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     Tipo dinâmico

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     Tipo intelectual

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    Tipo intuitive

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     Tipo emocional

              IRIDOLOGIA  

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O exame da íris joga um papel importante nas medidas precautionary da


MEDICINA NATURAL:

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. Fitoterapia

.Florais de Bach

.Aromaterapia

.Homeopatia

Terapias Naturais:  
HOMEOPATIA

A Homeopatia enxerga o indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da mente do indivíduo, por exemplo. 
Isto porque todos os indivíduos são controlados, em relação à sua saúde, sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc., por uma "força" interna. 
Antes até do conhecimento médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma força controladora, interna ou externa, e encaravam essa força como influência de Deuses, Planetas, Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de Alma. 
Desde os mais remotos tempos que filósofos e médicos de todas as épocas se perguntam como nosso corpo controla nossos processos vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças", sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o corpo, pois o organismo humano não é só formado por componentes físicos. 
Com isto chegou-se à idéia geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias como esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto de Energia Vital. 
Até Platão (427 aC) reconhece sua existência, chamando-a de alma, quando diz: "Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para o corpo e para o homem na sua totalidade todos os males e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui erro, hoje disseminado entre os homens, procurar curar separadamente a alma ou o corpo". 
Hipócrates (460-377 aC) já impunha uma concepção totalitária da medicina ao considerar todo estado patológico como fenômeno geral, e os sintomas locais como manifestações secundárias. Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes. 
Aristóteles (384-322 aC) achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as conduzia a essa perfeição. 
Mas foi Samuel Hahnemann quem postulou os princípios da homeopatia. 

SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843) 
Médico diplomado em 1779, após estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se impotente no exercício de sua profissão, visto que em algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais doloroso do que a própria doença; e, além disso, se sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente, como remédios. 
Chegou, com isso, a abandonar a profissão, ficando somente como tradutor de livros médicos, o que dava à sua mente inquiridora a oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas. Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen, que usava a China officinalis para o tratamento da malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao gosto amargo desta. 
Isso aliado ao fato das intoxicações acidentais pela planta produzirem os mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade científica em Hahnemann, que então decidiu experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela produzida pela doença. Com isso começou a se perguntar se outras substâncias teriam esta mesma propriedade. 
Então, juntamente com outros médicos com a mesma formação, começou a experimentar nele próprio, e cada um em si mesmo, outras substâncias e a registrar suas observações. 
E a teoria se confirmou: "a mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de provocar determinados sintomas, era também capaz de curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem apresentando". 
Estava assim descoberta a cura pelos semelhantes. 

Podemos citar alguns poucos exemplos : 

A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida, produz hemorragias graves; logo, alguns casos de hemorragias podem ser tratados com o medicamento derivado do veneno desta cobra 

A planta Urtica urens causa irritação e coceira na pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com esta planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas, quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela Urtica. 

O leite da cadela, quando administrado em doses diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação em cadelas 

Hahnemann, através de sua dedicação, estudos e experimentos, motivados pela vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando como praticar realmente a CURA, merecendo com isso ser chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA. 

EM SUMA 
O que a homeopatia nos diz é que existe uma energia em todos nós que é a responsável pelo nosso viver. 
Desde o momento que esta energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a doença. 

A cura é obtida através de medicamentos oriundos da natureza, que são preparados de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder energético. 

Consideramos doença não somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo gripes, inflamações e tumores); consideramos doença também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos, tanto no plano físico, como também no plano mental (ou espiritual), e no plano emocional (ou psíquico). 


ENERGIA REGULADORA 
Esta teoria da existência de uma energia interna reguladora ficou provada também através dos estudos do casal Kirlian , cientistas russos, que desenvolveram uma técnica que permitia fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia interna ?!). 
Eles notaram que as emanações elétricas em volta de um organismo vivo mudam de acordo com a saúde física ou mental, a disposição de ânimo, o caráter desse organismo; mais importante ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que ocorrem no período de incubação da doença. 
Isso prova que existe uma correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico e as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a energia vital, que se desequilibra quando do contato com o agente mórbido (período de incubação) e demonstra os sintomas: e também se mostra desequilibrada nas mudanças no estado emocional. 

Com essas descobertas tenta-se provar que esta nossa energia interna reguladora nada mais é que uma força eletromagnética que, justamente por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas funções vitais. 

Os chineses, que usam a técnica da Acupuntura, também acreditam na existência desta energia interna como reguladora de todos os nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica se baseia justamente nisso, consistindo na inserção de agulhas em pontos específicos, a fim de mudar, canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia interna através do corpo. 


ENERGIA VITAL 
Esta energia interna se constitui na base de todo o raciocínio e doutrina homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática. 

Ela é a responsável pela consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo em equilíbrio, sustentando-o saudável. 

É ela também que, quando em desequilíbrio, permite o aparecimento da sintomatologia das doenças, que serve como sinal de que algo não vai bem com o indivíduo. 

É grande a responsabilidade do Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento correto, um que realmente conseguirá alcançar esta energia interna do doente, levando-o à cura. 


MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 
O medicamento homeopático é derivado de substâncias existentes na natureza, podendo estas serem de origem animal, vegetal ou mineral. 
Estas substâncias são diluídas e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma a liberarem energia; e é esta energia justamente que confere a estes medicamentos seu poder de curar. 
Justamente por isto é que a nossa energia interna consegue ser influenciada pelo medicamento homeopático; ela é suscetível à outras formas de energia, razão pela qual o medicamento homeopático pode exercer sua ação sobre ela, regulando-a . 
A dúvida que poderia ficar é de como um medicamento poderia sensibilizar uma energia, sem que formas químicas entrem em contato, como acontece com os medicamentos utilizados na alopatia. 
Isso ocorre pois as substância consideradas simples (como são os medicamentos homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre as outras; e isso vemos a todo instante na natureza, sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força "invisível" que estabelece a comunicação do imã com o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum corpo estranho nem nenhuma substância química levando-nos a essa reação. 

Isto também ocorre com os medicamentos homeopáticos. Estes derivam de substâncias naturais, mas são manipulados de forma que contenham basicamente a força medicamentosa pura, do tipo não material ( a força energética), para produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com as partes materiais da substância medicamentosa. É justamente por isto que eles irão agir na nossa energia interna. É a força energética do medicamento dinamizado que constitui a força medicamentosa específica. 

Assim como o imã só é capaz de atrair o ferro, cada medicamento homeopático dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos os seus sintomas. 

É dessa maneira que funcionam os medicamentos homeopáticos. 
Ou seja, o medicamento homeopático consegue agir sobre nossa energia vital, devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a cura não é a ação direta do remédio nos planos doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia interna), com o fim de regular esta última. 

Por isto se faz tão importante que seu emprego se faça após criteriosa investigação do doente, como um todo; visto que o medicamento correto é escolhido com base na totalidade sintomático do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é necessário que ele seja bem escolhido, sempre se levando em conta todos os sintomas do indivíduo 
É isto que impede que o mesmo medicamento que alguém usa para determinado indivíduo doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença, pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são diferentes. 
Quando um indivíduo se utiliza de um medicamento que não seja específico para ele, pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda aparecerem outros sintomas, que serão específicos do medicamento. Por isto é muito importante que só utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de um Homeopata; um Médico tradicional não tem conhecimento suficiente para realizar este tipo de avaliação e prescrição; assim como um dermatologista não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos. A Homeopatia se constitui em uma especialidade, devendo somente ser exercida por quem estudou para isto.   
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