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Gradil Costal ("caixa torácica") As Costelas São 12 pares de costelas, sendo:
As costelas de 2 a 10 têm suas cabeças localizadas entre dois corpos vertebrais, fazendo articulação dupla. As costelas de números 1, 11 e 12 (a primeira e as costelas flutuantes) têm suas cabeças se articulando com um único corpo vertebral. Os eixos das articulações entre as costelas 2 e 6 e a coluna vertebral são oblíquos, do mesmo modo que as próprias costelas; quando elevadas, estas costelas aumentam o diâmetro ântero-posterior do tórax. Já as costelas de 7 a 10 giram em torno do eixo sagital, de modo que, quando são elevadas, aumentam o diâmetro transversal do tórax. Portanto, os arcos costais de 2 a 6 possuem dois eixos de movimento, aumentando tanto o diâmetro ântero-posterior quanto o transverso (lateral), enquanto que os arcos costais 7 a 10 produzem alargamento do diâmetro transverso do tórax, mas não ampliam o ântero-posterior. O movimento do gradil costal é responsável por 25% do volume corrente inalado, sendo o restante atribuído ao diafragma. No repouso, o diafragma sozinho pode funcionar sem o movimento costal, mas na ventilação má-xima, a capacidade ventilatória pulmonar fica reduzida se os músculos respiratórios torácicos estiverem paralisados.
Os Movimentos dos Arcos Dorsais Os movimentos dos arcos costais que resultam na expansão do tórax e, portanto, em inspiração, são três:
1) O Movimento do Arco da Bomba
2) O Movimento em Alça de Balde
3) O Movimento de Rotação
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