizem não fazer objeção a que alguns israelenses vivam sob a soberania palestina, mas afirma que esses assentamentos são ilegais e um obstáculo à paz.

  • Ehud Barak diz que a maioria dos assentados deve permanecer na Cisjordânia.

  • Yasser Arafat diz que os assentamentos devem ser desmantelados.
  • REFUGIADOS PALESTINOS
  • Os palestinos dizem que Israel deveria cumprir a Resolução 194 da ONU e permitir o retorno para suas casas em Israel dos 4 milhões de refugiados palestinos que estão vivendo em campos na Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Líbano e Síria. Israel diz concordar em contribuir com um fundo para compensar os refugiados, mas não aceita o seu retorno.

  • Yasser Arafat diz que Israel deveria obedecer a Resolução 194 da ONU.

  • Ehud Barak diz que Israel não pode aceitar responsabilidade moral ou legal pelo problema dos refugiados palestinos.

    FORÇAS ARMADAS

  • Existe um desentendimento potencial em relação aos acordos de segurança para o futuro Estado palestino. Israel quer que ele seja um Estado desmilitarizado e sem um exército formal.

  • Ehud Barak diz que não poderá haver um exército estrangeiro a oeste do rio Jordão.

  • Yasser Arafat não quer que o Estado palestino tenha defesas armadas.
  • ÁGUA

    Israelenses e palestinos dependem da água que corre pela Cisjordânia. Fazendeiros israelenses usam grande quantidade de água para irrigação, enquanto a água é racionada em várias cidades palestinas e campos de refugiados. Palestinos dizem que Israel usa 80% da água da Cisjordânia e deveria concordar em dividi-la de forma mais justa.

  • Os palestinos querem mais água e controle pela água que corre pela Cisjordânia.

  • Israel diz que não pode abrir mão da Cisjordânia.

  • CONFLITO PELA TERRA


    Desde sua fundação, em 1948, Israel vive em conflito com seus vizinhos árabes em questões fundamentais como território, água e o futuro de milhões de indivíduos que vivem há décadas em um desgaste diário por falta de segurança, hostilidade e agressão. Após três anos de estagnação nas negociações de paz, sob o governo de Binyamim Netanyahu, os israelenses escolheram Ehud Barak como primeiro-ministro em 1999, na promessa de um rápido progresso nos acordos. Mas as negociações têm se provado lentas e difíceis. A BBC analisa as táticas dos governos da região e alguns dos delicados obstáculos a serem vencidos.


    Links para outros sites na Web

    RENNES LE CHATÊAU
    MONASTÉRIO DO SINAI
    OS TEMPLÁRIOS

     

    LEIA "O QUE É O ISLAMISMO HOJE" EM

    http://www.oocities.org/elijah11maquedes/jornal.html

    A QUESTÃO RELIGIOSA

    Com Abraão, Deus fez sua aliança. Sim, o mesmo Abraão da Torá e do Antigo Testamento. Ele, o patriarca das três religiões (o judaísmo, o cristianismo e o islamismo), era casado com Sara, que não podia lhe dar filhos.

    Para agradar ao marido, Sara deixou que ele se deitasse com Agar, sua escrava egípcia. Dessa união, nasceu Ismael. Quando Ismael tinha 13 anos, Deus avisou Abraão que ele teria um filho com Sara. Abraão já tinha 99 anos e Sara 90.

    Isaac nasceu, e Deus recomendou que ele fosse circuncidado no oitavo dia. Abraão se circuncidou também, assim como Ismael, que tinha 13 anos. A circuncisão passou a ser praticada pelos muçulmanos (assim como pelos judeus), como símbolo da aliança com Deus.

    Com o nascimento de Isaac, Sara passou a ter um ciúme muito grande de Agar e de Ismael. Deus então ordenou que Abraão levasse Ismael e Agar para o deserto e lá os deixasse. Mas disse a Abraão que ele nada temesse: Ismael estaria em segurança e de sua descendência adviriam nações. De Isaac também adviriam nações. Esse relato está na Torá e no Antigo Testamento, que, no entanto, não dão seqüência à história de Ismael.

    A tradição islâmica nos conta o que teria acontecido depois. Quando chegou ao lugar onde hoje está a cidade de Meca, Agar se desesperou. A comida tinha acabado e a água também. Mas o arcanjo Gabriel, sim, o mesmo que anunciaria a Maria, séculos depois, o nascimento de Jesus, pediu que Agar se acalmasse, pois o Senhor jamais a abandonaria. Neste instante, Ismael, que brincava na areia do deserto, fez um buraco e dele começou a jorrar água em abundância.

    A fonte logo atraiu alguns pássaros e a presença dos pássaros no céu chamou a atenção de uma caravana de beduínos que passava ao longe. Os beduínos se aproximaram, um deles se apaixonou por Agar e todos se fixaram na região.

    Mas a tradição islâmica conta que Abraão, sendo bom pai, jamais teria abandonado Ismael à própria sorte. Dessa forma, ele sempre o visitava, educando-o na crença do Deus Único. Um dia, Deus pediu que Abraão e Ismael reconstruíssem um antigo templo erguido por Adão, e assim foi feito.

    Quando o templo estava novamente de pé, Deus ordenou que Abraão avisasse ao mundo inteiro que dali em diante passaria a ser obrigação de todo crente pelo menos uma vez na vida fazer a peregrinação àquele lugar - a Mesquita de Meca. Abraão argumentou que ninguém o ouviria, mas Deus insistiu em que sua ordem fosse cumprida. Quando Abraão abriu a sua boca, de sua garganta ecoou um som tão alto que suas palavras foram ouvidas nos quatro cantos do mundo. E assim começou a peregrinação a Meca.

    Os anos foram passando e a palavra de Deus foi sempre se fazendo presente pela boca dos profetas, que se sucederam. Jacó, José, Moisés, que em árabe é Musa. Depois, vieram os outros até chegar Jesus, um dos profetas mais respeitados pelo islamismo, considerado um milagre de Deus, porque nascido de uma Virgem, Maria. A tradição islâmica acredita em todos os milagres de Jesus, mas não acredita que seja Deus ou filho de Deus: é um profeta de grande envergadura, fruto de um milagre divino.

    No século VI, por volta do ano de 570, na cidade de Meca, nasceu Muhamad, o profeta do islamismo, considerado descendente direto de Ismael. Ainda criança, ficou órfão de pai e mãe. Meca, naquele tempo, já não era monoteísta como no tempo de Abraão e Ismael: o templo de Meca abrigava três centenas de deuses.

    Apesar disso, Muhamad sempre acreditou em um só Deus (Alá é a palavra árabe para Deus, assim como God é Deus em inglês). Era um homem reto e íntegro desde sempre, muito amado e admirado. Casou-se com Kadija, a quem foi fiel até a morte dela. Aos 40 anos, Muhamad teve uma visão. O arcanjo Gabriel apareceu-lhe e ordenou que ele lesse o que estava escrito. A luz era tão intensa que Muhamad desmaiou. Ao acordar, disse ao anjo que era analfabeto e que, por isso, não poderia ler. O anjo então voltou a ordenar que ele lesse e Muhamad então conseguiu repetir as palavras de Deus.

    O evento perturbou-o imensamente. Durante três anos, somente um pequeno grupo à sua volta sabia da revelação. Depois, ele começou a fazer sua pregação pública. Foi perseguido pelos homens de Meca, e, em 622, teve de refugiar-se em Medina, uma cidade próxima que o acolheu e aos seus seguidores. O calendário muçulmano tem seu marco zero aí, assim como o calendário cristão parte do nascimento de Cristo. Tempos depois, Muhamad conseguiu conquistar Meca e convertê-la ao culto do Deus Único.

    O profeta continuou a receber as revelações de Deus por 23 anos e o conjunto delas forma o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, que se pretende uma releitura das Escrituras Sagradas, do Gênesis ao Apocalipse. A tradição islâmica conta que Muhamad um dia disse o seguinte: "Não haverá nenhum profeta depois de mim.

    A minha relação com a longa cadeia de profetas pode ser compreendida como a parábola dum palácio: o palácio estava maravilhosamente construído. Tudo estava completo, exceto o espaço para um tijolo. Eu ocupei esse lugar e agora o castelo ficou completo." O Alcorão, no entanto, respeita e admira os livros anteriores, mas pretende revê-los. É como se Deus tivesse feito uma tentativa desesperada de se fazer entender pela última vez.

    É por essa razão que as interdições alimentares dos muçulmanos são as mesmas dos judeus (como não comer porco, por exemplo). É também por isso que há proximidades com o cristianismo: no fim dos tempos, antes do Dia do Juízo Final, Jesus voltará à Terra, tal como está previsto no Apocalipse. Os cinco pilares do islamismo, as cinco obrigações dos fiéis, são as seguintes: acreditar em um só Deus e em Muhamad como o último profeta; orar cinco vezes ao dia; dar esmolas; jejuar durante o mês do Ramadã; e fazer a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida. islamismo quer dizer literalmente "submissão voluntária à vontade de Deus" (não existe, portanto, conversão forçada).

    Visto assim, percebe-se que o islamismo está perfeitamente inserido dentro da tradição judaico-cristã. Estes são, em linhas gerais, os pontos de convergência. Evidentemente, todo um outro artigo poderia ser escrito para ressaltar as (muitas) diferenças. Mas em tempos difíceis como os nossos, em que o risco de uma explosão de intolerância está cada vez mais forte, não vale a pena. O que devemos nos esforçar para dizer é que o islamismo só é exótico para quem não o conhece.

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