BIOGRAFIA POESIAS


POESIAS
Aflição de ser eu e não ser outra Colada à tua boca a minha desordem
Que canto há de cantar o que perdura? Poesia XXII
Toma-me Sonetos que não são
Dez chamamentos ao amigo Tô Só
Do desejo (trechos) Venho de Tempos Antigos
Ária amaríssima de um instante Agora
Alcoólicas (trechos) A rainha careca
Delicatessen Que este amor não me cegue nem me siga
Para poder morrer De tanto te pensar, me veio a ilusão
Porque há desejo em mim, é tudo cintilância E por que haverias de querer
E o tempo tomou forma É meu este poema ou é de outra? 

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