CAPOEIRA ANGOLA

 

 

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A capoeira de Angola, foi a primeira capoeira a existir, nela o capoeira joga de forma lenta, é um jogo traiçoeiro e que é muito bonito. Os antigos mestres jogavam de ternos brancos em chão de terra, e mesmo depois de um bonito jogo, os mestres saiam da roda com os ternos brancos, do mesmo jeito que entraram.

Calça larga e um brinco de ouro, foi a figura do malandro capoeirista que marcou a cultura brasileira do começo deste século. O folclorista Luís da Câmara Cascudo escreveu em 1916 que " o capoeira era um indivíduo desconfiado e sempre prevenido. Andando nos passeios, ao aproximar-se de uma esquina, tomava imediatamente a direção do meio da rua. Havia os capoeiras de profissão, conhecido logo a primeira vista pela atitude singular do corpo, pelo andar arrevesado, pelas calças de boca larga, ou pantalona, cobrindo toda a parte anterior do pé, pela argolinha de ouro na orelha, como insígnia de força e valentia, e o nunca esquecido chapéu de banda ".

Na capoeira de Angola, vale mais a astúcia do que a força muscular. Seu mais célebre representante foi Vicente Ferreira Pastinha, baiano de Pelourinho, amigo do artista plástico Caribé, personagem do escritor Jorge Amado e dono de uma filosofia peculiar: " Capoeira é tudo o que a boca come ", costumava dizer. " Ele ensinava a capoeira do dia-a-dia, capoeira para ele não era luta, era religião ", afirma Jaime Martins dos Santos, o mestre Curió, que treinou com Pastinha desde os oito anos de idade. " Naqule tempo capoeira era coisa de arruaceiros, da malandragem. Escolhi treinar com ele porque era muito organizado e extremamente dedicado ao aluno ".

O método Pastinha, ensinado regularmente desde 1910, consiste em golpes desferidos quase em câmara lenta. O capoeirista fica a maior parte do tempo com o corpo arqueado e sua ginga é de braços soltos, relaxados, porque a tática era fazer de fraco diante do oponente.

" Nossos movimentos não tem pressa de chegar mas, quando chegam, é de forma harmoniosa ", explica mestre Moraes, um angoleiro que se formou junto com mestre João Grande, o discípulo de Pastinha que hoje dá aulas em Nova York, nos Estados Unidos.

" É um dialogo de corpos. Eu venço quando meu parceiro não tem mais respostas para as minhas perguntas ". Mestre Pastinha

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