Colete salva-vidas e capacetes proporcionam segurança aos aventureiros
A emoção corre solta, durante todo o percurso do Rio das Antas
Em meio aos vales, montanhas e morros, o Rio Grande do Sul tem forte vocação para o rafting
|  |
Rafting no Rio Grande do Sul
Supere os desafios das corredeiras entre encostas inabitadas e paisagens estonteantes da serra gaúcha, percorrendo roteiros de pura emoção no Rio das Antas, Paranhama e Rio Santa Cruz.
Munidos de coletes salva-vidas, capacetes, luvas e macacão de neoprene, está formado mais um grupo pronto para o rafting (descida por corredeiras em botes infláveis). A emoção começa ao subir na picape e seguir à beira do Rio das Antas (RS), atravessando a mata fechada, apreciando toda a beleza e encanto da Região da Uva e Vinho, em meio aos vales, montanhas e morros, bordados por parreiras, plantações de pêssegos, maçãs e ameixas. O percurso continua até chegar o ponto de descida, o Cachoeirão do Rio das Antas.
Durante os 20 minutos de trajeto os mais experientes aproveitam para apreciar a paisagem da mata ou, estimulados pelos iniciantes, tiram algumas dúvidas com os instrutores e ganham mais confiança. Após descer do carro, inicia-se um período de explicações detalhadas sobre o equipamento, as técnicas de leme (direção), simulação dentro da água de como fazer para evitar que o bote vire e o que fazer se o bote virar. Nesse momento a apreensão vai dando lugar à confiança, principalmente por saber que os coletes salva-vidas impede que você afunde, garantindo que uma pessoa de até 200 quilos flutue. O percurso na água será de 12 km de descida, durante aproximadamente 2 horas. No total são 15 corredeiras com nível de dificuldade 3 e 4, o que significa ser bom para iniciantes, ainda mais que após cada corredeira, o trecho mais agitado do rio, segue-se por um trecho de remanso, quando vale a pena deixar os remos por alguns minutos no bote e mergulhar nestes locais onde as águas são mais calmas.
|