* * B I O G R A F I A S * *

EDGARD ROQUETTE PINTO
Pioneiro da Radiodifusão no Brasil
JUAN GANZO FERNANDEZ
Pioneiro da Telefonia no Rio Grande do Sul
SAVÉRIO LEONETTI
CASA A ELÉCTRICA - DISCO GAÚCHO
ANTÔNIO ABELIN
Ajudou na fundação da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão - ABERT e da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão - AGERT,
LUIS MENDES
Ele viveu e é parte importante da saga do meio rádio pelo País. Luis Mendes - ex narrador esportivo e hoje comentarista da Rádio Globo AM - tem mil histórias para contar.
FRED FIGNER
Figner, possuidor de uma habilidade comercial fantástica, tinha a posse dos direitos de gravação fonográfica de quase todas as músicas e dispunha das várias bandas militares.
FIORI GIGLIOTI
Para os amantes da transmissão futebolística pelo rádio, o nome de Fiori Giglioti dispensa apresentações. Expressões como "abrem-se as cortinas e começa o espetáculo", ou "crepúsculo de jogo, torcida brasileira" são suas marcas registradas e encantaram gerações de torcedores brasileiros.
JOÃO AROLDO MENEZES
J. Menezes, como ficou conhecido entre jogadores, diretores de clube e federações, pode não ter sido o precursor das transmissões de esporte amador, mas sem dúvida tornou-se um de seus maiores defensores e divulgadores.
ENIO BERWANGER
Quando ele começou na área, no final da década de 40, Vacaria, a cidade gaúcha onde morava, só tinha a oferecer um sistema de alto-falantes, e foi lá que Berwanger teve as primeiras lições sobre transmissão radiofônica.
BRAZ DE OLIVEIRA SOBRINHO
Prestou serviço a uma única emissora, a Rádio São Leopoldo, que era uma das afiliadas do grupo de estações inauguradas por Arnaldo Balvê.
FARID GERMANO
Não foram poucos os estudantes que buscaram no rádio um meio de sustento até a formatura. Alguns nunca mais conseguiram atuar em outra área que não a comunicação.
HERON DOMINGUES
Considerado o maior locutor de notícias da história do rádio brasileiro, Heron Domingues nasceu no dia 4 de junho de 1924, na cidade gaúcha de São Gabriel.
ÊNIO MELO
Profissionalmente, tornou-se um dos comentaristas esportivos mais conhecidos do Estado e pode realizar o sonho de ser apresentador de programa de entrevista pela Rádio Bandeirantes.
JORGE ALBERTO MENDES RIBEIRO
Aos 28 anos, tornou-se o primeiro diretor de Broadcasting da Guaíba, emissora que trouxe um novo padrão para as rádios do Estado.
FREDERICO RENATO MÓTTOLA
Trouxe a rádio-novela para o Estado, abriu o primeiro auditório específico para programas de rádio e foi responsável pelo projeto das dependências da Farroupilha, onde foram instalados os transmissores de 50 kw.
CÂNDIDO NORBERTO
Ele fez de tudo no rádio e deve ter feito de um jeito muito especial porque consegue ser um dos mais citados e respeitados radialistas de sua geração.
DOMINGOS MÁRIO SYRPA
Ainda não tinha visto um aparelho que captasse a voz a distância, mas ouvira falar muito dele quando fora sacristão do Padre Landell de Moura, sacerdote gaúcho que fez a primeira transmissão e recepção da voz humana a distância.
MANOEL BRAGA GASTAL
Quando ingressou na Rádio Gaúcha, em 1935, Braga Gastal não passava de um estudante de advocacia em busca de uma fonte de renda provisória e de um horário de trabalho compatível com as aulas.
PINGUINHO
Seu nome é Ari Marinho, nasceu em Santa Maria-RS, começou trabalhando no teatro. Sua experiência no rádio começou na Difusora (Porto Alegre-RS). Segundo ele, sua voz de taquara rachada agradou em programas humorísticos. Foi para a Rádio Farroupilha a convite de Ernani Behs.
SAYÃO LOBATO - REPÓRTER
Domingo, 6 de abril de 1969, bairro Tristeza, Porto Alegre. Um homem magérrimo aproxima-se da concentração da seleção brasileira pelo Guaíba. Caminhando. Água batendo no peito. O massagista Luiz Américo vê aquele jovem com um gravador na mão, já pisando as areias da praia, e vai executar sua função de segurança: "Não pode fazer entrevista, sai, sai...".
ARI BARROSO
Nesta audição radiofônica ele revelou dentre outras, as suas qualidades de humorista, cuja verve se entremostrou depois na produção de peças para o teatro de comédia e de revista, muito festejadas pelo público. No rádio, popularizou-se como locutor esportivo (1935) e apresentador de programa de Calouros.
ERNANI BEHS
Na verdade, o nome do serviço era A Voz da Alegria. Ernani Behs, neste serviço, era locutor, operador, discotecário, redator, vendia e lia os reclames, fazia tudo. Posteriormente, em 1940, mudou-se para Porto Alegre.
O PIONEIRO DA TELEVISÃO BRASILEIRA
Vindo para o Rio de Janeiro, defender uma causa junto ao Supremo Tribunal, defrontou-se com Epitácio Pessoa Cavalcanti, seu conterrâneo. Desde então, fixou-se no centro-sul do País, mais jornalista do que advogado, trabalhando em vários jornais até conseguir fundar seu próprio noticioso, embrião de sua futura cadeia associada: O Jornal.
GASOLINA
Foi em São Paulo que recebeu a oportunidade esperada para o sucesso. Acabou contratado seis anos na Record. Daí foram cinema, teatro, buates, televisão, rádio movimentando a alma boa de Gasolina. No cinema fêz, com Anselmo Duarte, Marlene e Luiz Delfino, "O Cantor e o Milionário", filme de J. C. Burle, tornando-se conhecido de ponta a ponta do Brasil.
ARI REGO
Atuou como radioator, diretor, locutor e apresentador. Ingressou na Rádio Farroupilha no dia 19 de abril de 1947, ficando na condição de locutor por um ano aproximadamente, sua atividade era de 3 horas diária, começou a desempenhar a função de jornalista.
RUI FIGUEIRA
Trabalhou 12 anos na Gaúcha e 13 na Farroupilha como locutor, mas alcançou o cargo de diretor do Departamento Comercial nas duas emissoras. Com apenas 23 anos de idade assumiu a responsabilidade de ser voz do Repórter Esso no Rio Grande do Sul.
HOMERO CARLOS SIMON
"...essa transmissão chegou a criar inusitada situação política no Estado. Perguntava-se: Como é possível ao locutor Mendes Ribeiro falar da Suécia, com tão expressiva qualidade e não poderem os gaúchos, pelos circuitos telefônicos, (relembre-se a época, 1958), comunicarem-se telefonicamente com cidades até bem próximas de Porto Alegre?" E decorreu daí que o engenheiro Homero Carlos Simon foi convocado pelo governador Leonel Brizola, para atuar na Companhia Estadual de Energia Elétrica, nos serviços de telefonia estadual.
SAINT-CLAIR LOPES
O início de sua carreira no rádio foi na condição de locutor, em 1937, por meio de concurso promovido por Renato Murce na Rádio Philips. Depois de algum tempo passou para a locução da Rádio Educadora do Brasil, onde exerceu toda a espécie de atividades, durante os quatro anos que serviu à emissora do Dr. Alceu Sá Freire. Teve alí como companheiro outro destacado radialista: Luiz Vassalo.
OCTÁVIO AUGUSTO VAMPRÉ
Em 1960, de volta a Porto Alegre, exerceu a supervisão artística da Rádio Farroupilha e TV Piratini. Em 1962 foi contratado pela Rádio Gaúcha, depois TV Gaúcha, até aposentar-se em 1977. Foi agraciado, neste mesmo ano, com o Troféu Gaúcho Honorário, por serviços prestados à comunidade rio-grandense.
VERGARA MARQUES
A vaia mexeu com seus brios, e ele pediu ao professor que o escalasse novamente. Quinze dias depois, bem preparado, declamou um longo poema de Castro Alves. A evolução foi tão grande que, passados três anos, ganhou o concurso de oratória. Em seguida, veio fazer o curso científico no IPA, em Porto Alegre.
MARIO FERRAZ SAMPAIO
Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina de São Paulo, destacou-se na vida social e científica, ocupando por três vezes a Presidência do Rotary Club de Campos. Militou há mais de 15 anos como titular das cadeiras de "Técnicas de Rádio e Televisão" e de "Comunicação Comparada" na Faculdade de Filosofia de Campos, cujo departamento de Comunicação Social dirigiu por cerca de 10 anos.
GIL SANTIAGO
Docente dos cursos de Comunicação Social, habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda da UNAERP - Universidade de Ribeirão Preto e Faculdades COC. Docente e consultor do curso de Radialista do SENAC - Ribeirão Preto.
PEDRO RAYMUNDO
Em 1939, criou o Quarteto dos Tauras, consolidando o folclore gaúcho ao adaptar canções como Boi Barroso e Prenda Minha. Quatro anos depois, tentou a sorte no centro do país. Freqüentou programas de calouros no Rio de Janeiro, apresentando-se de chapéu quebrado na testa, esporas, guaiaca e bombachas costuradas pela própria esposa.
SÉRGIO REIS
Foi diretor de TV na primeira transmissão de TV a cores realizada no Brasil. Chefiou e dirigiu áreas de produção, programação e produção de comerciais de várias emissoras. Entre elas, TV Rio, TV Guaíba, TVE do Rio de Janeiro e TVE do Rio Grande do Sul.
SÍLVIO SANTOS
Algum tempo depois decidiu mudar-se e tentar a vida em São Paulo, ali encontrando um bom amigo, Manoel da Nóbrega, figura integrante do rádio e TV paulista, com atuação muito feliz.
RUBENS WAGNER
Rubens Wagner é autor do livro "Histórias do Rádio Heróico", 1a. Edição, Edição do Autor, 1983; 2a. Edição Ampliada, Edições Oppelt, 1996, ambas em Porto Alegre-RS.
RÁDIO SOB A BATUTA - 100 ANOS DE RADAMÉS GNATTALI
Desde o início dos anos 30, Radamés Gnattali trabalhou direto no então jovem meio de comunicação, o rádio. Gnattali passou pela Rádio Clube do Brasil, Rádio Mayrink Veiga, na Gazeta de Cajuti, e Transmissora. Foi nessa última que começou a escrever seus primeiros arranjos.    


 

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Publicado em 04 de janeiro de 2005
Atualizado em 04 de novembro de 2006