Lenda
do Véu da Noiva I Lenda das Encantadas I
Lenda do Caatiú I Lenda da Gralha
Azul I
Lenda do Morro do Brejatuba "Itacunhatá" I Lenda do Fogo
"Origens dos Campos do Paraná" I
Lenda do Chá da Erva-mate I Lenda da Vila Velha "Itacuretaba" I
Lenda de Naipi e Tarobá - Cataratas do Iguaçú
Claudia
De Lara
Natural de Curitiba, Paraná, iniciou os estudos em artes plásticas em 1983, e a partir de 1990 tem apresentado seus trabalhos em exposições coletivas e individuais. Atualmente faz pesquisas com materiais diferenciados para suas obras em tela e trabalhos em artes visuais, tais como: cenografia, figurino e painéis decorativos.
Exposição
“Paiquerê”
Em
uma pesquisa sobre o folclore do Paraná, fiquei
sensibilizada pela poesia que existe nos costumes, tradições e estórias que
envolvem a nossa cultura. É um farto material de inspiração para o artista, e
descobrir formas para a sua representação torna-se um desafio prazeroso.
Lendas
Do Paraná
Várias
tribos indígenas se espalhavam pelas planícies e planaltos do Paraná. Diante
da beleza de nossa geografia, os índios não se contentaram em apenas admirá-las,
queriam saber a origem das cachoeiras, rochedos, fauna e flora. Assim, com os
recursos de sua cultura, seus valores e seu imaginário, surgiram as nossas
primeiras lendas paranaenses. Essas criações estão hoje esquecidas dos nossos
conterrâneos. As pessoas — inclusive os caboclos do nosso Estado — têm
pouco, ou nenhum, conhecimento dessas lendas. E por conta dessa memória fraca,
nossos referenciais estão sob risco de perder alguns dos nossos referenciais de
cultura, de
usos, costumes, tradições, hábitos, as formas de aprender com a natureza,
respeitando-a e interagindo com ela. É importante resgatarmos essas estórias,
essas lendas, procurando incentivar os detentores desse conhecimento,
sensibilizando-os a continuar transmitindo aquilo que sabem, ou aquilo que ainda
lembram.
Atelier
de Arte
CLAUDIA
DE
LARA
Rua Erasto Gaertner, nº 2169
sala nº 203 - Bacacheri
Fone: 9979-8618 / 356-7162
Site: http://www.claudiadelara.cjb.net
O pai de Pingo d'Água chamou-a e
lhe disse que estava prometida para Pucaerin, o bravo caçador. A jovem,
assustada, disse a seu pai que não amava o valente índio, e sim Itaerê, e
lhe suplicou que reconsiderasse a decisão. O velho homem, no entanto , disse
que estava decidido, pois tal casamento era conveniente à paz entre as
tribos. A bela índia...