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ANO I - Nº 1
Maio/junho - 99

destaque

Editorial Chegou a vez do turismo rural


O presidente da Embratur, Caio Luiz C. Carvalho, faz uma ampla análise do turismo rural.


Turismo ecológico: colocando o homem da cidade frente a um universo pouco explorado.


Vocação para o turismo atrelado à terra


Bento Gonçalves O deus do vinho, Baco, certamente faria de Bento Gonçalves a sua terra.


A herança germânica presente no dia-a-dia daqueles que vivem e visitam o distrito de Rio Pardinho, em Santa Cruz do Sul.


O desafio de se praticar o canyoning.


Pura adrenalina nas corredeiras do Rio Grande do Sul.


Emoção de se fazer trilha de jipe.


foto cachoeira

Caminhada

Roupas e tênis confortáveis, máquina fotográfica, boné, uma mochila nas costas, água potável, alimentos energéticos, repelente,capa de chuva, bloqueador solar e, sem dúvida, uma boa dose de amor pela natureza são os principais apetrechos dos adeptos do ecoturismo. 
 


Chapada dos guimarães

Chapada dos Guimarães,
detalhe ao lado, lixo deixado pelos turistas
 
 

Na trilha da consciência Ecológica


Em relação aos roteiros tradicionais, a grande vantagem do turismo ecológico é colocar o homem da cidade frente a um mundo ainda pouco explorado por ele: florestas, lagos, cavernas, cachoeiras, montanhas, rios e praias desertas - fantásticas paisagens que se combinam, em cada ecossistema, ao sabor da Criação.
Os passeios, em geral, incluem caminhadas junto à natureza, que são divididas em graus de dificuldade. As leves ocorrem em terrenos mais planos e podem facilmente ser realizadas pela maioria das pessoas; as médias são feitas em matas mais fechadas e, em geral, apresentam obstáculos naturais que devem ser transpostos pelo caminhante, como pequenos rios, pedras, troncos de árvores caídos etc; as pesadas são mais longas e se dão em terrenos acidentados e íngremes, sendo indicadas para trilheiros que já têm alguma prática.
Introduzido oficialmente no Brasil em 1988, o turismo ecológico promete ser uma das principais atividades de lazer do País.
As áreas mais concorridas para o ecoturismo, em geral não tem infra-estrutura adequada nem acomodações suficientes para abrigar o número crescente de pessoas que se sentem atraídas por roteiros ecológicos. O crescimento desmedido do turismo na região de bonito - cidade de Mato Grosso do Sul considerada o paraíso das águas claras - gerou, por exemplo, excedente de lixo e esgoto, que pode ter como resultado mais imediato justamente a poluição de suas águas - o seu maior atrativo. Armadilhas como essa são, sem dúvida, uma conseqüência da cegueira interior do homem, o qual, ao longo da sua jornada neste planeta, esqueceu que - além de importante para a humanidade como um todo - uma natureza sadia pode significar também um sólido capital para quem souber investir com sabedoria e respeito pelo meio ambiente.

Leia a íntegra da reportagem na edição impressa da Revista do turismo Rural disponível nas principais bancas de jornais ou ainda através de assinatura.

 

 
 

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