De Olho no Grajaú
 
  edição 2
junho de 2004




Edição 2 - junho

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Grajaú: o que se parece não é

Quando as pessoas escutam falar o nome Grajaú, principalmente quem não mora no bairro, já acham que vão falar de violência.

O Grajaú tem uma fama muito ruim perante às pessoas porque em todo meio de comunicação que ele é citado tem violência no meio.

Com certeza existe violência no Grajaú, como no Brasil todo. Mais não tem apenas isso.

Existem várias coisas aqui no bairro. Tem bancos, igrejas, escolas, cybers, lojas de eletrodomésticos, lojas de calçados, lojas de roupas, locadoras, agências de viagem, lanchonetes, mercados, lojas de automóveis, floriculturas, tem até um telecentro, de onde eu estou escrevendo esta matéria agora. Aqui eles oferecem cursos de Introdução à informática, e uso livre da internet gratuitamente, para que o pessoal da comunidade esteja globalizado. ''Somos chiques, bem. Tá pensando o quê?''

''Eu gosto de morar aqui. Aqui não existe apenas violência, como muitas pessoas pensam. O Grajaú é diversão também'', diz uma moradora do bairro.

Como vocês puderam avaliar, no Grajaú só fica parado quem quer. As pessoas têm varias coisas que podem usufruir, sem sair do seu bairro.

Por estes e outros motivos, quem mora no Grajaú, em certos aspectos não tem do que reclamar. É isso aí.

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