Entre 1816 e 1817 chegava ao Brasil um eminente grupo de
professores liderados por Joachim Lebreton com a tarefa de promover o ensino das
artes. A Missão Artística Francesa, como ficou conhecida, difundiu a estética
neoclássica mudando o contexto da realidade artística brasileira
Durante o Império é criada a ‘Academia Imperial de
Belas Artes’ ainda sob a orientação dos mestres franceses que moldaram o
sistema de ensino das artes no Brasil.
Em 1890, durante a República, são realizadas reformas e a
Academia Imperial passa a ser conhecida como ‘Escola Nacional de Belas
Artes’. Várias mudanças ocorreram em 1931 quando se pretendeu dar uma feição
mais moderna ao ensino. Com a unificação de várias escolas na então capital
federal, cria-se em 1937 a Universidade do Brasil, futura Universidade Federal
do Rio de Janeiro. Incorporada então
à UFRJ em 1965 passa a se chamar ‘Escola de Belas Artes’.
Diversos artistas plásticos contemporâneos importantes
passaram pela Escola (Nacional) de Belas Artes tais como:
Abelardo Zaluar, Adriano de Aquino,Anna Maria Maiolino, Ascânio MMM, Cândido Portinari, Carlos Bastos, Cícero Dias, Eugênio Proença
Sigaud,
Fernando Barata, Franz Weissmann, Glauco Rodrigues, Hélio Aristides
Seelinger,
Ivald Granato,Jorge Duarte, Maria do Carmo Secco, Newton Cavalcanti, Roberto
Magalhães, Rubens Gerchman e outros.
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