O pesquisador alemão de efeitos musicais, Hans Hartmann, numa fazenda experimental em Bonn, descobriu que a produção média de ovos de cem galinhas, aumentava 45% com músicas de Brahms, Mozart e Schubert e diminuía em 80% com músicas Rock. A mesma coisa aconteceu com a plantação de um hectare -de milho, que aumentou sua produção em 30% ao longo de vários anos, tocando próximo da plantação, músicas de Beethoven e diminuindo a produção em 70% com as músicas Rock.
Outrossim, ficou cientificamente provado, que a música estimula os hormônios ACTH e MSH da glândula hipófise, que atuam na concentração e retenção visual, podendo também ressincronizar e harmonizar o organismo humano. A sua assimilação vem do sistema que sincroniza a respiração, como também a concentração e a imaginação. Portanto, expor um indivíduo a músicas ambientais ou motivacionais, faz com que diminua sua fadiga, aumenta seu rendimento no trabalho que desempenha, equilibrando seu sistema nervoso, como também a tensão sobre seus músculos fica reduzida.
Nos EEUU Steve Halpern e o Dr. Golberg, pesquisando em doentes com câncer, desenvolveram a teoria da "Sinfonia Fisiológica do Organismo", comprovando que quando o organismo humano perde seu compasso musical, se afasta do seu "biorritmo", penetrando então a doença. Em função dessa descoberta compuseram várias músicas, sendo "Spectrum Suite", a mais conhecida e usada em hospitais do Câncer nos EEUU, para sincronizar e harmonizar os organismos de doentes; também é muito eficaz no tratamento em alguns tipos de câncer, especialmente os linfáticos. Também nos EEUU o Dr. Kaplan criou o "Neurofono" um aparelho especial que mede a influência das ondas sonoras no cérebro e no sistema nervoso, demonstrando que apesar de bloqueios auditivos colocados nos ouvidos, o cérebro e o sistema nervoso continuam recebendo a vibração sonora através da pele e dos ossos. O Dr. Wilson Bryan que pesquisou sobre jovens, com 5 anos ouvindo Rock, verificou que mais de 60% deles eram obrigados a usar Prótese Auditiva.
Isto certamente demonstra que música acima de 120 decibéis, destrói o tímpano e que uma exposição de 100 minutos a músicas acima de 80 decibéis, pode levar até 36 horas para uma recuperação dos ouvidos. A música acima de 80 decibéis, influi no mecanismo eletroquímico do cérebro através da mielina, substância dos neurônios, que transmite as mensagens do cérebro a uma velocidade cerca de 523 Km/h, retardando em até 50% a transmissão.
SAÚDE, PAZ E FELICIDADE !