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© Copyright by NewsFlash Editorial
Todos os direitos reservados. Caixa Postal 371, Guarulhos, SP, Brasil CEP 07190-970
** EXCEPCIONALMENTE essa edição é 4 vezes maior do que o normal.
Publisher: Aldo Novak
Assistente Editorial: Ana Carolina
Newsletter Eletrônico # 108
NUMERO DE ASSINANTES:... 2115
Os textos assinados são de responsabilidade dos autores.
Publicado por NewsFlash Editorial.........16 de junho de 1999

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O 'X' DA FICÇÃO CIENTIFICA E DOS ASSUNTOS EXOLOGICOS UMA EDIÇÃO PARA LER, GUARDAR E AGIR.


Antes de ler este report, eu peço que você considere a leitura desta edição como algo especial.
Leia com atenção e descubra como seus direitos estão sendo usurpados. Saiba como tudo aquilo que você faz está sendo monitorado.


E atente para o fato de que até sua conta bancária pode ser acessada por quem não tem direito a isso.
Se, ao terminar de ler esta edição, você concordar que algo precisa ser feito, eu peço que você reenvie esta edição para todos os seus amigos e conhecidos.


Especialmente se forem jornalistas ou políticos de todos os níveis.
A invasão da NSA em nossas vidas não pode continuar.

Aldo Novak
Editor

ECHELON, palavra que significa 'níveis dentro de um sistema, ou organização' ou 'níveis de ataque em uma batalha'. Codinome do mais sofisticado e ilegal dos sistemas de segurança da história da humanidade.


Controlado pela NSA, dos Estados Unidos, com parceria da Grã-Bretanha (GCHQ), Canadá (CSE), Austrália (DSD), Nova Zelândia e outros países.


Os governos locais, entretanto, não têm acesso completo aos dados.
O que você vai ler neste relatório especial é digno de Mulder e Scully.
IMPORTANTE: Ao contrário de outras edições do AX-Report, esta edição especial não pode ser copiada ou usada em NENHUMA publicação impressa sem autorização do autor. Mas é permitido dar um forward (reenvio) para amigos, DESDE QUE INTEGRALMENTE.
Não é permitido editar, reduzir ou alterar este conteúdo.

Nota: A primeira parte do texto abaixo foi revisada por quem deu as informações. Países citados, profissões e nomes genéricos foram alterados, por determinação da fonte. Mas o conteúdo essencial permanece intacto.


Will Smith. Pura Ficção?

No final de maio uma empresa de consultoria, sediada em São Paulo, foi contatada por uma grande empreiteira brasileira, com projetos em vários países.
Tanto a consultoria quanto a empreiteira já trabalhavam juntos há alguns anos.


A empreiteira estava marcando uma reunião para tratar de itens aparentemente sem importância alguma. Isso não era normal. As reuniões geralmente tratavam claramente de movimentos estratégicos importantes da empresa no mercado nacional e internacional.
O e-mail trazia uma pauta estranhamente "chocha".


O que chamou a atenção do consultor, foi que a secretária da empresa ligou quatro vezes, para garantir que era "muito importante" a presença de todos à reunião", embora os assuntos e a pauta geral não fossem nada importantes.


Também chamou a atenção o fato de que a reunião seria realizada em uma área de lazer da empresa, e não na sala de reuniões. O presidente da empresa estaria presente.


"A primeira coisa que passou por nossa cabeça é que a empresa queria romper conosco e que haviam 'inventado' a tal reunião para tratar disso de modo extremamente discreto", explicou o consultor.


Mas a coisa ficou ainda mais estranha alguns minutos antes da reunião começar; o Consultor estava aguardando, na recepção, quando uma das antendentes da empresa se aproximou e disse gentilmente: " o senhor vai precisar deixar seu celular aqui, mas nós pegaremos qualquer recado e vamos anotar. Se for algo urgente nós mandamos o 'boy' e em 10 minutos a gente o contata. O senhor por acaso está com um pager também?"


Nessa hora o consultor começou a achar que era alguma brincadeira. "Não, não tenho pager...o boy leva dez minutos para atravessar um corredor?" , disse o consultor rindo. A atendente sorriu de volta, mas pegou o celular dele.


O consultor foi encaminhado para o corredor, mas uma outra secretária o levou até o elevador e de lá ele foi levado para o estacionamento. "Ué, a reunião é aqui?" . Então ele foi informado de que haviam transferido o local "na última hora", mas os carros já estavam esperando, há alguns metros. "Ei, e o meu celular?", "Não tem problema, a gente leva para o senhor quando terminar a reunião", explicou gentilmente o motorista - que já o aguardava.


Nesse ponto o consultor começou realmente a se preocupar. O que deveria ser uma simples reunião estava começando a parecer um filme de espionagem, onde o protagonista fica perdido, tentando saber o que esta acontecendo.
O carro andou cinco quarteirões e parou em frente a um prédio na Brigadeiro Faria Lima. Ele escutou quando o motorista disse para uma recepcionista: "Onde eu busco o próximo?" - "Próximo? Que próximo?", pensou.


Ao chegar no oitavo andar, o consultor chegou ao local onde seria a reunião. Outra recepcionista o levou até uma sala com pelo menos outras 30 pessoas, muitos deles eram consultores da empresa, outros eram funcionários graduados. Mas não haveria razão para chamar a todos, a não ser que algo muito ruim estivesse para acontecer. Talvez a concorrência no Egito tivesse "furado". Mas seria isso razão para tanto sigilo?


Conversando com os outros presentes, o Consultor descobriu que não era apenas ele quem estava perdido. Ninguém sabia o que estava acontecendo e a "meia dúzia" de diretores da empresa que estava sabendo de tudo desconversava e pedia paciência.
Meia hora depois, a reunião começou, com cerca de 40 pessoas. Ninguém portava celular ou pager. Não havia telefones na sala. Mas havia muita curiosidade.


"Boa tarde", começou o presidente dessa empresa que movimenta milhões de dólares por semana, em todos os continentes. "Hoje não vamos discutir os assuntos da pauta que os senhores receberam.

Aquela pauta era apenas para proteger este encontro....(...)" e continuou: "algum dos senhores assistiu ao filme 'Inimigo de Estado'?"
Silencio absoluto. Todos se entreolharam sem entender a pergunta.
Alguém riu na platéia. Era alguma piada?


"Ninguém assistiu? Aquele filme com Kevin Smith", insistiu o presidente. Depois de ser corrigido por outro diretor, ele disse: "Kevin, não. Will Smith".


Algumas poucas mãos se levantaram.

"Então vamos assistir a um clipe do filme, que nós montamos pra vocês. Relaxem e vamos aproveitar. Vai ser uma reunião longa".
O burburinho no auditório começou imediatamente, com um perguntando ao vizinho de cadeira o que seria tudo aquilo.


O clipe durou 20 ou 25 minutos, mostrando as ações da NSA (National Security Agency), Agência da Segurança Nacional dos Estados Unidos perseguindo um advogado que sabia demais.
As luzes foram acesas.


"Bom, agora que já tivemos o nosso 'lazer', vamos trabalhar. O nome dessa pauta será 'O que é o Echelon?'.", disse o presidente, tirando o sorriso do rosto e completando: "A partir deste ponto, todo o conteúdo do nosso encontro é absolutamente confidencial. E não tem nada de ficção científica."


A reunião durou mais de 5 horas. Não tivemos acesso a absolutamente nada do que foi discutido lá dentro. Mas uma coisa é certa. Não é a primeira, nem será a última reunião sobre o ECHELON.
Saiba a razão abaixo.


Projeto Echelon: O Fim Da Ilusão

Se alguém tem alguma ilusão de que o futuro chegou, pode esquecer. Chegou. E o "big brother" veio com ele.
Neste exato momento este e-mail está seguindo o seguinte trajeto:
Eu o escrevi em meu computador. Acessei a internet e, usando uma senha completamente aleatória, acessei o centro de controle de webmasters da Listbot, nos Estados Unidos. Fiz um copy paste e cliquei em SEND.


O boletim, então, foi enviado - em menos de 2 segundos - para mais de dois mil endereços na internet.


Todos cadastrados como assinantes. Todos, menos 1.

Uma cópia seguiu um trajeto diferente. Ele foi enviado, SEM minha autorização, para um dos satélites controlados pela gigantesca NSA.
A NSA opera três satélites produzidos pela TRW, que têm o codinome de ORION/VORTEX e estão localizados em uma órbita de 35.600 km, além de dois satélites construídos pela Boeing, codinome TRUMPET, que estão entre 200 e 35.000 km, respectivamente. Além disso há sete estações de monitoramento ilegal de escuta. O AX-Report foi transferido para Sugar Grove, em West Virginia, Estados Unidos, ou para Leitrim, no Canadá.


O satélite enviou para um computador que "leu" o AX-Report - antes que você tivesse tempo de ler o cabeçalho - e já o enviou a um sistema de tradução e detecção de palavras-chave. Trata-se de um módulo referido pelos técnicos como "dicionário". O dicionário já encontrou aqui uma série de palavras que estão neste exato momento fazendo com que o AX-Report passe por milhares de níveis de análise.
Depois de poucos minutos um operador humano lerá o AX-Report, provavelmente em uma instalação localizada em Fort Geoge G. Meade, em Maryland, Estados Unidos. Mas o texto pode também ser lido pela base ECHELON localizada na Inglaterra, em Menwith Hill, ou na Alemanha, no Canadá, na Austrália, no Japão.... tanto faz. Tudo pertence à ECHELON e está sob controle direto da NSA.


Por isso não faz diferença. Em todos os casos este boletim estará grampeado e lido, em princípio por uma máquina. Mas dependendo das palavras que ele contenha, será transferido para um terminal onde um operador, que lê português do Brasil, irá analisar o contexto.
Não apenas este e-mail, mas todos os e-mails. Todos os e-mails enviados hoje por mim. Todos os e-mails enviados hoje por você. Todos os e-mails enviados hoje no mundo.
E não apenas os e-mails. Também todos os faxes. Incluindo aqueles enviados pelas grandes corporações mundiais, pelas delegacias de policia e por traficantes de drogas.


Todos os projetos enviados por inventores para o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPE) estão grampeados. Todos os planos dos aviões da Embraer. Todos os sistemas do Veículo Lançador de Satélites (VLS) do Brasil. Todos os relatórios financeiros das empresas nacionais. Todas as ligações do presidente Fernando Henrique Cardoso.


E não é só isso. A NSA está recebendo, também, todos os indicadores econômicos do Brasil e de todos os outros países do mundo, antes que os governos locais sequer tenham tido tempo de ler o jornal da manhã.
Você acha que acabou? De modo algum. As comunicações telefônicas também. Isso inclui a totalidade das comunicações com o uso de telefonia celular e mais de 90 por cento das ligações locais e estaduais. As ligações internacionais estão grampeadas em sua totalidade.


Não importa se você é rei, rainha, presidente ou estudante universitário. Tudo o que você diz usando um dos sistemas de comunicação acima é "ouvido" pelos sistemas do ECHELON. E até bem pouco tempo, ninguém conhecia realmente o alcance do sistema.


Antes de continuar, leia abaixo o artigo integral publicado recentemente pela revista Business Week e republicado no Brasil pelo jornal GAZETA MERCANTIL. Quem conhece essas publicações sabe que elas não tratam de ficção científica e não costumam falar bobagens. Na verdade são até muito conservadoras.


Leia o que o jornal Gazeta Mercantil publicou em sua edição do dia 04 de junho, aqui no Brasil. Depois você saberá de mais coisas ainda:
"Segurança"


"ECHELON GRAMPEIA AS TELECOMUNICAÇOES DO PLANETA"


"Telefonemas, fax, telex, correio eletrônico, transmissões de radio e microondas, nada escapa as antenas e computadores da Agencia de Segurança dos Estados Unidos.


"Você acha que a internet representa graves problemas a privacidade? Então provavelmente não conhece o ECHELON."

"Administrado pela supersecreta Agencia de Segurança Nacional (NSA, sigla em inglês) dos Estados Unidos, ele é avô de todas as operações de espionagem. Lideres políticos empresariais estão despertando para o alarmante potencial desse sistema confidencial. Uma combinação de satélites de espionagem e sensíveis estações de escuta, ele intercepta quase todas as comunicações eletrônicas que cruzam uma fronteira nacional -- telefonemas, fax, telex e correio eletrônico -- alem de todos os sinais de radio. O sistema de alcance planetário do ECHELON também escuta a maioria das telecomunicações de longa distancia nacionais dos países, até chamadas locais de telefones celulares.
"De fato, se um telefonema ou uma mensagem viaja por satélite ou por microondas em algum ponto da sua jornada, provavelmente é interceptado pelo ECHELON. Assim, a maior parte do trafego mundial de telecomunicações esta grampeada, pois mesmo cabos submarinos de telefonia e sistemas terrestres de fibra óptica muitas vezes tem ligações de microondas em algum ponto do circuito. 'Os cidadãos americanos deveriam saber que toda vez que fazem uma ligação internacional, a NSA esta ouvindo', diz John E. Pike, analista militar da Federação dos Cientistas Americanos, em Washington. 'Acostume-se com o fato: o Grande Irmão esta ouvindo.'

"A codificação tampouco dá garantia de privacidade. A NSA -- que é maior do que a CIA -- administra o ECHELON a partir de sua sede em Fort Mead (Maryland), não tem problemas em decifrar mensagens codificadas com a maioria dos softwares comerciais de criptografia. Com um pouco mais de tempo, a NSA provavelmente pode 'quebrar' sistemas de código com as assim chamadas chaves de quase 1.000 bits, diz Lisa S. Dean, vice-presidente de tecnologia do Free Congress Research & Education Foundation, um instituto de análise e pesquisa sediado em Washington. 'É por isso que 1.028 bits são usados pela maioria das organizações preocupadas com sigilo', explica.


"Se servir de consolo, o grosso de todas as comunicações nunca é ouvido ou visto por pessoas. A principal tarefa do ECHELON é esquadrinhar o trafego de telecomunicações civis em busca de pistas sobre esquemas terroristas, cartéis de contrabando de drogas, agitação política e outras informações solicitadas pelo Pentágono, por estrategistas do governo e órgãos de fiscalização do cumprimento da lei. Supercomputadores peneiram os assim chamados 'interceptados' em busca de palavras-chave associadas a essas questões. Se os computadores não localizam nada de suspeito as fitas são apagadas depois de cerca de 1 mês.


"ABUSOS POLITICOS"

"Mas, como qualquer instrumento tecnológico o ECHELON esta sujeito a abusos políticos - e houve alguns."


"Durante o governo Reagan, o ECHELON interceptou telefonemas de Michal Varnes, então congressista democrata de Maryland, para autoridades nicaragüenses, e transcrições deles foram vazadas para a imprensa. O tiro também pode sair pela culatra: por duas vezes espiões canadenses que colaboraram com a NSA usaram o ECHELON para colher informações sobre acordos pendentes de fornecimento de cereais entre os EUA e a China e roubaram os negócios com preços menores.


"Sem alarde, o ECHELON vem operando há décadas."

Resultou de um pacto secreto assinado em 1948 pelos Estados Unidos, Austrália, Grã-Bretanha, Canada e Nova Zelândia - os países que administram os principais postos de escuta do ECHELON. Então, no ano passado, o sistema foi exposto e levado ao conhecimento da opinião publica por um estudo preparado para o Parlamento Europeu pela Omega Foundation, uma empresa britânica de pesquisa de mercado.
"Os europeus ficaram furiosos com a constatação de que 'dentro da Europa, todas as comunicações por e-mail, telefone e fax são rotineiramente interceptadas' pela NSA."


Ao contrario de muitos dos sistemas de espionagem eletrônica desenvolvidos durante a Guerra Fria, o ECHELON foi desenvolvido para alvos prioritariamente não militares: governos, organizações e empresas de virtualmente todos os países', notou o relatório.


De fato, a maior base da NSA para espionagem eletrônica esta em Menwith Hill, nas charnecas inglesas de Yorkshire. Ela é operada com conjunto com o Government Communications Headquarters (GCHQ) britânico, o equivalente local da NSA.


Pontilhando a estanha instalação há pelo menos 25 estruturas semelhantes a gigantescas bolas de futebol, cada qual ocultando uma antena high tech sintonizada para interceptar um 'alvo' especifico de telecomunicação.


Veja a foto dessas instalações no endereço http://www.arquivo-x.com/recursos/fotografias/echelon/yorkshire.

As revelações da Omega abalaram muitos europeus, apesar de divulgações anteriores como Spyworld, um livro de 1995 escrito por Mike Frost, agente aposentado que foi vice-diretor da parceira canadense da NSA, a Communications Secuity Establishiment (CSE).
"Particularmente, líderes da Europa continental se arrepiaram quando artigos de jornais sugeriram que a ECHELON poderia estar fornecendo informações secretas competitivas a empresas sediadas na Inglaterra.
"'Absolutamente não', declara Bobby Ray Inman, almirante reformado que chefiou a NSA em 1979, quando a CIA propôs o compartilhamento das informações confidenciais sobre negócios. 'Venci aquela parada', diz Inman, explicando que o status multinacional das empresas tornaria difícil escolher beneficiários.


( Nota do editor: Então, se fosse mais fácil, ele acha que não haveria problema? Foi isso que eu entendi?)

"Por exemplo, diz: 'você daria (a informação) a IBM em Paris mas não a Nissan, no Texas?' A NSA recusou-se a falar com Business Week, mas reiterou que não compartilha interceptações com empresas."
"Embora a área de informações econômicas tenha sido sempre uma prioridade do ECHELON, Inman diz que os principais alvos são 'questões comerciais justas e violações comerciais - esse tipo de coisas'.
"(nota do editor: o que são 'questões comerciais justas?'. Quem decide - e como - o que é justo e o que não é?)

"O canadense Frost acrescenta que a área de informações econômicas ganhou importância 'quando a Guerra Fria começou a perder força', mas há uma política rigorosa de não compartilhar essas informações com o setor privado."


"Mas, para executivos de países não anglofonos, a ECHELON cheira a conspiração anglo-saxônica. Pelo Pacto UK-USA, de 1948 a NSA é a líder inconteste, com os aliados ingleses dos EUA como 'segundas-partes'. Apesar de a maioria dos países da OTAN e alguns outros, incluindo o Japão e a Coréia, ter aderido a sociedade UK-USA, desde então, eles são considerados 'terceiras-partes' -- quer dizer que eles tem que direcionar as informações sigilosas a NSA, mas raramente tem acesso as contribuições dos outros. A NSA acalma os sentimentos feridos dando tecnologia de escuta clandestina de derrubar o queixo, e muito, muito dinheiro."


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