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Em meados de maio, a ATI apresentou ao mercado seu mais
novo chip gráfico: o topo-de-linha Radeon X800XT, mais conhecido nas rodas de
jogadores pelo nome-código R420. Só duas unidades da placa de vídeo Radeon
X800XT, ainda sem previsão de chegada às lojas.
Já há algum tempo os chips gráficos permitem o
processamento de várias instruções simultaneamente. Assim como o concorrente
GeForce 6800, a grande novidade do Radeon X800 XT é o maior número de
canalizações de processamento, aumentando o desempenho 3D: 16 canalizações,
nos casos do Radeon X800XT e do GeForce 6800 Ultra, e 12 no Radeon X800 Pro e
GeForce 6800. Antes deles, os chips gráficos topo-de-linha (GeForce FX 5900 e
Radeon 9800) tinham oito canalizações. As diferenças de arquitetura fazem com
que a quantidade de operações executadas por pulso de clock também mude, de
chip para chip. O Radeon X800XT executa 80 operações de shader por pulso de
clock, enquanto o GeForce 6800 Ultra consegue executar até 128 operações.
Outra diferença é que o Radeon X800XT roda 520 MHz e
acessa a memória a 560 MHz ( 1,12GHz DDR), enquanto o GeForce 6800 Ultra roda a
400 MHz e acessa a memória a 550 MHz (1,1GHz DDR). Ambos acessam a memória a
256 bits e aceitam memórias GDDR3. Os modelos testados tinham 256 MB GDDR3.
Uma novidade do Radeon X800 é a sua arquitetura de
memória de vídeo. Em vez de o chip gráfico acessar a memória como se fosse
única, a divide em quatro canais independentes de 64 bits cada. Com um único
canal não é possível ler ou escrever mais de um dado na memória,
simultaneamente. Com a nova arquitetura, o chip gráfico pode acessar até
quatro endereço de memória ao mesmo tempo, desde que estejam localizados em
banco diferentes.
O mercado de Java não é brincadeira. Em constante
crescimento, promete ganhos iniciais entre R$ 2,5 mil e R$ 3 mil para quem
conhece bem a linguagem. "O profissional que domina o Java conquista logo
um espaço no mercado. A demanda por profissionais qualificados é bem maior do
que a oferta", diz o diretor do Instituto Infnet, André Kischinevsky.
E quem está interessado em entrar ou se aperfeiçoar
nessa área encontra vários cursos e palestras na cidade.
A informação,é hoje uma arma poderosa se soubermos utilizá-la e como aliado temos os
computadores:
A Multimídia
vem para facilitar a compreensão dessas informações, usando tanto som como
imagem.
Quem
precisa de um multimídia
Fonte: O DIA - Informática (14/07/2004)
O objetivo do Kurumin é ser uma distribuição destinada ao uso em desktops, fácil de usar e instalar e que resolva problemas clássicos como a falta de suporte a softmodems e a multimídia. O Kurumin já inclui drivers para modems Lucent e Agere, suporte a vários formatos de vídeo, incluindo Divx e Windows Media e uma ferramenta para instalar suporte a Flash. Tudo isso é organizado de uma forma intuitiva, o tipo de distribuição qye possa substituir diretamente o Windows na máquina de um usuário leigo. A lei é simplificar ao máximo o uso e configuração do sistema..
Seguindo esta filosofia o Kurumin já vem em português do Brasil e tenta incluir apenas um programa para cada tqarefa, o melhor em cada categoria. Apesar disso o Kurumin é uma distribuição mais leve disponível hoje em dia.
Fonte: Guia do Hardware - Eng. Carlos Morimoto>
Voltando à janela principal, acesse agora a guia "Identificação". Nos campos, você deve dar um nome ao micro. Este nome será a identificação do micro dentro da rede Microsoft, e deverá ser diferente em cada micro da rede. Este nome poderá ter até 15 caracteres. São permitidos apenas caracteres alfanuméricos e os caracteres ! @ # $ % ^& ( ) - _ { } ' . ~ e não são permitidos espaços em branco. Na mesma janela você deverá digitar o nome do grupo de trabalho do qual o computador faz parte. Todos os micros de uma mesma sessão deverão fazer parte do mesmo grupo de trabalho, isto facilitará o acesso aos recursos, pois fará com que todos apareçam na mesma janela, quando você localizar um micro na rede, e dentro na mesma pasta, quando abrir o ícone "ambiente de redes". Finalmente, digite algo que descreva o micro no campo "Descrição do computador", este campo não altera em nada a configuração ou o funcionamento da rede, mas será visto por outros usuários que acessarem recursos compartilhados pelo seu micro. Você pode digitar, por exemplo, o nome do usuário do micro, ou então alguma observação como "Micro do chefe". Acesse agora a guia "Controle de acesso". Aqui você poderá escolher entre "Controle de acesso em nível de compartilhamento" e "controle de acesso em nível de usuário". A primeira opção se destina a compartilhar recursos numa rede ponto a ponto, onde um recurso compartilhado fica acessível a todos os demais micros da rede, podendo ser protegido apenas com uma senha. A opção de controle de acesso a nível de usuário pode ser usada apenas em redes cliente - servidor; selecionando esta opção, você deverá configurar as permissões de acesso aos recursos da rede no servidor e informar no campo, o endereço do servidor onde estão estas informações.Finalmente, precisamos acertar as configurações do TCP/IP. Veja que no gerenciador de rede aparecerão duas entradas para o TCP/IP, uma relacionada com a placa de rede e outra relacionada com o adaptador de rede dial-up. A entrada relacionada com a dial-up é a entrada usada para acessar a Internet via modem, e deve ser configurada (se necessário) de acordo com as configurações fornecidas pelo seu provedor de acesso. A entrada relacionada com a placa de rede por sua vez, é a utilizada pela rede. É ela que devemos configurar.Clique sobre ela e, em seguida, sobre o botão "propriedades"; surgirá então uma nova janela com as propriedades do TPC/IP. No campo "endereço IP" escolha a opção "Especificar um endereço IP" e forneça o endereço IP do micro, assim como sua máscara de sub-rede. O Campo "Obter um endereço automaticamente" deve ser escolhido apenas no caso de você possuir um servidor DHCP corretamente configurado em sua rede.
Conforme a regulamentação do PMAT, todos os empréstimos estão sujeitos ao contingenciamentos de crédito, estabelecido pelo Banco Central. A proposta é analisada pela fonte financiadora quanto ao enquadramento no âmbito do Programa. Em eguida, o municipio deve elborar um projeto cujo modelo pode ser obtido na Internet, PMAT.
Fonte: Revista do Linux.
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Data e hora em que foi atualizada pela última vez: 19/12/2004
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