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Laço
em Dupla
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Inspirado
na lida das fazendas o Team Roping se tranformou
em esporte ao virar competição
nas arenas de rodeio dos Estados Unidos.
Dois laçadores e um bezerro de cerca
de 200 quilos, o objetivo aqui é laçar
o animal no menor tempo possível.
Na dupla, cada laçador tem uma função
definida. Enquanto o "cabeceiro"
se preocupa em mirar seu laço nos chifres
ou pescoço do animal, o "peseiro"
cuida dos pés do bezerro, tendo a função
de derruba-lo.
Cordas enroladas no pito da sela, cabeceiro
e laçador saem do boxe depois que o
bezerro estourar a barreira.
A conclusão da prova se dá quando
o animal está completamente dominado
e os dois laçadores esticam suas cordas. |
Laço
de Bezerro
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Outra
modalidade que nasceu da lida com o gado nos
ranchos. Quando o fazendeiro precisava marcar
a bezerrada ou fazer curativos, usava da habilidade
do cowboy, para laçá-los e imobilizá-los.
Imobilizar completamente um bezerro de 120
quilos, correndo contra o relógio.
Este é o objetivo. Um laçador
e seu cavalo, sincronizados e bem treinados.
Nesta prova o laçador sai do box depois
que o bezerro estourar a barreira, laça
o animal em movimento, desce do cavalo, derruba
o bezerro e amarra três de suas quatro
patas.
Tudo isso é devidamente cronometrado,
pois ganha quem realizar a tarefa completa
no menor tempo possível.
Para indicar o fim da laçada o cavaleiro,
posicionado sobre o bezerro, levanta as duas
mãos. |
Bulldog
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O Bulldog é uma modalidade
que pertence ao circuito oficial da FNRC
-Federação Nacional de Rodeio
Completo - e foi trazida dos EUA para o
Brasil, por volta de 1988, pelos irmãos
Guilherme e Henrique Prata e por Paulo José
Manno, os primeiros brasileiros a praticar
a modalidade em Presidente Prudente no Estado
de São Paulo.
O Bulldog tem aproximadamente 50 competidores
no país, número ainda muito
distante do índice atingido pelos
norte americanos. O trabalho em equipe é
fundamental para o sucesso da prova, praticada
por dois competidores que tem como objetivo
virar e derrubar ao chão um garrote
no menor espaço de tempo.
Um cavaleiro cerca o animal, enquanto o
outro trata de agarrar seus chifres e derrubar
o touro a unha, literalmente. Dois cavaleiros
e muita técnica e precisão,
além da velocidade.
Quem fica à direita do animal faz
o trabalho de esteira, cercando o boi e
não deixando que ele se distancie
muito. O outro cavaleiro posiciona-se do
lado contrário e tem a função
de saltar do cavalo em movimento sobre o
touro, usando das mãos agarrar os
chifres do animal e vira-lo para derruba-lo
ao chão.
Mais uma vez o que vale é o tempo
mínimo em que tudo isso é
feito, o sincronismo entre os dois cavaleiros
é essencial.
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Três
Tambores
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Com a participação
apenas de mulheres, é uma prova que
alia habilidade e velocidade.
Num percurso medido com exatidão,
três tambores são colocados
numa distância mínima de quatro
metros um do outro, as participantes tem
a tarefa de realizar o percurso contornando
os tambores com precisão, numa seqüência
estabelecida, e voltar em disparada para
o local de onde saiu, brigando contra o
cronômetro.
A amazona parte em linha reta, contorna
o primeiro tambor numa manobra 360º
graus, segue para o segundo e terceito tambor,
repete a manobra e volta em disparada para
a linha de partida.
Derrubar o tambor implica em penalização
de cinco segundo acrescidos ao tempo final.
Vence o menor tempo.
A competidora tem que estar em prefeita
harmonia com seu cavalo para obter sucesso.
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Sela
Americana
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É
o estilo de montaria em cavalos xucros mais
antigo do rodeio americano. É considerado
a modalidade mais difícil pela habilidade
técnica que exige do cowboy.
O equipamento consiste em uma sela sem pito
e sem baixeiro (capa feita em tecido grosso,
colocada entre a sela e o lombo do animal).
Com a mão de apoio, o cowboy segura
uma corda de aproximadamente 1,20 metros que
está ligada ao cabresto. A outra mão,
chamada de "mão de equilíbrio",
não pode tocas em nada.
No primeiro pulo o cowboy "marca"o
animal, ou seja, posiciona as duas esporas,
sem pontas, em sua paleta. No segundo pulo,
ele tem que puxar as esporas, seguindo uma
angulação que sai da paleta,
passa pela barriga e chega até o final
da sela, na traseira do cavalo.
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Cutiano
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Estilo
tipicamente brasileiro de realizar a montaria
em rodeio.
Nesta montaria o cowboy tem que ficar sobre
o cavalo por oito segundos, a contar da saída
do brete.
Praticado apenas no Brasil, este estilo de
montaria é caracterizado pela falta
de apoio do cowboy. Há o uso de sela
e o peão tem que resistir aos sacolejos
dos pulos do animal segurando-se usando apenas
uma das duas cordas que são amarradas
à peiteira do cavalo.
Apesar de ser nacional, o estilo cutiano de
rodeio resiste ao tempo e é visto na
maioria das competições pelo
país.
Faz parte do equipamento um arreio (assento
feito de couro), baixeiro, peiteira e rédeas
com duas canas = tiras de corda - que o peão
segura com a mão.
No primeiro pulo o cowboy posiciona as esporas,
sem pontas, no pescoço, acima da paleta
do cavalo. A partir do segundo pulo, as esporas
deve ser puxadas para trás. |
BareBack
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Montaria
em pêlo em cavalo, originária
dos Estados Unidos. Nela, o cowboy, na saída
do brete, no primeiro pulo "marca o animal",
posicionando as duas esporas, sem pontas,
no pescoço do cavalo. Em seguida, ele
simultaneamente puxa as esporas, fazendo com
que as pernas alcancem a alça do "bareback"
posicionada na cernelha do animal. É
nesta alça que o cowboy segura com
a mão de apoio.
Usando uma espécie de assento de couro
sobre o cavalo, nesta montaria o peão
dispensa o estribo.
Um estilo diferente de montaria, no bareback
o cowboy se segura a uma alça de couro
adaptada a um pequeno assento posicionado
na cernelha do animal (entre a crina e o dorso).
A prova também tem oito segundos de
montaria e neste tempo o peão tem que
ficar sobre o animal esporeando-o de maneira
que as esporas corram livremente pelo pescoço
do cavalo. A posição do cowboy
durante a montaria é quase horizontal
sobre o cavalo. |
Touro
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Introduzida nos rodeios
brasileiros na década de 80,a montaria
em touros é grande atração
nas arenas hoje em dia. Na montaria em touros
é usada a chamada corda americana
com polacos (sinos).
O cowboy tem, obrigatoriamente, usar luva
de couro na mão que segura a corda.
Atualmente é cada vez maior o número
de peões que optam também
pelo uso de coletes de segurança
e capacetes para evitar que acidentes tornem-se
ainda mais graves .
A mais popular das modalidades do rodeio,
a montaria em touros exige coragem, equilíbrio,
flexibilidade, coordenação
e reflexo.
Nela, o cowboy só pode usar uma mão
para ficar em cima do touro durante os oito
segundos exigidos pelo regulamento. Se encostar
a mão erguida (mão de equilíbrio)
em qualquer parte do corpo ou do animal,
é eliminado.
O equipamento utilizado é uma corda
- conhecida como corda americana (feita
de nylon ou rami/fibra vegetal) - que é
trançada manualmente e possui alça
em que uma das mãos encontra apoio.
Esta mesma mão é envolvida
pela corda por sua extremidade mais fina,
onde o peão faz o ajuste para ter
mais firmeza.
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