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CAE-058 - MICROECONOMIA Sou professor assistente da UESC, ex-convidado, ex-substituto, concursado na área de Microecononomia. Espero ajudar a construir a UESC, construindo a paisagem do conhecimento microeconômico, com suas planícies e planaltos, vales e picos, paragens meridianas e escuras; pegando material de construção de boa qualidade, onde quer que esteja disponível e para isto, para esta busca, a NET é fundamental e essencial. E ao fazer esta construção objetiva, construir também a subjetividade da auto-construção. Sou Eng. Agr.B.S. (FAMeSF-Juazeiro/BA-1966) e Economista Rural-M.S.(UFV-Viçosa/MG-1980), tendo vivido cursos de Pré-Serviço de Extensão Rural (CETREINO-ANCARPE/ANCARBA-Recife/PE , 1969), Especialização em Extensão Agrícola do Ministério de Agricultura de Israel (CETREINO-Recife-PE, 1970), IV Curso de Planejamento Agrícola, SUDENE/CEPA/MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ( Recife/PE, 1972 ). Trabalhei na Extensão Rural, no Ensino e fui Pesquisador no CEPEC/CEPLAC, de 1977 a 1992. Para ensinar Microeconomia creio ser preciso uma grande abertura para o mundo. A disciplina trabalha com modelos abstratos, matemáticos em essência, que explicam o comportamento dos agentes econômicos do mundo real . E portanto é preciso estar ligado nos modelos e no mundo. Conhecer as teorias e as realidades. Estudo, pesquisa, extensão, eis o caminho. E tento seguí-lo enquanto professor. Quero parceria nesta caminhada. Quero caminhar junto. Trabalhar com. Se temos diferença de língua, se nossas línguas não são inter-compreensíveis , superemos este problema. Usemos o inglês, a língua internacional de fato e o esperanto, a de direito. Trabalho com Introdução à Microeconomia oferta x demanda Teoria do Consumidor Análise da Procura Teoria da Produção Teoria dos Custos Mercados e Formação de Preços Havendo abertura para novas investidas, em novas terras e por novos caminhos.
Hoje, 14.MAR.2002, deu-se uma olhada para trás. O texto acima foi escrito em 1998, quando começava a Internet a funcionar na UESC, e no terceiro ano da caminhada deste Professor da disciplina CAE-058-Microeconomia, na mesma Universidade. Hoje, primeiro semestre de 2002, quatro anos depois, oito semestres de experiência --- saída para fora do próprio ser --- com a disciplina, já se tem um outro Programa, comum a dois Professores. E este Professor, em particular, pretende cumprir, para o dito primeiro semestre do segundo ano deste século e deste milênio, o Programa que segue abaixo. Inicia-se com o Programa e a Bibliografia comum aos dois Professores. Depois passa-se ao Programa particular deste Professor, devidamente inserido no geral. Indica-se, para cada Unidade Didática, Literatura, sites e outras fontes de informação. Seguem-se algumas listas de exercícios e algumas provas já realizadas anteriormente, utilidades que ficam disponíveis aos alunos do curso ou a quem quer que seja. Ao abrir –se à Rede Mundial de Computadores, esta verdadeira globalização/mundialização, mostra a disciplina, ou o seu condutor, o desejo de comparticipação, de crescimento com, como anunciado em 1998. Verdade que a mensagem então lançada na garrafa ao mar, chegou a praias inesperadas, mas chegou. Não se perdeu, sendo aberta em costas de província bem perto da Microeconomia: Economia de Recursos Naturais e Meio Ambiente. Destarte, no início do sétimo ano ( 1996/2002) desta experiência de Professor de Microeconomia da UESC, continua-se a busca de melhor caminhar. O mesmo convite, feito então, vale para agora: caminhemos juntos.
Prezado Estudante,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
UNIDADE II – TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
UNIDADE III – TEORIA DA PRODUÇÃO
UNIDADE IV – TEORIA DOS CUSTOS
UNIDADE V - TEORIA DOS MERCADOS
UNIDADE VI - TEORIA DO EQUILÍBRIO GERAL
UNIDADE VII - TEORIA DO BEM-ESTAR SOCIAL
UNIDADE VIII – TEORIAS COMPORTAMENTAIS
BIBLIOGRAFIA BARBOSA, F. de H. Microeconomia: teoria, modelos econométricos e aplicações à economia brasileira. Rio de Janeiro. IPEA/INPES., BILAS, R. A. A Teoria microeconômica: uma análise gráfica. São Paulo. Ed. Forense. CHIANG, A. Matemática para economistas. São Paulo. MacGraw-Hill do Brasil . Ed. Da Universidade de São Paulo, 1982. DAVISSON, W.; RANLLET, J. Introdução à análise microeconômica . São Paulo.Ed.Atlas EATON, B. C.; EATON, D.F. Microeconomia (Tradução) , São Paulo. Saraiva, 1999. FERGUSON, C. E. Microeconomia. Forense Universitária. GARÓFALO. G. L.; CARVALHO, L.C.F. Microeconomia. São Paulo. Atlas. _______________________. Teoria microeconômica. São Paulo. Atlas. 1995 GILL, R. T. Introdução à microeconomia. São Paulo. Atlas. HEILBRONER, R. L. Introdução à microeconomia. Rio de Janeiro. Zahar. HENDERSON, J. M. ; QUANDT, R.E. Teoria microeconômica : uma abordagem matemática. São Paulo. Pioneira. HUNT, E. K.; SHERMAN, H. J. Introdução à moderna teoria microeconômica. Petrópolis. Vozes. LABINI, P.S. Oligopólio e progresso técnico. Os Economistas. São Paulo. Nova Cultural LEFTWICH, R. H. O sistema de preços e a alocação de recursos. São Paulo. Pioneira. MANSFIELD, E. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro. Campus MILLER, R. L. Microeconomia – teoria, questões e aplicações. Makron. NICOL, R. Microeconomia. São Paulo. Saraiva. PINDYUCK R.S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo. Makron Books. PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia (equipe de professores da USP).São Paulo. Saraiva. POSSAS, M. Estruturas de mercado em oligopólio. São Paulo. Hucitec. SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas. SINGER, P. Introdução à economia política. São Paulo. Forense Universitária. STIGLER. G. J. A teoria dos preços: análise microeconômica. São Paulo. Atlas. VARIAN, H. Microeconomia – princípios básicos – uma abordagem moderna. Ed. Campus. VASCONCELOS, M. A. S. de ; OLIVEIRA, R.G. de. Manual de microeconomia. Ed. Atlas . São Paulo, 1999 – 2a. Ed. WEBER. J. E. Matemática para economia e administração. Haebra.1982 .
CAE 058 MICROECONOMIA (Teoria do(s) Preço(s) ) – PROGRAMAÇÃO 2002 /1 TURNO NOTURNO - IV SEMESTRE DA GRADE CURRICULAR – Prof. Hilmar I S Ferreira
EMENTA: O corpo teórico da Microeconomia, com a tradicional ênfase no enfoque marginalista, com extensões consagradas que fazem intersecção com outras disciplinas, de modo a estender a definição de Economia da "estreita concepção de ciência concernente à produção e à alocação de bens materiais para a ampla de ciência que considera a análise de incentivos em todas as instituições sociais" ( Ver Myerson, 1999).
OBJETIVOS: Contribuir para despertar nos estudantes o gosto pela disciplina, ao tempo em que se lhes informa sobre o corpo consolidado da Microeconomia, com notícias sobre as área de fronteiras de que se tem conhecimento aqui ou desafios que se põem a todos. O presente documento pretende servir para orientar o curso neste 1o. semestre de 2002 e ainda guiar o estudante e o futuro profissional, em constantes revisões, atualizações e aprofundamentos .
METODOLOGIA: 6/16=3/8 (seis aulas em cada Unidade) do curso serão preenchidos por aulas expositivas do professor, valendo-se de projeção de transparências e quadro negro, podendo uma ou outra destas aulas ser de aplicação prática via exercícios em sala; 8/16=4/8=1/2 (oito aulas em cada Unidade, a metade do curso) de apresentação de trabalhos (em grupo ou individuais) em sala pelos alunos, para aprendizado e avaliação individual; 2/16=1/8(duas aulas em cada Unidade) para realização de prova escrita individual. Tal disposição do tempo, feita para cada uma Unidade Didática, vale para todo o curso. Considera-se que cada Unidade compõe-se de 16 horas-aulas e não de 15, para fins da divisão proposta. A maior parte do curso em sala de aula ficar para os estudantes deve-se à constatação de que o aprendizado é eminentemente ativo. E como há poucas possibilidades fora da sala de aula, fez-se tal opção. Como complicador e defeito desta opção fica o fato de apenas uma ou outra aula do professor ser de aplicação prática. Como se sabe, tais atividades têm maior possibilidade de ativar a dimensão afetividade/atitude do ensino/aprendizado. Os estudos teóricos/conceituais são mais aptos a trabalhar os aspectos intelectivo/cognitivo e motor No entanto, estas foram as opções feitas de carga horária e programa e delas aqui não se pode fugir. Portanto, ao se fazer tal opção, se está supondo que estudantes e professores são suficientemente " bons" para alimentar aquela dimensão do gostar, mesmo sem o insumo do ver funcionar na realidade. Outro complicador é a exigüidade de tempo para "ver tudo", apresentar o programa de cada Unidade, em apenas seis horas-aulas. Por mais difícil que seja concretizar este desiderato, parece mais apropriado, com tal carga horária e com tal programa, dar ênfase maior ao trabalho dos estudantes do que tentar ver tudo. De fato, é tão amplo o campo da Microeconomia que sempre, por maior que seja o tempo, algo muito importante ficará de fora. Tal concepção de curso pressupõe que professor e alunos têm meios materiais, atitudes favoráveis e tranqüilidade para estudar e ler sobre o assunto, fora das horas – aulas. É preciso também que se planeje isto, já que tal não é um dado. Como o curso é noturno, quaisquer visitas a empresas e agentes econômicos – dentro daquela linha de ver funcionar para atingir o afetivo -- implica em sair em hora extra, de dia, o que sempre deixa de fora a maioria dos alunos, por falta de tempo ou de motivação. Desmotivação esta que também atinge o professor, também como os alunos, um ser humano. Às aulas expositivas e às exposições dos alunos devem se juntar pesquisas bibliográficas e leituras especializadas de professor e alunos, busca na rede mundial de computadores, www, reuniões e trabalhos individuais e/ou grupais, leituras dos meios massais em geral. Como se vê no cronograma abaixo, feita a distribuição das atividades no tempo, alocadas as 120 horas-aulas da carga horária, mais as 8 adicionais para as provas, sobram vinte e duas (22) horas – aulas até o fim do período letivo. Tal tempo, chamado de pós-curso, servirá para compensar as eventuais perdas de aula na execução do programa e, principalmente, para discussões de temas abordados no curso então recém findo, já com a visão do conjunto. A motivação dos alunos para tomar parte neste segmento será um dos indicadores do sucesso do curso. Mereceria estudos pedagógicos para diagnósticos e aperfeiçoamento do curso. É evidente que tal metodologia só será exeqüível se o tamanho da turma for no máximo de trinta (30) alunos. As 8 horas aulas (de 50 minutos cada) de apresentação dos estudantes perfazem 500 minutos, o que, para cada estudante resulta numa alíquota de 13,33 minutos ou 10 minutos, descontadas as perdas entrópicas. Aparentemente seria impossível avaliar o estudante com apresentação menor. Para turmas eventualmente bem maiores de trinta (30) alunos, cai-se nos velhos métodos.
AVALIAÇÃO - Como já se infere da Metodologia, cada estudante será avaliado através de 8 (oito) notas, uma para cada Unidade. A nota e avaliação seguem os padrões da UESC. A nota na Unidade será formada de duas partes: a) a nota de desempenho na apresentação oral do trabalho em sala de aula, variando de zero a cinco; b) a nota da prova escrita individual, de zero a cinco. A nota da Unidade será a soma dessas duas. A apresentação do trabalho em classe poderá ser feita por indivíduo ou por grupo, desde que todos participem e cada um será avaliado pelo que apresentar. O estudo prévio para tal apresentação também a critérios de cada um poderá ser feito em equipe ou singularmente. O importante é que cada um terá sua nota conforme sua apresentação. Embora valorize o trabalho em equipe, este critério deixa aberta a possibilidade de se o rejeitar, para se fugir de suas eventuais disfunções, às vezes bastante prejudiciais. A avaliação da apresentação oral do estudante envolve um grande grau de subjetividade. Mas para dar ao estudante a oportunidade de desenvolver seu tema para apresentação, com o conseqüente e, espera-se , frutífero contato com o mesmo, prefere-se manter tal avaliação. A prova escrita é mais objetiva. Ao professor compete assumir o ônus da avaliação, de preferência sem somatizá-la.
CARGA HORÁRIA: 120 horas – aulas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA 1.1.Microeconomia: história, definição, divisão. Situação, objeto, campo, usos, metodologia. Modelos. O eterno debate : Manifesto pós Autista, de estudantes franceses(Le Monde 21.JUN.2001) e debate na USP e alhures. A opinião de Maurice Allais, Nobel de Economia/1988. Uma experiência deste professor . 1.2. Teoria elementar dos mercados: oferta e demanda. 1.3. Elasticidade ( Veja site do laureado com Prêmio Nobel de Economia de 1982, George J. Stigler, pelo seu trabalho com "Estrutura (Organização) Industrial e efeitos da regulamentação pública de mercados": www.nobel.se/economics/laureates/1982/ ) ( Veja site do laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 1988, Maurice Allais, pelo seu trabalho sobre "Teoria dos mercados e utilização eficiente de recursos" : www.nobel.se/economics/laureates/1988/ ) ( Veja site do laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 1992, Gary S. Backer, por "haver expandido o domínio da Microeconomia para um amplo espectro do comportamento humano e interação, incluindo comportamento extra - mercado" : www.nobel.se/economics/laureates/1992/ )
LITERATURA : 1) FERREIRA, Hilmar I. S. - Curso de Microeconomia –Unidade 1-(incompleta) in: www.oocities.org/hilmar_ilton/curso.htm (capturada em 29.JAN2002) e literatura ali citada. 2)FERGUSON (1978) ; 3) ROSSETTI (1977; 83 ) ; 4)BAÍDYA, AIUBE & MENDES(1999;215,218); 5)PINDYCK & RUBINFELD (1998; 29); 6) ALBUQUERQUE, M.C.C.de (1986; 32 e 34); 7) GARÓFALO & CARVALHO-VOL.1. ( 1976; 175:219) e VOL.2.(1976; 207: 224). 8) Jornal "Informação Assimétrica", Graduação USP, nos. 0 e 1 : in www.infoassimetrica.hpg.ig.com.br (Visitado 30.JAN.2002); 9) ‘’ALLAIS, Maurice (1988) –Än outline of my main contributions to Economic Sciences – Nobel Lecture –DEC.1998 – The American Economic Review – 87(6):3-12, com ênfase no item "III- Minha concepção de Ciência Econômica"; 10) FERREIRA, Hilmar I S ( 1998) – "Procedimento para avaliação econômica do emprego de insumo numa prática agrícola isolada, componente de uma tecnologia"- ESPECIARIA-Revista da UESC- 1 (2): 109-118 – JUL/DEZ.1998. (Veja as ricas páginas do Professor Cláudio Djissey Shikida, brasileiro de Minas Gerais: www.oocities.org/CollegePark/Hall/5536/index.html )
UNIDADE II - TEORIA (DO COMPORTAMENTO) DO CONSUMIDOR 2.1.Utilidade e preferência; hipótese básica da teoria do consumidor; os 2 enfoque da teoria: o Cardinal e o Ordinal. A Função Utilidade . F. Utilidade Total e F. Utilidade Marginal. Funções com uma cesta de um só bem . Lei da Utilidade Marginal Decrescente. Especificações da Função Utilidade com um só bem de consumo. Maximização da Utilidade: Equilíbrio do Consumidor – enfoque de Marshal (Cardinal, verbal). Leitura intuitiva da condição de ótimo. 2.2. Função Utilidade com cesta de consumo com mais de um bem ou serviço. Superfície de Utilidade . Curvas e Mapa de Indiferença. Taxas Marginal de Substituição. Função de Restrição Orçamentária. Otimização do Consumidor: Otimização condicionada -: enfoques gráfico e analítico. Compatibilização com o enfoque de Marshal. De novo a leitura intuitiva. 2.3.Mudanças no Equilíbrio do Consumidor. Mudanças na Renda Monetária: Curvas de Renda- Consumo; Curva de Renda–Consumo de um Bem Inferior Curvas de Engel – Mudança no Preço: Curva de Preço-Consumo – Curva de Demanda Individual por uma mercadoria. Efeitos Total, Renda e Substituição. Abordagens de Hicks e Slutsky. Efeitos Renda e substituição para Bens Normais, Bens Inferiores e Bens de Giffen. Obtenção da Curva de Indiferença segundo método "não analítico" (Varian). Teoria de Preferência Revelada. LITERATURA: 1) FERGUSON (1978); 2) GARÓFALO & CARVALHO, v1(1976); 3)GARÓFALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995) 4) BILAS(1970); 5)LEFTWICH , 4a.Ed.(1974); 6) LEFTWICH , 8a (1994); 7) HENDERSON & QUANDT ( 1971 );8) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ) ; 9) ALBUQUERQUE, M.C.C.de ( 1986 ); 10) BARBOSA , F.de H. ( 1985 ); 11) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 12) SIMONSEN-vol.1. (1979) ; 13)VARIAN (1994); 14)EATON & EATON ( 1999 ); 15) BAÍDYA, AIUBE & MENDES (1999 ); 16) VASCONCELLOS & OLIVEIRA (2000 ) . 17)CARRERA-FERNANDEZ (1999)
UNIDADE III - TEORIA DA PRODUÇÃO 3.1. Conceitos básicos e paralelo com a Teoria do Consumidor (enfoque marginalista) . Função Produção. 3.2. Modelo Fator- Produto: Função Produção com um fator variável. Especificações da Função Produção. Elasticidade de produção do fator variável. Os três estágios de produção do modelo cúbico. Maximização do lucro: modelos cúbico e quadrático. Escólios de Johnni-Marcone-Danilo. 3.3.Modelo Fator - Fator : Função produção com mais de um fator variável. Superfície de produção. Função ou curva de isoquanta ou isoproduto; mapa de produção. Taxa marginal de substituição técnica. Elasticidade de substituição entre fatores. Função restrição orçamentária , linha de preços, ou isocusto. Otimização da firma (Equilíbrio do Produtor) : otimização condicionada – por gráfico e método de Lagrange. A zona racional de produção: isolinhas: isóclinas, linhas de cume: mapa de produção expandido. Caminho de expsnsão da firma. Especificações de funções de produção. Função Produção Cobb-Douglas. Função Prudção CES. Funções produção generalizações da CES: F.P.. Liu-Hildebrand-Bruno; F.P. Tanslog; F. P. Zellner – Revenkar. 3.4.O Modelo Produto-Produto: A Curva de Transformação, Curva de Fronteira de Possibilidades de Produção, Curva de Oportunidade ou Curva Produto-Produto; taxa marginal de transformação (TMgT Y2Y1); linha de isorenda; lin ha de isolucro; o problema econômico: combinação de produtos que maximiza a renda total da empresa. 3.5. Retorno à escala; Inovação e progresso tecnológico (Schumpeter e Hicks). 3.6. Aplicações econométricas: notícias. LITERATURA: 1) LANGE (1963); 2) EATON & EATON(1999); 3)FERGUSON(1978); 4)BARBOSA (1985 ); 5)THOMPSON(1976); 6)GARÓFALO & CARVALHO-VOL.2 ( 1976); 7)GARÓFALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995) 8)ALBUQUERQUE (1987 ) ; 9)VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ) ; 10)BAÍDYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ). 11) SIMONSEN-vol.1. (1979); 12) VARIAN (1994); 13)HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 14) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 15)CARRERA-FERNANDEZ (1999);
UNIDADE IV - TEORIA DOS CUSTOS 4.1.Definições e aproximações de custos. Classificações segundo diferentes critérios (dicotomias de custos ) . A planilha de custos. Sete grandes categoria de custos ( funções e equações). Coeficientes técnicos de uma planilha: pressupostos e considerações. Coeficientes técnicos tratados como variáveis aleatórias. O curto prazo: função custo. Função custo com "dual" ("reflexo"?) da função produção. Obtenção da função custo de curto prazo: o pressuposto da otimização. Especificações da função custo de curto prazo: modelo linear e modelo cúbico. Geometria das curvas de custos médio : modelo cúbico. 4.2. Teoria dos custos de longo prazo: As funções custos de longo prazo. Curva envoltória ou envelope (pressupõe o modelo cúbico). Economia e deseconomia de escala. 4.3. Custos de Transação: notícia. (Veja site do laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 1991, Ronald H. Coase, pelo seu trabalho sobre "o significado dos custos de transação e do direito de propriedade para a estrutura funcional e o funcionamento da economia: www.nobel.se/economics/laureates/1991/ ) LITERATURA: 1)FERGUSON ( 1978); 2)ALBUQUERQUE (1987); 3) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 4) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ) 5) BAÍDYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ); 6) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 7) THOMPSON(1976); 8) EATON & EATON(1999); 9) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 10) GARÓFALO & CARVALHO-VOL.2 ( 1976); 11)GARÓFALO & CARVALHO-3A.Ed.(1995); 12) VARIAN (1994); 13) CARRERA-FERNANDEZ (1999);
UNIDADE V - TEORIA DOS MERCADOS 5.1.Principais estruturas de mercado; 5.2..Competição perfeita: Objetivo da firma; hipótese e pressupostos do modelo; funcionamento do modelo (curva de demanda do mercado e curva de demanda enfrentada pela firma competitiva, tomadora de preço); curvas de receita da firma: receitas total, média e marginal ; curvas de custo; equilíbrio da firma no curto prazo; áreas de lucro total, receita total, custo total; curva de oferta do ofertante em competição perfeita; a prevalência de lucros normais em mercados de competição perfeita, no longo prazo; a robustez do modelo competitivo; efeitos da tributação no mercado competitivo, segundo o prazo e a especificidade do imposto. 5.3.Monopólio: hipóteses e pressupostos do modelo; funcionamento do modelo de monopólio; curvas de receita total, média e marginal; propriedade: relação entre a receita média e a marginal; funções custo da empresa monopolista; equilíbrio de curto prazo da empresa monopolista; e de longo prazo: permanência do lucro extraordinário; a inexistência da função oferta do monopolista; regra prática para apreçamento("a rule of thumb for pricing"); medindo o poder do monopólio: grau de poder do monopólio de Lerner; ineficiência do monopólio; discriminação de preços. 5.4. Concorrência monopolística(concorrência imperfeita); características; tendência de prevalência de lucros normais nos mercados sob concorrência monopolística; 5.5.Oligopólio: definições, causas; prevalência de lucros extraordinários no longo prazo; forma de atuação do oligopólio; a inexistência de uma teoria geral do oligopólio; principais modelos de oligopólio: clássicos, de "mark-up"(margens); modelo de Cournot ( precursor do equilíbrio de Nash, da Teoria dos Jogos, ou equilíbrio Nash-Cournot ); modelo de Edgeworth; modelo da curva de demanda quebrada (Sweezy); modelo de Stackelberg; modelo com participação fixa no mercado; modelo de coalizão; modelo de cartel; solução de Hotelling; solução de Chamberlin; Teorias administrativas da firma: Modelo de Marris; Modelo de Williamson. 5.5. Mercados com informação assimétrica : seleção adversa. 5.6.Algumas estruturas de mercado particulares: Mercados de fatores; monopsônio; oligopsônio; monopólio bilateral; demanda derivada. Mercados contestáveis( Baumol et alii, 1982) e a indústria de energia elétrica privatizada (noticia) LITERATURA 1) VASCONCELLOS & TROSTER (1993); 2)EATON & EATON(1999); 3)MANKIW(1999); 4)BAÍDYA, AIUBE & MENDES(1999); 5) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 6) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 7)MANKIW( 1999) ; 8) VARIAN (1994); 9) ALBUQUERQUE (1987); 10) BILAS(1970, 1991); 11) FEGURSON ( 1978); 12) SIMONSEN –vol2. (1979) ; 13) BARBOSA (1985 ); 14) LEFTWICH , 4a.Ed.(1974); 15) LEFTWICH , 8a (1994); 16) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 17) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 18) CARRERA-FERNANDEZ (1999);
UNIDADE VI - TEORIA DO EQUILÍBRIO GERAL 6.1. O problema : a atividade econômica e o equilíbrio geral(fluxos circulares). Um pouco de história: Quesnay, Walras, Pareto, Leontief. 6.2. Enfoque algébrico: trocas; produção. Equilíbrio Econômico Geral. Enfoque gráfico: Caixa de Edgeworth: Curva de Contrato ou de conflito. Troca; produção. Equilíbrio Econômico Geral. Situações de equilíbrio de Pareto-ótimo. Curva Fronteira de Possibilidade de Utilidade. Curva Fronteira de Possibilidade de Produção (Curva de Transformação). 6.3. Lei de Walras(Baídya, Aiube & Mendes). Primeiro Teorema do Bem-Estar Social. Segundo Teorema do Bem-Estar Social ( Vasconcellos & Oliveira) 6.4. Os ganhos do livre comércio (Pindyck & Rubinfeld) ( Veja a home – page do laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 1970, Paul A. Samuelson ) , pelo seu trabalho com "Equilíbrio Parcial e Geral": www.nobel.se/economics/laureates/1970/ ) ( Veja site do laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 1983, George Debreu, pelo seu trabalho sobre "Teoria do Equilíbrio Geral" : www.nobel.se/economics/laureates/1983/ ) LITERATURA 1)FEGURSON ( 1978); 2) BAÍDYA, AIUBE & MENDES ( 1999 ); 3) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 ); 4) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998 ); 5) EATON & EATON(1999); 6) VARIAN (1993); 7) LEFTWICH (1974); 8) LEFTWICH (1994); 9) BILAS(1970, 1991); 10) HENDERSON & QUANDT ( 1971 ); 11) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 12) SIMONSEN-Vol.1. (1979); 13)SIMONSEN-Vol.2. (1979).
UNIDADE VII- TEORIA DO BEM- ESTAR SOCIAL 7.1. Conceitos. Agregação de Preferências; funções de bem-estar social; maximização de bem-estar; funções de bem estar social individualistas (Varian-cap.30). 7.2. Externalidades e bens públicos. Externalidades negativas e positivas; formas de corrigir falhas do mercado; externalidades e direito de propriedade; recursos de propriedade comum. Bens públicos. Eficiência e bens públicos(Pindyck & Rubinfeld-cap.18) ( Veja o site dos laureados com o Prêmio Nobel de Economia de 1972, Sir John R. Hicks e Kenneth J. Arrow, pelo seu trabalho sobre "Teoria do Bem-Estar e sobre "Teoria do Equilíbrio Geral" : www.nobel.se/economics/laureates/1972/ ) . ( Veja o site do laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 1998, Amartya Sem, por "sua contribuição à Economia do Bem-Estar" : www.nobel.se/economics/laureates/1998/ ). LITERATURA 1)FEGURSON ( 1978); 2) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998); 3) VARIAN (1994); 4) EATON & EATON(1999); 5) BILAS(1970; 1991); 6) HENDERSON & QUANDT ( 1988 ); 7) LEFTWICH (1994);
UNIDADE VIII- TEORIAS COMPORTAMENTAIS 8.1. Definição de Situações sob Risco e sob Incerteza. Probabilidade. Critérios de decisão sob risco e sob incerteza. ( Naylor & Vernon,-Cap.12; Eaton & Eaton-Cap.5.:-5.1- 5..4) 8.2.Histórico e noções iniciais: Borel- Johan von Neumann/Oskar Morgenstern – Philip Morse ( Encyclopaedia Britannica,1980) Objetivos da teoria dos jogos; definições básicas; Soluções de jogos simples; cooperação e oposição; jogos de duas pessoas de soma zero(Simonsen-cap.26); jogos com estratégias mistas; teoria dos jogos e estratégia competitiva; matriz de ganhos de um jogo; jogos cooperativos x jogos não cooperativos; estratégias dominantes; equilíbrio de Nash. O dilema dos prisioneiros; jogos repetitivos; jogos seqüenciais; teoria dos jogos e oligopólio(Pindyck & Rubinfeld-Cap.13; Vasconcellos & Oliveira-Cap.16; Varian-Cap.27; Eaton & Eaton-Cap.11) (Veja as home-pages com as biografias dos laureados com o Prêmio Nobel de Economia de 1994, pelo seus trabalhos sobre Teoria dos Jogos, Harsanyi, Nash e Selten: www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html, www.nobel.se/economics/laureates/1994/nash-autobio.html, www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html ) ( Veja o filme sobre a vida de Nash, "Mente brilhante" ( "Beautiful Mind "), a ser exibido no Arplex-Shopping Jequitibá, Itabuna, a partir de 08.03.2002) 8.3.Mercados com informação assimétrica; mercados de produtos de qualidade duvidosas; sinalização do mercado; risco moral; o problema da relação Agente e Principal; informação assimétrica no mercado de trabalho (Pindyck & Rubinfeld – Cap.17; Vasconcellos & Oliveira-Cap.22; Varian-Cap.34; Eaton & Eaton-Cap.5.-item 5.5) ( Veja o site dos laureados com o Prêmio Nobel de Economia de 2001, George A, Akerlof, A. Michael Spence e Joseph E. Stiglitz, pelo trabalho sobre "Mercados com informação assimétrica" : www.nobel.se/economics/laureates/2001/ . ) ( Veja o site dos laureados com o Prêmio Nobel de Economia de 1996, James A. Mirrless e William Vickrei, "por sua fundamental contribuição para a teoria econômica dos incentivos sob informação assimétrica" : www.nobel.se/economics/laureates/1996/ ). LITERATURA: 1) PINDYCK & RUBINFELD ( 1998); 2) VARIAN (1994); 3) EATON & EATON(1999); 4) NAYLOR & VERNON (1969); 5) SIMONSEN-Vol.2. (1979); 6) HILLIER, F.S. & LIEBERMAN, G.J. (1988); 7) MYERSON, R.B. (1999); 8)ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA (1980); 9) VASCONCELLOS & OLIVEIRA ( 2000 );
LITERATURA PARA TODO O CURSO: ALLAIS, Maurice (1988) –An outline of my main contributions to Economic Sciences – Nobel Lecture –DEC.1998 – The American Economic Review – 87(6):3-12, com ênfase no item "III- Minha concepção de Ciência Econômica"; BAÍDYA, T.K.N.; AIUBE, F.A.L. & MENDES, M.R. da C. ( 1999 ) – "Introdução à Microeconomia". São Paulo. Atlas. 313 pp. BARBOSA, F. de H. (1985) – "Microeconomia: teoria, modelos econométricos e aplicações à economia brasileira". Rio. IPEA/INPES.534 PP. BILAS, R. A. ( 1970) – "Teoria microeconômica – uma análise gráfica" – Tradução Paulo Neuhaus e Hélio Oliveira Portocarrero de Castro. Rio/São Paulo. Forense. 357 pp. BILAS, R. A. ( 1991) – "Teoria microeconômica – uma análise gráfica" – 12a.Ed. Tradução Paulo Neuhaus e Hélio Oliveira Portocarrero de Castro. Rio/São Paulo. Forense. 404 pp. BAUMOL W.J.; PANZAR, J.C. & WILLLIG,R.D. ( 1982) - "Contestable markets and the theory of industry structure" New York. Harcourt Brace Jovanovich. CARRERA-FERNANDEZ(1999) – "Curso prático de Teoria Microeconômica" – Salvador – EdUFBa – Coleção Pré-Textos – 342 pp. EATON, B.C. & EATON, D.F. ( 1999 ) – "Microeconomia". Trad. da 3a. Ed. Traduyção de Cecília C. Bartalotti. São Paulo. Saraiva. 606 pp. ENCYCLOPAEDIA BRITANNICA EM 30 VOLUMES( 1980) – 15TH. Edition – Micropedia –IV – pg.403. FERREIRA, Hilmar I. S. - Curso de Microeconomia –Unidade 1-(incompleta) in: www.oocities.org/hilmar_ilton/curso.htm (capturada em 29.JAN2002) e literatura ali citada. FERGUSON, C. E ( 1972) – "Microeconomic Theory". 3rd Ed. Homewood, Illinois. Richard D. Irwin. 565 pp. FERGUSON, C. E. (1978) - "Microeoconomia". 2a. Ed. . Tradução de Almir Guimarães Barbassa e Antonio Pesssoa Brandão. Rio de Janeiro. Forense-Universitária. 616 p. GARÓFALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P ( 1976) – "Microeconomia-1.Teoria do consumidor e análise da procura". São Paulo.Atlas.222pp. GARÓFALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P (1976) - Microeconomia-2.Teoria da firma e análise da oferta". São Paulo.Atlas.236pp. GARÓFALO, G. de L. & CARVALHO, L.C.P.(1995) – "Teoria Microeoconômica" –3a. Ed. São Paulo. Atlas. 592 pp HENDERSON & QUANDT ( 1971 ) – "Micro-Economic Theory: A mathemastical apporach" – 2nd Edition – Tokyo – McGraw –Hill. 431 pp. HENDERSON, J. M. & QUANDT, R.E. ( 1988 ) – "Teoria microeconômica -uma abordagem matemática" Tradução de Sérgio Goes de Paula. São Paulo. Pioneira. 417 p. HILLIER, F.S. & LIEBERMAN, G. J. ( 1988)- "Informação Assimétrica", Graduação USP, nos. 0 e 1 : in www.infoassimetrica.hpg.ig.com.br (Visitado 30.JAN.2002); LEFTWICH, R. H. ( 1974) – "O sistema de preços e a alocação de recursos". 4a. Ed. Tradução: Evonir Batista de Oliveira. São Paulo. Pioneira. 399 p. LEFTWICH, R. H. ( 1994) – "O sistema de preços e a alocação de recursos". 8a. Ed. Tradução: Maria Tereza de Oliveira Audi. São Paulo. Pioneira. 452 p. MANKIW, N.G. ( 1999) – "Introdução à economia – princípios de mirco e marcoeconomia"- 5a. tiragem. Tradução Maria José Cyhlar Monteiro. Rio. Campus. 805 pp. MYERSON, R.B. (1999)- "Nash equilibrium and the History of Economic Theory". Journal of Economic Literature. XXXVII (3 ): 1067-1082. September 1999 NAYLOR, T. H. & VERNON, J. M. ( 1969 ) – "Microeconomics and decilsion models of the firm" . N.York. Harcourt, Brace & World. 481 pp. PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. ( 1998 ) – " Microeconomis"- 4th. Ed. . Upper Saddle River, New Jersy. Prentice Hall. 726 pp. PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. ( 1999 ) – " Microeconomia"- 4a. Ed. . São Paulo. Makron Books. 791 pp. SIMONSEN, M. H. ( 1979) – "Teoria Microeconômica – Teoria do consumidor; teoria da produção".Vol.1. 4a. Ed. Rio .FGV. 426 pp SIMONSEN, M. H. ( 1979) – "Teoria Microeconômica – Teoria da concorrência perfeita; teoria da concorrência imperfeita".Vol.2. 2a. Ed. Rio .FGV. 518 pp THOMPSON, Robert L. ( 1976) – "Economia da Produção I " - Viçosa(MG)- Brasil – UFV – (datilografado, apostila) – 191 pp. VARIAN, H. R. ( 1993 ) – " Intermediate Microeconomics A modern approach"- 3rd . Edition. New York. W.W. Norton . 623 pp. + apendix. VARIAN, H. R. ( 1994 ) – "Microeconomia – Princípios Básicos"- 2a. Ed. Americana- Tradução Luciane Melo. Rio de Janeiro. Campus. 710 pp. VASCONCELLOS, M.A.S de & OLIVEIRA, R.G. ( 2000) – "Manual de Microeconomia"- 2a. Ed.. São Paulo. Atlas. 317 pp. VASCONCELLOS, M.A.S. & TROSTER, R.L. ( 1993) – "Economia Básica-Resumo da teoria e exercícios". São Paulo. Atlas. 380 pp. www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html – Capturado em 15.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1994/nash-autobio.html - Capturado em 15.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html - Capturado em 15.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/2001/ . - Capturado em 27.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1970/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1972/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1982/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1983/ - Capturado em 27.02.2002 www.nobel.se/economics/laureates/1988/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1991/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1992/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1996/ - Capturado em 27.02.2002. www.nobel.se/economics/laureates/1998/ - Capturado em 27.02.2002. www.oocities.org/CollegePark/Hall/5536/index.html - Capturado em 04.03.2002.
LEITURA ESPECIAL (PARA A ÉPOCA QUE PARECER CONVENIENTE) :
Eis os sete (7) trabalhos sobre Microeconomia que compõem esta obra:
CRONOGRAMA
LISTAS DE EXERCÍCIOS:
1. Para a função demanda QD = 20 – 4 P , pede-se calcular o coeficiente de elasticidade- preço da demanda no arco AB, sabendo-se que a quantidade demandada no ponto A é de 5 unidades do bem por unidade de tempo e no ponto B é 10. Calcular o três coeficientes, considerando as três maneiras tradicionais de calcular a razão P/Q, fator do cálculo da elasticidade. 2. Mostre que para a demanda de especificação linear QD = 10 – P se verifica a existência de um ponto em que a função é unitária a preço e que fora deste ponto, de um lado a função é inelástica e do outro é elástica, sempre em relação a preço. 3 .Faça providência semelhante para a função demanda linear QD = 10 – 3 P . 4. Calcule a elasticidade preço da demanda para a função demanda hiperbólica – retangular QD = 20 P-1 . 5. "Um comerciante que revende um produto de elasticidade - preço da procura igual a 2,5 está em dúvida se deve ou não abaixar seus preços de venda , para aumentar sua receita. Considere seus custos como sendo nulos. O que você o aconselharia a fazer ? E se a elasticidade - preço da procura fosse 0,5?" ( Cavalcanti de Albuquerque, Marcos Cintra(1986) – "Microeconomia" –S.Paulo –McGraw-Hill – 293p) 6. "As curvas da procura de dois produtos A e
B são as seguintes: 7. "Admitindo-se que no Brasil haja uma estocagem de café da ordem de 20 milhões de sacas, espera-se que ela se eleve, com a próxima safra, para 35 milhões. Por outro lado, o país exporta anualmente 15 milhões de sacas ao preço médio de Cz.4.000,00. Abstraindo-se dos custos, verificar até que ponto seria interessante para o Brasil baixar o preço da saca com o objetivo de incrementar sua venda, sabendo-se que a procura do café brasileiro no mercado internacional é representada pela equação P = 7000 – 0,0002 Q" (da mesma obra do exercício anterior ). 8. Escolha uma função demanda linear apresentada anteriormente e calcule o coeficiente da elasticidade - preço da demanda nos pontos em que a demanda toca os dois eixos ortogonais cartesianos. Pode generalizar o resultado? 9. Considere a seguinte função demanda pelo bem X: Qx = - 2Px / Py + 3M, onde Qx é a quantidade demandada , Px e Py são os preços dos bens X e Y respectivamente, e M é o valor do orçamento do consumidor. A elasticidade-preço da demanda é :
10. Conhecendo-se os seguintes pares de consumo-renda: P1 (xi = 5, M=100) e P2 ( xi=4, M=140), pode-se afirmar que o bem i é inferior. ( Carrera-Fernandez, J.(1999) –"Curso Prático de Teoria Micxroeconômica" – UFBa – 342 p.) 11. Se a função de demanda do bem i é especificada por Xi = 2 / Pi2 , então a elasticidade – preço da demanda é igual a 2. ( da mesma fonte do exercício anterior). 12. Se a função de demanda de um bem i especificada por Xi = (100-Pi-2Pi)M , então pode-se afirmar que o bem i não é normal nem superior ( da mesma fonte do exercício anterior) 13. Em dois momentos têm-se a seguinte informação sobre a quantidade demanda de um bem A e o preço do bem N : QA1= 100 , PN1=20 , para o momento 1 e QA2=200, PN2=30, no momento 2. Qual a associação entre os bens A e B? 14. Substituindo-se os valores do exercício anterior para QA1=100, PN1=20 e QA2=200, PN2=10, o que se pode dizer agora sobre a associação entre os bens? 15. Qual a elasticidade-preço da oferta da função oferta Qs = 20 P, no ponto em que P=2? E no ponto em que P=10? 16. Qual a elasticidade – preço da oferta função Qs = P, nos pontos em que P=1 e P=5?
Supondo a função produção acima , onde a quantidade produzida (Q ) depende apenas da quantidade de trabalho utilizada (L ), o único fator variável . Para as quantidades de trabalho A e B, as produtividades média e marginal do trabalho são : (A) as máximas. (B) a máxima e zero, respectivamente. (C) a mínima e a máxima, respectivamente . (D) zero e máxima, respectivamente. (E) iguais a zero. (PROVÃO 2000 – Questão 15-pg.4.)
1.Quando se tem uma planilha pela frente, trata-se com uma Função Custo. Já quando se estuda o custo em função da quantidade produzida, tem-se a Equação de Custos. 2.Custo Padrão é o levantado de uma empresa exemplar do setor e Custo Efetivo é o que não considera além da mão-de-obra efetiva da empresa. 3. Custo Social, Governamental, Alternativo é sinonímia de Custo Privado. 4. A classificação dos Custos -- das equações ou das funções – segundos vários critérios não contribui para dirimir dúvidas e querelas entre quem trata do assunto. 5. Custo Total é um termo que só se refere ao custo (equação ou função) que representa a soma de um Custo Variável com um Custo Fixo. Evidentemente que há que se descontar o Custo Marginal deste Custo Total. 6. Não há qualquer dica que leve a se criar uma categoria Custo Total Total . 7. Uma empresa emprega num exercício produtivo os seguintes insumos (ou tem as seguintes despesas) com seus respectivos preços:
Seus ativos fixos atingem um montante de $.1.000.000,00
e têm a vida útil de 100 anos. 8. Se a firma acima produziu 10.000 unidades de seu produto isolado, o que se pode dizer sobre o Custo Médio ou Custo Unitário do produto? E seria Equação ou Função Custo? 9. No Curto prazo têm-se a seguinte Função Custo Total : CTCP = a + b Y , sendo Y a quantidade produzida e a e b, parâmetros . Quais seriam as outras duas funções Custo Total e quais seriam as três funções Custo Médio e a função Custo Marginal? 10. Idem para a Função Custo Total : CTCP = 230 + 25 Y. Como se responderia às mesmas perguntas do item anterior? 11. No Curto prazo têm-se a seguinte Função Custo Total : CTCP = aY3 -bY2 +cY+ d , sendo Y a quantidade produzida e a, b, c e d, parâmetros . Quais seriam as outras duas funções Custo Total e quais seriam as três funções Custo Médio e a função Custo Marginal? 12. Idem para a Função Custo Total : CTCP = 20Y3 –0,02Y2 +5Y+ 10. Como se responderia às mesmas perguntas do item anterior? 13. Você faria a fineza de desenhar os gráficos dos exercícios 9 e 11? 14. Dado CMg = 3 qual seria o CT associado? E se o CMg = 9 Y2 - 8 Y + 2, qual seria o CT? 15. Dado o modelo cúbico das funções custo de curto prazo, mostre o modo geométrico de obtenção das funções Custo Variável Médio, Custo Total Médio e Custo Marginal. 16. Mostre a relação entre as funções CVMeCP e PFMex1. 17. Desenhe a clássica tabela que relaciona os seis tipos de custos (tanto para equações como para funções custo), tendo nas linhas as quantidades produzidas e nas colunas os tipos de fatores de produção aos quais os custos se referem. Não esqueça de por ao lado os Custos Marginais, uma sétima categoria. 18. Desenhe e conceitue a curva envoltória da Função Custo Médio de Longo Prazo. 19. A mesma coisa para a Função Custo Total de Longo Prazo. 20. E para o Custo Marginal de Longo Prazo? 21. O custo de oportunidade da educação universitária paga pelo próprio estudante é(são):
(questão 16 do PROVÃO 2000)
(questão 13 do PROVÃO 1999)
(questão 14 do PROVÃO 1999)
(questão 15 do PROVÃO 1999) 25. "Especificada a função de produção de um único produto e conhecidos os preços dos insumos, preços esses supostamente constantes, fica então determinada a função custo de longo prazo, cujo parâmetro é o nível de produção". ( Prof. José Carrera –Fernandez-(1999)-"Curso Prático de Teoria Microeconômica" - Curso do Mestrado em Economia- Faculdade de Ciências Econômicas – UFBA – Salvador(BA) – 242p. – exercício 247-Cap.5.-pg.177) 26." Se a função produção é especificada por Y = 4 X10,5 X20,5 e os preços dos insumos são w1 = 2 e w2 = 2, então pode-se afirmar que o custo médio e o custo marginal são iguais." ( Prof. Carrera, exercício 252- idem pg. 179) 27. "Abaixo da escala de custo mínimo, o custo médio é sempre superior ao custo marginal" ( Idem – Exercício 253, pg.180) ( Obs. O autor pressupõe prevalência do modelo cúbico das funções custo e considera tanto o curto como o longo prazo). 28."Se os preços de dois insumos são iguais, então um processo eficiente de produção prevê que estes insumos terão que ser utilizados em iguais quantidades" ( Idem- Exercício 255, pg. 181). 29."Se o produto marginal (Nota: igual a produto físico marginal) do insumo 1 é duas vezes o produto marginal do insumo 2, e o custo ( nota do transcritor: é bom chamar o dispêndio ou a despesa) do insumo 1 é duas vezes o custo do insumo 2 (vale a mesma nota, mutatis mutandis), então pode-se afirmar que uma firma minimizadora de custo usará iguais quantidades desses insumos ." ( Idem – Exercício 256 – pg. 181) . 30. "Se X é o único insumo variável no curto prazo e o seu preço, w , é constante, então a curva de custo variável médio é a recíproca monetizada da curva de produtividade média de X. ( Idem – Exercício 258- pg.182) (Dica/pista: Está ligado ao exercício 16 desta lista). 31. "Que relações há entre retornos crescentes à escala e custos médios de longo prazo decrescentes? Mais geralmente, que relações , se há alguma, existem entre "retornos à escala" e a forma da curva de custo médio de longo prazo." ( FERGUSON, C.E.(1972)- "Microeconomic Theory"- Homewood, Illinois – Richard D. Irwin – 565 p. – Questão 5-pg. 242). 32. "Demonstre porque , diferentemente do curto-prazo, uma curva de custo total de longo- prazo tem início na origem de um gráfico". (ALBUQUERQUE, M.C.C. de (1986)-"Microeocnomia"- S.Paulo – Makron – 293p. – Questão 8 – pg. 164). 33."Cresceu o preço do papel usado por uma firma minimizadora de custo. A firma responde a essa mudança de preço, mudando sua demanda de alguns insumos, mas mantém sua quantidade produzida constante. Que acontece ao uso de papel da firma?" ( VARIAN, H.R.(1993) – "Inrtermediate Microeconomics"- 3th Ed. - N. York – Norton & Co. – 623 + apêndices – Questão 4 – pg. 343.)
1. Num mercado em competição perfeita a função demanda é QD = 20 – 0,5 P e a função oferta é QS = 2 + NF + 0,5 P , onde as variáveis são QD , quantidade demandada do bem ou serviço por unidade de tempo; QS , quantidade ofertada do bem ou serviço por unidade de tempo; P, preço do bem ou serviço e NF, número de firmas ofertantes. Num primeiro momento de nossa análise estática comparativa, o número de firmas ofertantes é NF=8 . Em tais condições haverá lucro extraordinário e, por não existir barreiras à entrada de novas firmas, novas empresas se estabelecerão. Com estes conhecimentos, sendo você um "policy maker" (planejador) deste mercado, qual o número de firmas que você recomendaria/permitiria que se instalassem no total? Antes dessa decisão, informe quais o preço e a quantidade de equilíbrio do mercado, no primeiro momento; quais o CMg, o CTMe e qual o lucro extraordinário da empresa neste primeiro momento. Informe ainda quais a quantidade e o preço de equilíbrio de mercado na nova situação por você recomendada ( ou, noutras palavras, no segundo momento). Confirme se todo o movimento se passa segundo a teoria disponível. 2. "Por que dizemos que em um mercado competitivo
a curva de demanda da firma é perfeitamente elástica?" ( BAÍDYA,
T.K.N.; AIUBE, F.A.L.; MENDES, M.R. da C. 3. "O que significa dizer que umas firma é tomadora de preços?" (idem-no.2). 4. "Suponha que uma firma pertencente a um mercado competitivo esteja operando com prejuízo; o que você aconselharia a seu proprietário em termos de continuidade operacional no curto prazo?" (idem – no. 4). 5. "Em que situação no curto prazo uma firma no mercado competitivo encerrará sua produção?" ( idem – no.5). 6. " Que relação existe entre a curva de custo marginal de uma firma pertencente a um mercado competitivo e a curva de oferta desta mesma firma?" ( idem – no. 6). 7. "Suponha que uma firma opera em um mercado competitivo em equilíbrio; o que pode ser dito sobre sue lucro econômico? E acerca do lucro contábil?" ( idem – no. 7) 8. "Qual o efeito da tributação ( imposto específico ou imposto sobre a receita) na decisão ótima de uma firma em um mercado competitivo?" ( idem – no. 11) . 9. "Seja a função de custo total de curto prazo C (q) = 1/3 q3 - 5 q2 + 24 q + 50. Suponha que o preço do produto final seja $ 3 / unidade. Determine: a) a produção que maximiza o lucro do proprietário; b) o lucro do proprietário nesse caso. O que você aconselharia ao proprietário em termos de continuidade operacional da empresa?" ( idem – problema 1 – pg. 130) 10. Seja um segmento industrial composto de 100 firmas idênticas que operam em um mercado competitivo. Cada firma possui uma função de custo total tal que C(q) = 0,1 q3 - 3,75 q2 + 45 q + 40 . Determine : a) a função de oferta para cada firma individual; b) a oferta agregada da indústria ( idem – problema no. 3 – pg. 130). 11. Em um monopsônio existe um: (A) um único vendedor; (B) um único comprador; (C) único comprador e único vendedor; (D) pequeno número de vendedores; (E) pequeno número de compradores ( PROVÃO 1999 – Questão 16). 12. Dada a curva de demanda enfrentada por uma empresa monopolista, para níveis de demanda diferentes de zero, a receita marginal é sempre: (A) superior à receita média; (B) superior ao custo marginal; (C) igual à receita média; (D) inferior à receita média; (E) inferior ao custo marginal ( PROVÃO 1999 – Questão 17). 13. Para uma firma competitiva, o equilíbrio de mercado é atingido quando sua receita marginal é igual à (ao): (A) receita total; (B) receita média; (C) utilidade marginal; (D) custo marginal; (E) custo total (PROVÃO 1999 – Questão 18). 14. Se uma empresa opera em um mercado de concorrência perfeita, a curva de demanda com a qual ela se defronta é: (A) horizontal, isto é, perfeitamente inelástica; (B) horizontal, isto é, perfeitamente elástica; (C) vertical, isto é, perfeitamente inelástica; (D) vertical, isto é, perfeitamente elástica; (E) negativamente inclinada e com baixa elasticidade - preço ( PROVÃO 2000 – Questão 17 ). 15. O tamanho do markup praticado por um monopolista depende: (A) do custo fixo; (B) do custo variável; (C) do custo variável médio; (D) da elasticidade-preço da demanda ; (E) da elasticidade da renda ( PROVÃO 2000 – Questão 18).
PROVAS:
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATENÇÃO: Cada questão vale 5 pontos. A primeira questão tem 4 perguntas, valendo um ponto cada, ficando o quinto ponto por conta da organização do desenvolvimento da dita questão. Na segunda questão cada comentário vale um ponto). QUESTÕES:
Boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATENÇÃO: Cada questão vale 5 pontos; na primeira, por certo, cada sub - questão totaliza 2,5 pontos). QUESTÕES: 1.A.) Dada a função utilidade total UTX1,X2 = 200 X1 + 400 X2 , pede-se obter o mapa de indiferença que representa tal superfície de utilidade no plano dos bens. 1.B) A taxa marginal de substituição de um bem X2 ( substituído ) por outro bem X1 (substituto ) é igual a 2. Se a utilidade marginal do bem X2 é 4 utils/unidade de X2, usando–se alguma propriedade conhecida que liga as variáveis em causa, é possível calcular a Utilidade marginal do bem X1 ? E qual é o valor da UMgX1 ? 2. Comente as afirmações abaixo e justifique seus comentários com objetividade: 2.1. " Em equilíbrio, deve o consumidor obter mais utilidade marginal por unidade de moeda empregada nos bens inferiores do que por unidade de dinheiro usada nos bens superiores. É por isto que eles são superiores". 2.2 "Matematicamente há alguma diferença, por pequena que seja, entre maximizar a utilidade total do consumidor, sujeita ao seu orçamento e minimizar o orçamento, sujeito a um nível de utilidade. Já no mundo real, tais operações resultam em duas situações totalmente diferentes, sem guardar qualquer semelhança entre si ". 2.3."A taxa marginal de substituição entre dois bens é também a inclinação da superfície de utilidade total". 2.4. "A utilidade marginal é sempre crescente". 2.5. "Em geral, o efeito renda é sempre maior de que o efeito substituição." Boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATENÇÃO: Cada questão vale 5 pontos. Da primeira questão, cada subquestão vale 2,5 pontos.. Na segunda questão cada comentário vale um ponto). QUESTÕES: I .1. Uma empresa produz um serviço com um processo produtivo expresso pela função produção Y = PFT X1 = 2 X12 -- 0,01 X13 , onde as variáveis têm os significados consagrados. Se o preço do insumo variável é PX1 = 5 (unidades monetárias por unidade do insumo) e o do produto é PY = 10 (unidades monetárias por unidade do produto), pede-se 1) o programa de produção que maximiza o lucro desta firma. 2) Pede-se ainda, valendo-se do escólio de Johnni-Marcone-Danilo, e portanto apenas com uma conta de multiplicar, qual o valor de X1 que maximiza o PFT X1 , quando se sabe que o valor de X1 que maximiza o PFMgX1 é X1 = 66,67 unidades do insumo variável. I.2. Se uma empresa produz segundo a Cobb- Douglas PFTX1X2 = Y = 20 X10,3 . X20,7 , se os preços dos insumos são iguais, PX1 = PX2 = 2, quando em equilíbrio, qual a razão entre os dois insumos que a firma deve usar?
II - Comente e justifique seus comentários com objetividade :
Bom trabalho e boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATENÇÃO: Leia atentamente. Pense antes de responder. Seja organizado e rápido. Cada questão vale 5 pontos).
QUESTÕES:
2. Comente com objetividade (diga o necessário, mas não passe do suficiente):
Bom trabalho e boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATENÇÃO: Por favor, leia atentamente toda a prova. Seja objetivo. Use bem o tempo. Cada questão vale 5 pontos. A primeira questão tem 2 partes, valendo 2,5 ponto cada. Na segunda questão cada comentário vale um ponto). QUESTÕES:
I – Um monopolista tem por função Receita Total RT = 100 Y – Y2 e uma função Custo Total CT = Y3 - 0,2 Y2 + 6 Y + 5 . Pede-se que se faça: 1a. Parte : a estimativa da quantidade oferecida que maximiza o lucro ( equilíbrio ) do monopolista. 2a. Parte: O gráfico das funções relacionadas, RT, RMe, RMg , função demanda do mercado, destacando-se os pontos notáveis. OBS. Os símbolos são os convencionais e as unidades de medida são toneladas para Y e milhares de unidades monetárias para as grandezas de expressão financeira.
II - Comente e justifique seus comentários com objetividade ( diga o necessário, não passe do suficiente e não divague) :
Bom trabalho e boa sorte!!!
ALUNA (O): _________________________________________________ (ATENÇÃO: Cada questão vale 5 pontos. Na segunda questão cada comentário vale um ponto).
QUESTÕES:
2. Comente com objetividade, sem sobras de verbo :
Boa sorte e bom trabalho!!!
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