A capacidade do pensar humano é discutida desde o início da Filosofia. No seu começo o pensamento é voltado para a explicação do mundo cosmológico.
O retorno do pensamento a si mesmo para uma reflexão mais profunda se deu principalmente com Sócrates. Antes disto o pensamento era citado como algo superior, quase como indescritível. Heráclito dizia que o “logos” (razão, pensamento) era uma força imensa que dirigia todo o universo.
Sendo aquilo que dava sentido à reflexão e sentido à existência das coisas reais. No pensamento de Parmênides ‘o pensar’ era algo do homem que dava opiniões. Nele o pensar é algo de formal que faz parte do ser. Que faz parte do que é real, pois não há sentido em dizer que algo poderia fazer parte do irreal.
Tudo o que o pensamento representava para este tipo filosofia era um profundo entendimento do universo. Pensá-lo e explicá-lo racionalmente era o principal objetivo. Isto porque este era o principal problema da época.
Tudo o que havia era explicações míticas, todas fundadas num tipo de sobrenatural (representado pelos deuses gregos). Nos pensamentos de Sócrates, Platão e Aristóteles há profundas mudanças.
O pensar torna-se elaborado, organizado e sistematizado. Depois dos escritos de Platão o pensamento filosófico nunca mais se tornaria o mesmo. Nele as descobertas de várias formas do entendimento humano tornam-se ainda mais vivas, dentre eles a lógica e a dialética.
Manoel RabeloHegel
Os escritos teológico-religiosos tiveram grande importância no sistema hegeliano.
Sócrates
Sócrates é considerado uma das figuras imortais da História.