O mestre diz ao discípulo: -Vá até o cemitério. Uma vez lá, com toda a força dos teus pulmões, começa a gritar toda classe de lisonjas aos mortos. O discípulo se dirige ao cemitério. Uma vez lá, começa a dizer toda sorte de elogios aos mortos e depois regressa junto ao mestre. -O que é que disseram os mortos?- pergunta o mestre. -Não responderam- responde o discípulo. E o mestre lhe ordena agora: -Voltarás ao cemitério e soltarás toda classe de insultos aos mortos. O discípulo acode de novo ao cemitério e segue as instruções do mestre. Vocifera toda sorte de imprecações contra os mortos e depois se reúne com o mestre. -O que é que disseram os mortos?- pergunta por segunda vez o mestre. -Não responderam- responde o discípulo. E o mestre conclui: -Assim deves ser tu: indiferente como um morto perante as lisonjas ou os insultos das outras pessoas. |
Um homem dirigia bêbedo. Perdeu o controle do automóvel e caiu num poço negro. Vários transeuntes ajudaram-no a sair do lugar e um deles, ao comprovar que se achava completamente ébrio, disse-lhe: -Mas, não lestes o importante livro do célebre J. Gupta que fala sobre os efeitos altamente nocivos do álcool? E o motorista bêbado respondeu: -Eu sou esse J. Gupta. Assim procede o falso guru, o charlatão, o falso profeta. |
SOBRE OS FALSOS MESTRES: |
ELOGIO E CENSURA |
Um homem levava muitas horas viajando a pé e estava cansado e suado debaixo do sol implacável do dia. Extenuado, deitou-se para descansar debaixo de uma árvore. O chão estava duro e o homem pensou no agradável que seria ter uma cama fofa na que repousar. Era aquela uma árvore celestial ( KALPATARU) que tornava os pensamentos realidade, assim que a cama foi concedida ao exausto viajante. Deitado na agradável cama, pensou agora que seria muito grato para as suas cansadas pernas que uma jovem lhe proporcionasse uma massagem sobre elas, e imediatamente uma jovem estava aliviando a tensão das suas pernas. Bem descansado, o homem sentiu fome e pensou o gratificante que seria poder provar uma comida saborosa. Surgiram os alimentos e o viajante comeu até saciar-se. Sentia-se feliz. Tinha repousado, uma bela mulher tinha-lhe proporcionado uma agradável massagem e tinha enchido o seu estômago. De repente assaltou-lhe um pensamento: "E se um tigre me atacasse agora!" o pensamento tornou-se realidade. Apareceu um feroz tigre que se lançou sobre ele e o devorou. Em todo prazer há uma sombra de dor. Com freqüência a procura frenética do prazer desemboca na dor. Gozo e sofrimento são as duas caras de uma mesma moeda. De alguma maneira a dor está sempre na curva da esquina. Se todo o teu tempo o usas em achar prazer, não te prepararás para superar o sofrimento. O sábio se situa além da dor e do prazer. Não procura o prazer, mas o gozo, que é o estabelecimento no seu próprio ser-central. Procura o meio, a harmonia, a eqüanimidade. Eqüanimidade é uniformidade de ânimo frente ao prazer e a dor. O sábio desconfia por igual de ambos. |
O PRAZER E A DOR: |
A ATITUDE CORRETA PODE SER SEU MELHOR MESTRE |
Emerson Berlanda ASTRÓLOGO e FILÓSOFO HINDUISTA Consultório: TEL.: 041-256-7702 CURITIBA Bairro Santa Cândida N.º 04 Paraná Brasil CEP.: 82720- 050 Web Site: http://www.oocities.org/emers_br/ASTROLOGIAeYOGA.html ou http://astroyoga.terapias.net |
O Ser Divino que está dentro de mim saúda o ser divino que esta dentro de você : NAMASTÊ |
ÁRIES | TOURO | GÊMEOS | CÂNCER | LEÃO | VIRGEM | LIBRA | ESCORPIÃO | SAGITÁRIO | CAPRICÓRNIO | AQUÁRIO | PEIXES |
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