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Z U M B I Dia de Zumbi, da Consciência Negra, feriado Municipal. Dizer que tal feriado me parece absurdo pois é no fundo ato de extremo racismo seria inútil. Propor o dia da Consciência Branca seria patético da mesma maneira, Igual. Os “politicamente corretos”, os petistas favoráveis ao casamento entre homossexuais e outras aberrações saíriam por aí, pulando feito doidos. Iam logo me chamar de racista, facista, nazi-facista e mais o que encontrassem em seu pobre vocabulário. Mas é realmente um absurdo. Primeiro que o Quilombo do Zumbi era em Alagoas e lá está todo mundo trabalhando direitinho. Esse papo da Dona Benedita dizer que o Rio é a Capital Cultural do Brasil e que, portanto, nada mais justo que o feriado seja apenas aqui, deixa uma sensação de “nada mais consstente para pensar” danada. As camisetas “Cem por cento Negro”, a imposição da negritude como beleza, como símbolo de avanço social, modernidade ou lá o que for me parece de um ridículo sem fim. Já escrevi inúmeras vezes que a àfrica continua sendo o mesmo continente desgraçado que sempre foi, que se houve a escravidão dos negros fois porque eles próprios capturavam-se e vendiam-se aos estrangeiros que lá iam buscar mão de obra. É um povo atrasado porque, como diz Paulo Francis, foi o último a ter contato com a escrita, não tem, portanto, cultura. Sua cultura é tribal, frágil e muitíssimo violenta além de canibal. De qualquer forma, não é aqui o momento de falar dos defeitos da raça negra (até porque a raça branca outros tantos defeitos possui), mas apenas protestar pelo feriado numa cidade importante como o Rio de Janeiro para homenagear um líder de Quilombo, de fugas (ilegais, é bom que sembre). Quanto mais escrevo sobre o tema, mais parece que ponho em questão a escravatura ou a raça negra, quando não é absolutamente nada disso. Trta-se apenas de bom senso, de mostrar o ridículo que é cultuar-se a Consciência Negra. Proporia então, se me for permitido, se antes eu não parar num pelourinho, que se crie e data da Consciência Ariana, símbolo do povo Cem por cento Branco que teve tantos heróis (e, inclusive, foi também escravizada na Antiguidade). O tratamento que os negros dispensam aos brancos é agressivo, cheio de ódios e rancores, muito mais do que o dos judeus a alemães por exemplo. Fica o dito pelo não dito, racismo fica uma coisa como sendo apenas entre brancos e negros, ficamos nós do Rio de Janeiro impossibilitados de trabalhar, sejamos brancos negros ou amarelos e temos ainda que ler as bobagens que escre Dona Benedita, nossa Vice Governadora desta Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (quem sabe, em breve, para mais politicamente corretos ficarem, não a chamem de Cidade do Grande Líder Zumbi do Rio de Janeiro). Geraldo Iglesias 20 de novembro de 2000 |
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