Temos certeza que você conseguiu sensibilizar as autoridades do Município de Finalândia para a solução do problema do analfabetismo na cidade.

Os documentos escritos por vocês e publicados nos principais jornais do país demonstraram a grande preocupação que os professores têm, não só com seu trabalho mas também com a melhoria das qualidades de vida da população de modo geral, já que esta é a única maneira de se garantir o desenvolvimento do país.

Segundo José Pastore,  professor da FEA e pesquisador da FIPE, "A ênfase total no ensino básico pelos estados e municípios torna possível pensar-se em produtividade, qualidade e competitividade. Esses conceitos se tornam em artigos de luxo em um país que tem metade da sua força de trabalho mergulhada no mais tenebroso analfabetismo.

E assim, é bom começarmos logo. Já estamos atrasados. E muito. Além do mais, as novas tecnologias podem acelerar bastante o processo educativo nos dias atuais. A Coréia levou 30 anos para educar toda a sua população e isso foi feito à partir da década de 50 quando não existia a atual parafernália de TV, informática e currículos integrados.

Com tais recursos é certo que o Brasil poderá educar o seu povo em 10 anos."

Você já deu sua colaboração, hoje, manifestando-se publicamente em relação ao problema.

E agora, o que falta fazer?