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EXCLUSÕES
E MINORIAS
SÓCIOESPACIAIS
clicar em todas imagens
GRUPO
"SISTEMA DE INFORMAÇÃO
E MAPEAMENTO DA
EXCLUSÃO SOCIOESPACIAL EM PRESIDENTE PRUDENTE"
Vejam mapas, relatórios SIMESPP
criado em 1999 por
docentes dosDepartamentos de Geografia,Planejamento,
Educação e Fisioterapia da FCT/UNESP...
Página
Maq UFRJ
Produção científica...
verificarem
links indicados ...
Desigualdade Social,Pobreza,EXLUSÕES...
Veja
na mídia,desigualdade social e RECORTES...
Inflação
dos pobres é maior do que a dos ricos, diz IBGE
Estigma,
Discriminação e AIDS,vejam FLASH...abraçe essa causa...
Pobreza,
Exclusão Social e Direitos Humanos: O Papel do Estado
Universidade
Estadual de Ponta Grossa discute a desigualdade social
Mapa
da exclusão social confirma desigualdade,clipping geral da Unicamp...
topo
Este
mundo da injustiça globalizada
José
Saramago,escritor, lido ao encerramento
do
Fórum Social Mundial - Porto
Alegre - 2002
ESTUDO
DA SITUAÇÃO DAS PESSOAS PORTADORAS DE
DEFICIÊNCIA
EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP
UTILIZANDO
UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA:
SUBSÍDIOS PARA A
DISCUSSÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Cursos constituem uma espécie
de maçonaria da exclusão, com códigos;
valiosos da vida à beira do abismo social.
Entidade Filantrópicas,
por este imenso Brasil, vamos realizar o bem e
não olhar a quem...
Humanidades, clicar ícone
esquerdo conforme assunto, há um código,
faça sua escolha...
Os múltiplos projetos da
Unesp P.Pte/SP,vejam coordenadores...
Entidade Ecológica e Educacional do Vale do Paranapanema
Conheça os Vencedores do
Prêmio Sócio-Educando...
Atividades de extensão da
Unesp P.Pte/SP
Concurso de Monografias,
vejam temas.
Vejam cursos de extensão
universitária.
topo
MINORIAS
RACIAIS
O
PERFIL SÓCIO – ECONÔMICO E ACADÊMICO DO ESTUDANTE
NEGRO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS.
Dia
Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial
(ver
todos links do rodapé)
ustiça e Discriminação Racial,vejam outros links...
Cadastro
- Instituições do Movimento Negro
Discriminação
Racial: casos selecionados.
 clicar
Confissões
de um trirracial
Atenção
à saúde da população negra.
Conheça
arquivo Caros amigos.
Aviltante discriminação racial.
O
nazista, o pedófilo e o censor
topo
Faculdade
para negros?
Intelectuais e racismo no
Brasil.
Direitos Humanos e Cidadania
Minorias Lutas Populares
e Direitos Humanos.
Declaração sobre a raça
e os preconceitos raciais.
Bate-Papo com Mario Vitor
Santos, ombudsman da Folha.
O preconceito de classes
sobrepuja,o de castas em nosso povo.
Pesquisa revela que Justiça condena negros em maior proporção
O
tom da mídia foi o da indignação, dando voz aos preocupados
com aproliferação do preconceito e da violência.
topo
Números refletem a realidade
do País, segundo líderes negros
Programas de capacitação
e de projetos cooperativos, envolvendo no
projeto cerca de 1.400 professores.
SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DE
COTAS E OUTRAS AÇÕES
AFIRMATIVAS PARA OS AFR0-BRASILEIROS
Raça
de candidatos pode ser um dos critérios para acesso a emprego e
universidade. Ao longo dos anos, os vários sistemas de
cotas para
minorias raciais passaram por testes nos tribunais.
A Suprema Corte pronunciou-se em vários casos e restringiu o uso
da ação afirmativa,nos EUA, questão nunca foi regulada por lei
federal
e polariza a sociedade.
Em
gênero, número e grau levantamento feito por pesquisadores do
Núcleo de Estudos do Gênero da Unicamp (Pagu)
em delegacias especiais
que investigam ocorrências contra minorias discriminadas comprova
que falta muito para que os casos mais graves sejam alvo de julgamento.
topo
CONFLITOS
FUNDIÁRIOS;REFORMA
AGRÁRIA
E POLÍTICA AGRÍCOLA...
 passar
mouse e clicar
Reforma
Agrária e Política Agrícola;Mario Hamilton Villela,Engenheiro
Agrônomo e Prof.Me.da PUC-RS
A partir desta página você
poderá acessar links que falam sobre o
cooperativismo de diversos países.
Núcleo de Estudos, Pesquisas
e Projetos de Reforma Agrária - NERA.
Observem que Lula parlamentou
sobre reforma agrária...
Ocupação de terras uma página
virada na história?
O
que diz a Procuradoria do Estado na região...
Quais ações Institucionais
do Governo.
Agricultura familiar;clicar
ícone2792
Agricultura orgânica
CIDADANIA DESTAQUES DiCAS
DIR.HUMANOS
EMPREGOS
INCLUSÕES
DEF.VISUAL ÍNDIOS JUNIOR
POESIAS
TROCA
TUDO
UIRAPURU  clicar
clicar
"O que
quero saber, antes de tudo, não é se fracassaste, mas se soubeste
aproveitar o teu fracasso." (Abraham Lincoln)
ESTUDO
DA SITUAÇÃO DAS PESSOAS PORTADORAS
DE DEFICIÊNCIA EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP UTILIZANDO UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
GEOGRÁFICA:
SUBSÍDIOS PARA A DISCUSSÃO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS
Carolina
Macarena Diaz Osorio* Eliane Ferrari Chagas
**
O
Conselho Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência de Presidente
Prudente
(CONDEF),
solicitou no primeiro semestre de 2002, um estudo que pudesse
dar subsídios para discussões e decisões em políticas
públicas nas
áreas de saúde,educação, incluindo o transporte, locomoção e
acessibilidade aos locais de atendimento de
portadores de
deficiências no município de Presidente Prudente(SP).
O
objetivo deste trabalho foi de estruturar, através de um Sistema de
Indicadores Sociais Georeferenciados (SISGeo), informações intersetoriais
para subsidiar políticas públicas no atendimento
de pessoas portadores
de deficiência na cidade de Presidente Prudente/SP.
O estudo foi realizado a partir de dados já levantados
pelo
grupo de pesquisa denominado SIMESPP
(Sistema de Informação
e Mapeamento da Exclusão Social em Políticas Públicas),
incluindo dados do IBGE e provenientes da
Secretaria Municipal de
Assuntos Viários.
No
mapa de Presidente Prudente, utilizando um sistema
de geoprocessamento, foram localizadas as
pessoas portadoras de
deficiência residentes na região urbana e linhas
de ônibus
adaptados do Transporte Coletivo de Presidente Prudente.
A
partir do geoprocessamento destes dados foi possível
demonstrar o percurso do transporte coletivo
e as possibilidades
de acessos destas pessoas ao mesmo.
Com
este mapeamento, outros trabalhos serão realizados fornecendo
subsídios para verificar as possibilidades de planejamento
urbano
com vistas à utilização de serviços na área
de saúde, educação e de esportes, assim como instituições e sua
distribuição pela cidade.
Dentro da perspectiva intersetorial, outras informações como
a
análise demográfica, áreas de exclusão social e de precária cobertura
de atendimento social serão abordadas.
*
Aluna do Curso de Educação Física
**
Docente do Departamento de Fisioterapia
***
Pesquisa Integrante dos estudos realizados pelo SIMESPP (Sistema de Informação
e Mapeamento da Exclusão Social em Políticas Públicas) da Faculdade
de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT/UNESP),
com financiamento pela FAPESP
topo home
O
PERFIL SÓCIO – ECONÔMICO E ACADÊMICO DO ESTUDANTE
NEGRO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS
Eder
da Silva Santana
De
acordo com informações divulgadas pelo IBGE (censo 2000) os
três grupos étnicos mais expressivos (quantitativamente)
no país
encontra-se assim distribuídos:
etnia
branca (53,4 %), preta (5,6 %) e parda (40,4 %), totalizando 99,4%.
Aquele Instituto indica ainda que apenas 6,3 % da
população brasileira conseguiu concluir o nível
superior. Ocorre que a incidência em
quantidade (%) de pessoas de etnia branca
em relação as pretas
com nível universitário é na razão de 7,6 por 1, e em relação
às
pardas de 4 por 1.
O IBGE indica também que os rendimentos em
salários mínimos dos indivíduos negros e pardos
são
significativamente inferiores aos indivíduos
brancos.
Assim, se os indivíduos de cor negra e parda compõe
aproximadamente 46 % da população, e considerando
que seus vencimentos são visivelmente
inferiores aos da etnia branca,
seria lícito concluir que haveria uma demanda significativa
dos indivíduos
negros e pardos para as universidades públicas,
haja vista
tratar-se de cursos gratuitos e de reconhecida qualidade.
Por outro lado, fica evidente que existe um
afunilamento na
incidência de indivíduos negros e pardos nas
universidades públicas,
e nesse sentido não se conhece de forma contundente o
perfil sócio – econômico e acadêmico daqueles indivíduos.
Conhecendo-lhes
o perfil, e estando cientes dos problemas que eles e seus
familiares vem enfrentando para conquistar uma vaga na
universidade e continuar estudando, pode-se
elaborar
estratégias e alternativas para minimizar as diferenças
educacionais entre as diversas etnias que compõe a população brasileira.
Através
deuma tentativa de resgate histórico de exclusão do negro, a
priori pela escravização,seguida pela marginalização (quando “libertos”),
fazemos a propositura de que hoje talvez até de forma
inconsciente,
impedir que a maioria da população negra consiga atingir
uma
ascensão educacional, estaria se mantendo o ciclo de exclusão,
que teve seus primórdios na colonização do
Brasil.
Finalmente, para subsidiar a pesquisa,propomos a realização de
entrevistas dos tipos aberta e fechada com alunos de três cursos
das seguintes universidades: USP, UNICAMP e Unesp de Presidente
Prudente,
sendo um na área de ciências exatas, o segundo de biológicas e o
terceiro de humanas.
As informações obtidas serão transcritas, compiladas, condensadas
e analisadas, inclusive à luz da atual política
de cotas, onde
tentaremos viabilizar possíveis propostas
para
minimizar as
diferenças educacionais aqui elencadas.
Eder
da Silva Santana
R.
Ari Barroso, 200 – eder_santana@zipmail.com.br
19160-000
Alvares Machado/SP – 0XX18-3273-2578
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