E lá ia o Zackito de novo para o seu Cooper. Nem Sábado ele perdoava. Alguns às vezes se perguntavam se ele pretendia correr na São Silvestre ou participar de alguma competição. Mas não, era só por esporte mesmo. Trocou-se, tomou um copo de iogurte de mamão e foi para o parque.

            Estava fazendo os seus aquecimentos, alongando os músculos das pernas, quando uma garota se aproximou.

- Oi - ela disse, sorridente.

- Oi.

            O Zac não a olhava. Continuava com seus alongamentos.

- Tudo bem?

- Tudo.

- Meu nome é Phoebe.

- E eu retorno para o oi.

- Será que eu podia correr com você?

            Então o Zac fez contato visual. A garota era linda.

- Por que eu quereria isso? - ele perguntou.

- Porque eu sou muito simpática, inteligente e sei conversar até com pessoas que não querem conversar.

            O Zac riu.

- É mesmo?

- É. Duvida? Eu posso provar.

- Tudo bem, eu vou aceitar. Mas só porque você ousou me desafiar.

            E começaram a correr.

- Então é assim que se faz para se aproximar de você? - a tal da Phoebe perguntou. - Tem que te desafiar?

- Não. Mas tem que ser corajosa o suficiente.

- E você acha que eu sou?

- Bom, você disse que ia provar.

            Ela riu. Então disse:

- Eu vi que você conhece a Lynne. Ela é muito legal.

- Lynne? - o Zac não entendeu.

- É, a Lynne.

- Não, eu não conheço nenhuma garota com esse nome.

- Tem certeza? - a Phoebe insistiu.

- Olha, se eu conhecesse, eu acho que eu saberia.

- Mas... - Ela pensou um minuto. - Não, você conhece sim. Eu tenho certeza.

- Tem muitas garotas por aqui que dizem que me conhecem. Não acredite em tudo o que dizem.

- Eu sempre te vejo com ela.

- Comigo? Lynne?

            O Zac pensou um tempo. Então deu um sorriso e disse:

- Ah, você está falando da Ló. Não é Lynne o nome dela.

- É sim. É Lynne.

            Ele estranhou aquilo. Parou de correr e olhou sério para a garota.

- Como assim "é Lynne"?

- É Lynne o nome dela.

- Não, é Ló.

- Ló? De Lóide? - a Phoebe perguntou.

- Exatamente.

- Lóide é o segundo nome dela. É também o nome da mãe dela. Por isso que ela usa.

- Espera. Agora eu me perdi. Ló é o nome dela ou o da mãe dela?

- Os dois.

            O Zac estava muito surpreso.

- Como é o nome dela afinal?

- Alynne Lóide Green.

- Really?

- É. Vai me dizer que você não sabia disso?

- Não. Deveria?

- Claro. A Lynne começou a pedir que chamassem ela de Ló depois que a mãe dela morreu.

- Mas antes disso ela era Lynne?

- Ela é Lynne e Ló.

- Ao mesmo tempo?

- Por que está tão espantado?

            Ele ficou olhando para o chão um tempo, com as mãos na cintura, quieto. E sem dar sequer um tchauzinho para a tal da Phoebe, saiu correndo na direção oposta a que estavam correndo.

            Foi até a casa da Ló que agora era Lynne. Tocou a campainha e um homem alto, cabelos grisalhos e porte intimador atendeu.

- Pois não?

- A Ló está?

            O pai da garota fez uma expressão de tristeza. O Zac se sentiu péssimo porque percebeu que o havia feito lembrar-se da esposa falecida.

- Quer dizer, a Lynne.

- Entre - o homem disse cabisbaixo. - Ela está lá em cima.

- Obrigado.

            Então o Zac subiu as escadas da casa e procurou pela amiga. Ela estava dormindo em seu quarto. Sentou na beira da cama e começou a chacoalhá-la.

- Ló. Ló, acorda.

- Ãã... Quê... - Olhou então para o Zac. - Dave? Ai, querido, que bom que você veio... - puxando o rosto do Zac para beijá-lo.

- Ló, não, não, espera.

            Então ela o puxou e o beijou nos lábios, apertando bem o seu rosto contra o de Zac a ponto de machucar as bochechas dele. O Zac arregalou os olhos e a empurrou para trás daquele jeitinho delicado dele.

- Acorda, sua imbecil! Sou eu!

- Zachary?! - Ela então limpou os lábios com força. - Fala sério, garoto! O que você estava tentando fazer?! Me estuprar?!

- Eu sabia que esse negócio de eu ser parecido com o seu namorado um dia me traria algum tipo de problema.

- O que você está fazendo aqui a essa hora da manhã?

- Eu preciso falar com você.

- Mas... - Olhou no relógio em sua cabeceira. - às nove da manhã? Zachary, é Sábado... - caindo na cama e cobrindo a cabeça comm o travesseiro.

- Ló, por que você nunca me disse que se chamava Lynne?

- O quê?

- Lynne é o seu verdadeiro nome, não é?

- Por que você está falando como se Ló fosse algum tipo de codinome? Eu me chamo Lynne também.

- Eu fiquei espantando porque... Bom, Lynne é o seu primeiro nome e normalmente as pessoas gostam de serem chamadas pelo primeiro nome. Claro, tirando o Isaac e o Taylor que são exceções na Terra. - O Zac lembrou-se.

- Você não tem um segundo nome?

- Tenho. Eu também carrego o nome do meu pai. Zachary Walker Hanson. Mas só de pensar em alguém me chamando de Walker, nossa... Eu tenho náuseas.

- É, mas se seu pai morresse, tenho certeza que você deixaria de pensar assim.

            O Zac ficou quieto.

- O que houve é que... Eu sempre detestei tanto o nome da minha mãe que, quando ela morreu, eu me senti culpada por causa disso. Por ter dado tanta importância para um reles nome, sendo que havia tantas outras coisas mais importantes para se preocupar.

- Entendo.

- Aí quando ela morreu, foi de repente e... Bom, foi a primeira coisa que me veio à cabeça quando eu a vi deitada lá no caixão. Lembrei de todas as vezes que eu deixei de assinar o meu segundo nome só porque ele não soava exatamente sonoro como Prue ou Stephanie.

- Aí então você resolveu usar o nome da sua mãe.

- É. Como uma espécie de homenagem misturada com desculpas, eu acho.

            O Zac ficou quieto de novo, um pouco sem jeito.

- Tudo bem, não precisa ficar assim - a Ló o confortou.

- Não, eu não fiquei comovido com a sua história. Na verdade, eu estou assim porque agora você já sabe do meu segundo nome e isso é bastante humilhante para mim.

- Zachary!

- Brincadeirinha - ele sorriu.

- Ah, não é tão mau. Walker soa bem.

- Walker me lembra walkie talkie... - Pausa. - Walker Talker or something.

            A Ló deu uma gargalhada.

- Você ri? - o Zac se indignou. - Ei, isso é sério. Eu detesto meu nome do meio por esse e outros milhões de motivos e você ri?

- Bom... depois que você me chamou de "Lógaritmo", Walker Talker me parece razoável.

- Claro...

- Tá, agora sai da minha casa porque eu quero dormir.

- Ah, tudo bem - disse, levantando. - E... Foi mal por...

- ...ter me acordado? Tudo bem, Zac Pagodinho.

- Zac Pagoudinhôu? - ele disse cheio de sotaque. - Que diabos é isso?

- Ah, um cantor do Brasil que canta um tipo de música bem interessante.

- Você já esteve no Brasil? - ele se espantou.

- Já. Por três meses.

- Ló... Você é bizarra.

- Eu sei - ela sorriu grande. - Agora vai, chispa que eu tô com sono.

- Ok, bye.

            Quando o Zac já estava descendo a escada, ouviu Ló resmungar:

- Nem o Dave me viu de pijama ainda, fala sério...

 

...

 

            Enquanto isso, Isaac estava em casa ajudando seu pai com alguns probleminhas de encanamento que a pia da cozinha nem disfarçava estar apresentando. Walker estava deitado no chão, tentando apertar alguma peça frouxa e causadora do defeito com a chave inglesa.

- Ike, eu não enxergo direito. Venha você aqui um pouco.

- Quer os seus óculos?

- Até eu pegá-los, pode estourar isso aí. Venha você.

            De regata e calças jeans velha, vestido para qualquer emergência relacionada à graxa ou sujeiras daquelas encardidas mesmo que se escondem sempre nos cantinhos da nossa casa (embaixo do sofá ou sob a geladeira, por exemplo), o Ike abaixou-se e começou a fuçar. E mexendo, torcendo, puxando e empurrando, ele acabou fazendo o dito cano estourar. Caiu então aquela água suja sobre ele, que já deveria estar ali por algum tempo, emporcalhando-lhe o rosto, o peito e causando aquele dilúvio na cozinha.

- Aperta isso logo, Ike - o Walker gritava, disputando a voz com o barulho da água.

            E rapidamente, o filho mais velho forçou os músculos do braço e conseguiu fazer a água parar de jorrar.

- Putz, que nojo - ele reclamou, levantando.

- Vai se trocar, filho. Eu vou ter de chamar o encanador pelo jeito.

- Você deveria ter feito isso desde o começo.

- Eu queria ter certeza antes de chamar alguém.

- Nós temos dinheiro. Podemos contratar pessoas para terem certeza por nós - limpando as mãos em um pano.

            No caminho para o quarto, a campainha tocou. Isaac foi atender. Deparou-se com uma loira de cabelos curtos, olhos escuros e lábios finos. O Ike sorriu, educado, e disse:

- Pois não?

- Olá - a Phoebe sorriu, encantada com o que via. O Isaac estava completamente sujo, cabelos desalinhados, o corpo completamente molhado em certas regiões e apenas úmido em outras; tudo graças ao trabalho pesado.

- Olá - ele sorriu.

- Será que... Ahm, o Zachary está em casa?

- No momento, não. Se quiser voltar mais tarde...

- Pode apostar que sim - ela sorriu.

- Você é a...?

- Phoebe - ela estendeu a mão para cumprimentá-lo.

- Não, não - ele fez sinal com as mãos para que ela parasse. - Você não vai querer fazer isso. A minha mão passou por alguns inconvenientes agora, então... Mas oi, eu sou o Isaac.

            A Phoebe riu. Silêncio. O Isaac cruzou os braços e apoiou-se na porta, esperando alguma reação da parte dela. E esta finalmente ocorreu:

- Bom, então eu vou indo. Foi um prazer, Isaa...

- Oi - o Zac interrompeu a garota, chegando naquele instante.

- Ah, olha o Zac aí - o Isaac sorriu. - Eu já posso ir. Foi um prazer, Phoebe. Até mais.

- Até.

            O Isaac entrou.

- O que você está fazendo aqui? - o Zac estranhou, mas gostando.

- Bom, eu... Eu... - a Phoebe enrolava. - Nossa, o seu irmão, ele é...

- Você está falando do Isaac?

- É. Ele é tão, oh God... - suspirou.

- Bom, pelo menos não é o Taylor...

- O seu irmão é... Encantador.

- Eu estou me divertindo muito com os seus chiliques por causa do meu irmão mais velho, mas será que você poderia deixá-los para mais tarde?

- Será que você falaria com ele para mim?

- Para...?

- Ah... Para ver o que ele achou de mim.

            Então o Zac a olhou um tempo com aquela fabulosa cara de bunda e bateu a porta na cara da menina.

- Para ver o que ele achou de mim... Ahan. Passa amanhã - o Zac resmungou.

- Saiu da seca, Zachary? - o Isaac surgiu da cozinha.

- Você não tinha subido para se trocar?

- E você acha que eu ia perder você conversando com a heroína que te tirou do marasmo da secura?

- Ah, claro... Só se for a SUA secura.

- Como assim?

- A garota está apaixonada por você - o Zac falou, puto.

            O Isaac deu uma gargalhada. E disse:

- Que pena, Zac. Não foi desta vez.

- Se você tem amor aos seus dentes, é bom fechar a boca.

- Sim, senhor - o Isaac disse, ainda meio rindo.

- Não vai correr atrás dela? - o Zac perguntou.

- Não precisa. Ela vai voltar.

- Óóó. Falou o Senhor Comedor.

- Zac, o seu estado civil neste momento da sua vida está bastante propenso a piadas. Por isso, não provoque porque você sabe que eu tenho milhares de tiradas geniais falando da sua longa e infrutífera jornada de meses sem mulher. E acredite, são tiradas melhores que as suas - o Isaac disse, de braços cruzados, com um sorriso nos lábios.

- Ha-ha-ha. Engraçadão - o Zac disse, mostrando o dedo do meio e saindo dali.

            O Isaac subiu atrás, rindo do irmão, dizendo:

- Zac, eu estou brincando.

- Não enche, Isaac.

- C'mon, Zac. Não seja assim tão cabeça-dura.

- Você quer que eu te soque ou prefere rolar da escada?

- Por que você está tão bravo? - o Ike ria. - Relax, dude.

- Claro, que fácil para você relaxar com uma garota gostosona atrás de você, encantada só porque te viu uma vez de regata na vida. Puh lease. It makes me sick.

- Ah, se inveja fizesse cair cabelos...

- Que espécie de trocadilho foi esse?

- Não foi um trocadilho.

- Ah, vai pro...

- ...inverno.

- Shut up.

- Deixe me adivinhar - o Taylor abriu a porta do quarto, tapando os próprios olhos. - Será um trio elétrico passando no corredor da minha casa ou será apenas meus dois irmãos idiotas discutindo em plenas dez da manhã? - Tirou as mãos de seu rosto. - Vocês? - fingindo surpresa. - Mas eu jurava que era um trio elétrico. Droga, é mesmo. Ainda não inventaram o carnaval matinal.

- Foi mau, Tay. Esqueci que você estava dormindo - o Isaac se desculpou.

- Sorry - o Zac fez o mesmo.

- Tudo bem, eu estou só brincando. Hoje nada vai abalar o meu humor.

- Nossa, mas que sorriso é esse? - o Zac perguntou.

- Algo me diz que isso tem a ver com ontem à noite.

            O Taylor sorriu grande, daquele jeitinho que ele sorria e seus olhos ficavam apertadinhos.

 

...

 

            A Patty penteava os cabelos na sacada de sua casa, cantarolando a música que o Taylor havia dedicado a ela em sua serenata. Olhava para a rua, exatamente no lugar em que o carro estava noite passada, e a cena vinha-lhe à mente com perfeita clareza.

- Ai, ele é tão fofo...

- Pá! - a mãe da Patty chamou.

- Estou indo!

            Chegando à cozinha, a Patrícia sentou, ainda cantando. Maria ria e balançava a cabeça olhando para a filha.

- Que foi, mãe?

- Filha, por acaso foi você quem guardou o leite na parte dos copos?

            A Patrícia arregalou os olhos.

- Gente... - ela gaguejou. - Eu... Eu acho que fui eu.

- Pá, eu não acredito - rindo.

- Mãe, me desculpe, eu... Nossa, eu não sei como eu fui fazer isso. Que distraída.

- Distraída, não. Apaixonada.

            A Patty sorriu, sem jeito.

- Desculpe, mãe.

- Tudo bem, querida, não tem problema. Mas me prometa que vai cuidar para atravessar a rua daqui para frente.

- Prometo - a Patty riu.

- Ótimo - Maria sorriu.

            Beijou a mãe no rosto e voltou para o seu quarto. Nossa, a Patty estava apaixonada mesmo. Que sensação estranha. Ela sentia-se avoada e perdida, mas isso não era necessariamente ruim. Era gostoso de sentir.

            Foi aí que resolveu se trocar e ir para a casa do namorado. Colocou uma roupa bem bonita e voou para lá.

- Vai aonde? - seu pai estranhou.

- Vou para a casa do Taylor.

- Mas não é meio cedo ainda para fazer visitas?

- É, mas... Ah, pai... O senhor entende, né?

            O pai da Patty só suspirou olhando para cima. A Patrícia riu e foi.

- Já vai - o Zac gritou ao ouvir a campainha. Abriu a porta.

- Oi, Zac - a Patty sorriu.

- Cunhadinha querida! - a abraçando com força.

- Tudo bom? - ela perguntou, rindo.

- Tudo excelente.

            De repente, aquele grito ao longe:

- Oi, Patty!

- Oi, Ike - ela berrou também, rindo.

- Ele está ajudando meu pai com algumas coisas, sabe como é... - o Zac explicou.

- Sem problemas, depois eu falo com ele. O Tay está por aí?

- Não, mas daqui a pouco ele chega.

- Onde ele foi? - decepcionada.

- Bom... - o Zac fez cara de sério de repente. - A Yohanna tentou pular da ponte hoje e os pais dela ligaram para cá pedindo para o Taylor correr para lá para impedir.

- O quê?! - a Patty exclamou.

- Zac, you sucker - o Taylor apareceu correndo. - Não dá nem para ir ao banheiro mais. Patty, não escuta o que esse piralho diz, eu estou aqui.

            O sorriso que abriu no rosto da Patty ao ver o Taylor em casa foi a coisa mais linda de se ver. Ele a abraçou com força e a beijou delicado. O Zac ficou olhando os dois se beijarem e berrou, reclamando:

- Porra, contar dinheiro na frente de pobre é sacanagem - saindo dali.

- Hello baby - o Taylor sussurrou, encarando a Patty, observador, acariciando seu rosto.

- Dormiu bem?

- Dormi. E você? - ele perguntou.

- Eu também - entrelaçando seus dedos nos dele.

- Com licença? - a Gina pediu, entrando na sala.

- Oi, Gina - o Taylor sorriu ao ver a mulherzinha toda tímida, parada na porta da cozinha.

- Ai, eu quero tanto dar um abraço nela. Eu posso?

- Claro.

            A Gina correu até a Patty e a abraçou com carinho. E disse:

- Ai, querida... - com os olhos cheios de lágrimas. Afastou-se e segurou o rosto da japonesinha. - Eu desejo de todo o coração que vocês sejam muito felizes.

- Obrigada, Gina - a Patty sorriu, um pouco sem ação.

- Calma, Gina - o Taylor riu.

- É que eu sonhei tanto com esse dia...

E antes que caísse no choro, a empregada voltou para a cozinha, emocionada. A Patty arregalou os olhos, esperando que o Taylor explicasse aquilo.

- É que ela gosta de você.

A Patty continuou com o mesmo olhar, esperando. O Taylor completou:

- E ela gosta da idéia de eu não galinhar mais.

- Tay, eu achava que você era galinha. Mas se a Gina chegou a quase chorar porque nós estamos juntos, eu começo a pensar que, na verdade, eu não sei de nada. Você devia ser pior do que os meus limitados conhecimentos alcançam.

- Ah, não é tão terrível assim, vai...

- É, estou vendo.

            Ele sorriu. E a beijou.

            A Patrícia foi convidada por Diana para ficar para o almoço. Durante a refeição, tivera de responder algumas perguntas do Walker, mas nada que ela não superasse. O Taylor e a Patty estavam felizes de verdade. E era bom olhar para eles. Era inspirador. A Gina sentia vontade de chorar cada vez que os observava por mais de três segundos. A Diana estava orgulhosa do filho. A Patty estava sendo tratada com todo o carinho pela família Hanson. Tudo estava indo bem.

            À noite, combinaram de sair para algum lugar. O Taylor estava louco para passear com a namorada por Tulsa. Queria mostrar para todos a menina maravilhosa que ele tinha conseguido. Coisas de gente apaixonada. Mal sabia o Taylor que isso não seria uma idéia tão boa.

 

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