O
que é spam?
Etimologicamente,
o termo SPAM origina-se de
um programa de série inglesa
de comédia Monty Pyton.
Onde Vikings desajeitados,
num bar, pediram repetida
e exageradamente o termo SPAM,
marca de um presunto enlatado
americano.
Sua definição a nível prático
refere-se ao envio abusivo
de correio eletrônico não
solicitado em grande quantidade
distribuindo propaganda, correntes
e esquemas de "ganhe dinheiro
fácil".
É o envio de correio tentando
forçar a leitura pela pessoa
que recebe que outrora sequer
optou por este recebimento.
Um desperdício de recursos
da rede pago por quem recebe.
Observando de modo restrito,
que mal faz enviar algumas
centenas de correios em mala-direta
para outrem?
De modo mais amplo, quanto
não se gasta levando em consideração
o absurdo volume anual de
correio eletrônico enviado?
No ambiente Internet, "spam"
significa enviar uma mensagem
qualquer para uma grande quantidade
de usuários, sem primeiro
verificar a utilidade do conteúdo
da mensagem para aqueles destinatários.
Este procedimento, propiciado
pelo baixo custo de envio
de mensagem eletrônica, causa
inconveniência e custo para
o destinatário.
O "spammer" (o autor do "spam")
só está olhando para os seus
interesses egoístas e imediatos.
Por eles, ele é capaz de passar
por cima de qualquer regra
mínima de convivência.
Às mensagens enviadas pelo
"spammer" nos referimos como
"Mensagens Não Solicitadas".
Este não é o termo próprio,
pois é um contra-senso admitir-se
que alguém precisa de uma
autorização especial para
nos enviar uma correspondência.
Na verdade, o que se quer
é ter mecanismos que reduzam
a níveis mínimos o volume
de "junk emails" (mensagens
"lixo") em nossas caixas postais
eletrônicas.