<%@ Language=VBScript %> Ficção --Terra da Sulanca, luta de uma gente

 

Realidade & fantasia numa história simples!

Terra da Sulanca

 

 luta de uma gente

romance

 

 

(amostra)

 

(abril/2000)

 

(agora, com três trechos)

 

 

Explicação

              

            Esta história se passa em Santa Cruz do Capibaribe no agreste setentrional de Pernambuco, Polígono das Secas, a 183 km do Recife.  A narrativa e os personagens são fictícios, embora parta de uma verdade histórica. Apenas o cenário é real, e certas figuras foram ou são reais.   

            Gatos e ratos  jamais poderão ter relação, individualmente, com grupos políticos reais, porque a descrição de ocorrências concretas a estes vinculadas está fantasiada e alterada no tempo. Como os personagens imaginários, em sua maioria, estão inseridos na conjuntura política narrada, evitou-se a descrição de traços físicos deles para inviabilizar tentativas de ligação com o mundo real.

            Eventos históricos podem estar modificados pelos pincéis do abstrato. A inclusão de letras de melodias pode não casar com situações imaginadas. Misturar o concreto com a fantasia foi um recurso muito utilizado nesta modesta ficção. 

             Mesmo sem ter compromisso com a verdade histórica, feita a dedução dos excessos naturais da imaginação, algo pode bater com a realidade no contexto da história que contém ainda fragmentos de saudades, e cujos objetivos são os seguintes:

  • Divulgar atividades políticas e econômicas de uma     gente criativa e laboriosa, ao criar como opção de sobrevivência o modelo da sulanca, e mostrar o lado pitoresco disso.

  • Denunciar o desprezo de governos;

  • Registrar cenas curiosas da vida de Santa Cruz do Capibaribe, perdidas no passado;

  • Apontar para opções econômicas da Terra da Sulanca no futuro;

  • Criar algum tipo de diversão.  

Sumário

 

Explicação

 I. O sítio e a mudança (1943 - 1945)

II. A nova vida (1945 - 1971)

III. A explosão da sulanca (1971 - 1993)

IV. O acidente e a crise da sulanca (1993 - 2010)

V. A transformação (2010 - 2020)

VI. Epílogo (2021)

Fontes consultadas

Anexos:

 Saudades
Glossário

Nota - Os termos marcados com asterisco referrem-se a lazeres, sumidos no presente. Três trechos da história podem ser vistos, clicando-se abaixo:

 

Trecho1 (caso fantástico, em 2020)

 

Trecho 2 (brigas da política local)

 

Trecho 3  (caso de amor).

História - Narrativa fictícia sobre duas famílias que, vindas do meio rural da região, se mudam para a então vila de Santa Cruz, viram pioneiras da sulanca e rivais na política local. Na vida real,  a sulanca começou nos anos 40 e 50 com o trabalho de três comerciantes santa-cruzenses que não faziam política partidária e cujas atividades permitiram o início da confecção de cobertas e roupas populares, produtos então vendidos em Santa Cruz e na região. Esses pioneiros foram, por ordem alfabética, Manoel Caboclo, Manoel Moraes (Dedé Morais),  e Pedro Diniz. Depois, outros se agregaram ao modelo como inovadores.

Figuras - São simples figurantes sem participação no enredo. O nome de cada um está impresso em letra diferente.

Gatos e Ratos - Apelidos imaginados pela ficção para os grupos políticos do lugar. Em muitas cidades do interior, como em Santa Cruz do Capibaribe, sua população identifica as facções que disputam o poder local por curiosas alcunhas em vez de usar as siglas partidárias respectivas ou derivados destas.

Desprezo - O descaso de governos federal e estadual para com Santa Cruz do Capibaribe agravou questões básicas suas. De modo geral, o grosso dos investimentos públicos nessa área tem privilegiado mais os grandes centros urbanos. O recente agravamento das finanças públicas em geral deve ter piorado o quadro.

 

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Atualizada em 29/03/2004