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Uma Perspecticva psicológica/técnica
Toda e qualquer atividade humana, principalmente aquelas que envolvem relacionamentos interpessoais e sentimentos, são complexas por natureza, com o BDSM não é diferente. Até mesmo os profissionais sobre a psique humana não chegam a um consenso sobre o B.D.S.M., aliás, eles não chegam a um consenso sobre um monte de coisas. Não sou um especialista nisso (psicologia e afins), mas tenho lido, pesquisado, conversado e experimentado bastante sobre o assunto. Pode ser que você ache tudo o que eu colocar aqui uma bobagem sem tamanho, principalmente vindo de uma pessoa não acadêmica, mas o material aqui é um bom começo para quem quer saber mais sobre o facinante mundo do BDSM.
Antes vamos colocar algumas palavras chaves :
Parafilias: | Comportamentos sexuais diferentes/anormais/depravados como sadismo, masoquismo e fetichismo. |
Sadismo: | Satisfação sexual em infligir humilhação ou sofrimento. |
Masoquismo: | Satisfação sexual em sofrer ou ser humilhado. |
Fetichismo: | O uso de objetos inanimados para obter satisfação sexual. |
Esses termos foram cunhados pelos psicólogos e psiquitras, entretanto,
o fato é que, os membros da comunidade de B.D.S.M. normalmente é
associada com criminosos por esses mesmos pesquisadores (aqui em Brasília
nós temos um caso real disso). Estes verdadeiros criminosos não
são seguros nem muito menos consensuais, mas quase sempre são
eles que compõem a maioria das amostras clínicas em que é
conduzida uma pesquisa sobre BDSM. Como eles estão literalmente presos
e freqüentemente precisam entrar em programas de tratamentos clínicos
para acelerar sua liberdade sob custódia, já dá para imaginar
o resultado.
São raras as boas pesquisas sobre o comportamento dos Doms/Dommes, subs
e da própria comunidade B.D.S.M. O que já são raras ainda
tendem a serem orientadas clinicamente. São normalmente feitas com aqueles
que estão presentes nos hospitais ou clínicas. Isto acaba influenciando
as informações com uma visão clínica que só
vê a perspectiva daqueles que estão "buscando ajuda"
ou que foram enviados para fazer tratamento pelos tribunais. O material publicado
conseqüentemente ignora a grande e silenciosa maioria de praticantes de
B.D.S.M. Como Chrisite Brown, uma pesquisadora, disse : "Não existe
nenhuma epedemiologia de depravação sexual e amostras representativas
são particularmente difíceis de encontrar..." (epidemiologia
= entendido como um conjunto de comportamentos e suas causas baseadas numa investigação
científica).
A psicologia e, em menos escala, a psiquiatria tem algo para oferecer a todos
nós em nossos esforços para entender nosso lugar neste mundo.
Mas infelizmente até que tenhamos pesquisas sérias temos que saber
filtrar o que escutamos por aí.
O que nós temos aqui é a visão da maioria da comunidade
que pratica o B.D.S.M. de maneira séria, compromentida e responsável,
provavelmente alguma coisa pode te ajudar a entender algumas coisas que você
sente.
Parte 3 : Aspectos mais pesados do BDSM
Parte 5 - Parceiros, Festas e História
Parte 6 : Ferramentas, Brinquedos, e Técnicas