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Os Protocolos dos Sábios de Sião
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Rami: O que você acha da "Nova Ordem Mundial"?

Remer: A "Nova Ordem Mundial" sofre de dois poréns, que ela não é nem "nova" nem cobre o mundo. O conceito não é nada exceto uma nova máscara atrás da qual está escondido o poder internacional das organizações judaicas. A regra segundo a qual as organizações judaicas agem foi colocada após a derrota da Alemanha na II Guerra Mundial. De fato e na verdade, foi a máfia das organizações judaicas que emergiu como verdadeira vitoriosa daquela luta das nações.

Todos os governos que se aliaram contra a Alemanha perderam a guerra - como a Alemanha perdeu. Os Estados que se aliaram com a Alemanha eram, sabendo eles ou não, a serviço dos planos e interesses judaicos que foram dirigidos não apenas contra a Alemanha mas também contra as nações árabes e islâmicas, e contra as nações ocidentais. O estupro da Palestina e a criação do Estado de Israel após a II Guerra Mundial não é coincidência mas o resultado de um processo de planejamento metodicamente implementado por gerações.

A ex-União Soviética (que fora criada pelos judeus) foi o primeiro Estado a dar reconhecimento oficial ao Estado colonial de Israel. Os "Protocolos dos Sábios de Sião" oferece a mais clara afirmação dos planos das organizações judaicas de implementar sua na verdade bem velha "Nova Ordem Mundial".

Sinais de mudança: Alemanha e Japão executam guerra econômica contra os Estados Unidos da América.

Rami: Você não acha que após a queda da União Soviética e após a Guerra do Golfo não existe uma situação completamente nova?

Remer: O que é "novo" não está na ordem mas nos seus desenvolvimentos, que não são favoráveis a alguns dos poderes sionistas. Por causa destes desenvolvimentos, os líderes sombrios da "Velha Ordem Mundial" embaralharam as cartas de novo por um novo acordo, para tomar melhor conta dos ventos de mudança. Um destes desenvolvimentos é que os grandes perdedores da II Guerra Mundial, a Alemanha e o Japão, se tornaram superpoderes, ainda que seja só na área econômica. Atrás dos bastidores destas relações, existe um tipo de guerra econômica entre o Japão e a Alemanha de um lado, e os Estados Unidos da América do outro, entre os dois perdedores da guerra e os EUA. Isto é que é novo.

A Revolução Islâmica no Irã é um desenvolvimento positivo

Ao mesmo tempo, a Revolução Islâmica no Afeganistão, saída exclusivamente de raízes espirituais, deu um golpe forte no regime comunista da ex-União Soviética. Em face daquela revolução, o Império soviético vermelho teve de reconhecer que era incapaz, apesar de sua superioridade militar, de derrotas os mujaheddin, cujas maiores armas eram o seu direito e a sua força espiritual.

Outra situação nova apareceu em conseqüência da Revolução Islâmica do Irã, que destruiu o controle sionista do país e fez tremer os alicerces naquela parte do mundo. A carta de Khomeini a Gorbachev, que convidava-o a se converter ao Islã, teve um grande valor simbólico! O que é novo também o o movimento de Renascimento Islâmico e o contínuo decaimento dos corpos governamentais coloniais dirigidos de longe por Israel na maioria dos países islâmicos.

E outra situação nova surgiu com o fato de que o Iraque estava no caminho de quebrar o monopólio israelense da bomba atômica no Oriente Médio, e de quebrar a hegemonia tecnológica israelense, e assim ameaçar o poder israelense sobre as partes islâmicas do mundo. Ademais, o desenvolvimento da "bomba islâmica" que está alegadamente sendo levado a efeito no Paquistão, vai levar a uma constelação inteiramente nova.

E, finalmente entre os novos desenvolvimentos, cito a aparição de países onde as organizações judaicas não detém influência alguma. Todos estes itens fizeram os títeres da "Velha Ordem Mundial" entrar em pânico. Reagiram fortemente, a fim de evitar a ameaça da perda de seu poder sobre o destino das nações.

Aqueles desenvolvimentos certamente não lhes agradaram. O triunfo da força islâmica no Afeganistão deu esperança às pessoas que viviam debaixo do domínio soviético. Isto foi visto na emergência de movimentos independentistas revolucionários, e levou ao completo colapso do império vermelho, à reunificação da Alemanha e à independência das repúblicas islâmicas que estão no sul da antiga União Soviética.

Rami: Hoje certos poderes do chamado Terceiro Mundo deploram o colapso da União Soviética. Acreditam que dois demônios que competem por poder é melhor que um demônio que mande sobre tudo. Isto é verdade nos países pequenos. O que você acha?

Remer: A URSS era completamente anti-islâmica. Quase conseguiu transformar o Afeganistão numa nova Palestina, depois de tentar de tudo para aniquilar a religião nas suas próprias repúblicas islâmicas. Uma realidade óbvia é também o poder enorme do lobby judeu nos EUA.

Já fazem gerações que todos os presidentes dos Estados Unidos devem gritar em favor dos judeus para conseguir ser eleitos, ou re-eleitos, com a ajuda da mídia judaica. Por favor leia livros sionistas como "The Jewish Paradox", de Nahum Goldman, ou "Hammer", uma autobiografia do bilionário judeu Armand Hammer.

A empresa de Hammer "Petroleum Occidental" é dona de extensos campos petrolíferos e oleodutos árabes. É bem conhecido que este magnata financeiro judeu foi amigo próximo de Lênin, Stalin e de todos os líderes soviéticos seguintes. Como um judeu americano e capitalista, ele era dono de gigantescos campos petrolíferos e oleodutos na União Soviética.

Você sabia que durante a Guerra Civil dos EUA um plano foi implementado de acordo com o qual duas filiais do mesmo banco judeu - o banco dos Rothschild - financiou ambos os lados do conflito? A filial de Paris do banco Rothschild financiou os Confederados do Sul, e a filial londrina os estados do Norte.

O objetivo da estratégia era arruinar ambos os lados, deixando-os sem esperança em débito com o mesmo banco. O chefe da filial londrina era o judeu August Belmont Schonberg. A filial parisiense era representada pelo seu tio, o senador judeu da Louisiana, John Slidell. Este último também era amigo do então primeiro-ministro britânico, o judeu Benjamin Disraeli.

É bem conhecido o quão astutamente os judeus que estão por cima sempre souberam ao longo da história como fazer seu papel em proveito das mesmas metas sionistas. Para não cair presa nestas maquinações judaicas, cada país e cada nação precisa desenvolver sua própria estratégia de proteção de sua segurança nacional. Não devem depender da existência ou do colapso de uma superpotência.

Vamos tomar a Suécia ou a Suíça como exemplo. Ambos os países se chamam "neutros" e não tem conflito com qualquer país. Nenhuma parte de seu território está ocupada por um poder estrangeiro. Entretanto, ambos os países mantém seus próprios exércitos e mantém uma política independente de segurança nacional, não se apoiando numa superpotência. Durante ambas as guerras mundiais, a Suécia não foi atacada nem ocupada pela União Soviética.

E isso não porque ela era neutra, mas por causa de sua força militar, ela teria sido conquistada apenas com grandes perdas por parte do atacante. A estratégia dos sovietes era pegar o controle dos países árabes e islâmicos através dos partidos comunistas locais. O objetivo anunciado na Palestina, por exemplo, "libertação humana", o que significa em linguagem comunista a transformação do humano em comunista.

Portanto, a Palestina era para se transformar em comunista também, o que teria sido apenas outra forma de influência judaica. De qualquer modo, o império soviético carregava as sementes da destruição dentro de si mesmo; os pequenos países que hoje deploram o desaparecimento da União Soviética não podem fazer nada quanto a isso.

Rami: Como você considera a Guerra do Golfo?

Remer: O que está sendo chamado de "Guerra do Golfo" não foi guerra nem batalha. Não houve uma luta importante em terra, mar ou ar. O que aconteceu foi o massacre bárbaro na forma de um ataque unilateral. Para ilustrar o oposto: quando a Argentina ocupou as Ilhas Falkland, a Grã-Bretanha executou uma guerra para recuperá-las, mas não para a matança da população Argentina.

Os EUA ao contrário não intervieram para libertar o Kuwait, como alegado, mas com o propósito único de destruir o Iraque: destruir o exército iraquiano, o Estado iraquiano, a população civil iraquiana e a infraestrutura e economia iraquianas. Após a "guerra" e depois da "libertação", os EUA tornaram o propósito público: a reconstrução econômica, tecnológica e industrial do Iraque deve ser evitada pelos próximos séculos.

Rami: Por quê isto?

Remer: Todo mundo sabe que o Iraque não poderia ameaçar os Estados Unidos mesmo se tivesse armas atômicas. Saddam Hussein não tinha nem a intenção declarada nem a secreta de atacar os EUA, o que seria uma impossibilidade militar e tecnológica óbvia. Normalmente, não existe nenhuma discussão ou conflito entre o Iraque e os EUA. Os interesses econômicos dos EUA jamais foram ameaçados pelos iraquianos e pelos persas, e não o são hoje.

Continua um fato que o Iraque nunca planejou uma guerra contra os EUA e sequer declarou uma! Por quê então os EUA mobilizou todas as suas forças e aquelas de seus aliados ocidentais e árabes contra o Iraque? A resposta é que Israel viu seus interesses e sua hegemonia regional ameaçados com a crescente força do Iraque. Por esta razão, os EUA, em serviço de Israel, fizeram guerra contra o Iraque.

(O chanceler federal Kohl afirmou numa conferência de imprensa na Casa Branca em 16 de setembro de 1991: "Eu estou um pouco surpreso que exatamente este homem [presidente Bush] está sendo atacado de tal maneira, ele sendo quem, mais do que qualquer outro, até mesmo chegando à guerra [a do Golfo], tomou a responsabilidade e ficou com Israel e fica com Israel").

Israel viu no Iraque uma ameaça militar ao seu domínio sobre os muçulmanos da área. Por isto que ela mobilizou, como usual, seus propagandistas judeus, que controlam a mídia de massa no Ocidente. (Sobre isto o jornal israelense Ha'aretz escreveu em 13 de janeiro de 1991: "Os lobbyistas judeus nos EUA estão profundamente envolvidos no trabalho de propaganda dos defensores da guerra contra o Iraque").

A propaganda das organizações judaicas soube perfeitamente como exagerar a força militar do Iraque. Assim eles queriam aumentar o ataque contra o Iraque e torná-lo aniquilador. Hoje em dia Israel vê no Irã uma ameaça militar e ideológica.

O Estado judeu não vai deixar escapar qualquer oportunidade de fazer os EUA contra o Irã, e portanto todo o Ocidente e a "opinião pública" dos países ocidentais controlados pela mídia de massa. O objetivo de Israel é liquidar o Irã - e ao mesmo tempo destruir o Islã, o Movimento Islâmico, e toda e qualquer resistência contra a tirania da Nova Ordem Sionista.


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Parte Dois, edição de 23 de julho de 1993


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Rami: Na sua opinião, existe um plano para destruir o Irã da mesma forma como aconteceu com o Iraque durante a Guerra do Golfo?

Remer: Como você sabe, os judeus são numericamente uma minoria bem pequena. Toda a sua força está na força de suas organizações. Esta força está primeiro e mais importante na astúcia e abilidade de manipulação dessas organizações, e também no modo como propagam mentiras e forjas históricas, usando sua influência na mídia de massa.

Com estas mentiras históricas e falsidades que propagam, as organizações judaicas escravizam a alma dos não-judeus. Pra fazer isto, eles usam, como eu disse antes, a mídia que eles controlam, como o cinema, a imprensa, a televisão, as agências de notícias, as editoras, etc. No topo disto, eles controlam a maioria dos partidos políticos bem como organizações não-políticas. Na sociedade árabe, os agentes israelenses das comunidades judaicas trabalham como micróbios; isto é, trabalham de dentro, para decompor o organismo da nação, explorando suas fraquezas.

Nas condições atuais, os movimentos islâmicos executam o papel de anticorpos lutando para preservar a saúde da nação. O movimento de Reavivamento Islâmico é hoje, para usar uma metáfora, o preservador da vida dos povos respectivos. É uma revolução cultural com o objetivo da libertação da cultura, da mídia de massa, da linguagem, da política, da educação. O movimento de Reavivamento Islâmico toma o papel de preservador da vida, para salvar a nação islâmica de afundar no mar de corrupção das organizações judias.

Em seus países, hoje em dia, a classe na liderança política, cultural e formadora de opinião é produto do colonialismo cultural e intelectual do Ocidente, que é fortemente judaico em essência. A prevalência da polícia secreta judia no Ocidente pode ser comparada com doenças como câncer, ou AIDS. (Victor Ostrovsky, "Der Mossad, Hoffman and Campe, 1991, p. 14: O serviço secreto israelense pode contar com um apoio leal e importante das comunidades judaicas por todo o mundo. Isto é possível através de um sistema único de ativistas judeus voluntários").

Células inimigas, mascaradas como anticorpos pertencentes ao corpo, penetraram-no. O organismo confia as células imunizadoras disfarçadas e portanto se torna sem defesa contra um ataque por vírus. O organismo morre. O sistema islâmico da Pérsia é a única forma de governo legítima no mundo islâmico, porque se formou da maneira como o povo pensa e expressa sua vontade. O governo do Sudão também é assim. Khomeini não tomou o poder com um golpe militar, através da força bruta, ou de um movimento guerrilheiro: sua carta na manga era seu poder espiritual e o apoio do povo.

O sistema islâmico permaneceu estável no Irã mesmo após a morte de Khomeini e a mudança da pessoa do líder e do grupo de liderança, num caso único do mundo islâmico, com o país permanecendo estável. Ao contrário, a fuga do Shah significou ao mesmo tempo o colapso de seu regime, de sua forma de governo artificial, e de seu exército. Tudo aquilo foi para os esgotos da história. O mesmo destino aguarda os outros regimes que prevalecem no mundo muçulmano. Israel sabe disso muito bem. Ela tenta desesperadamente parar a roda da história. Entretanto, qualquer ataque ao Irã ou contra os crescentes movimentos muçulmanos vai causar o crescimento da cólera das massas muçulmanas, e vai fazer o fogo da Revolução Islâmica acender. Ninguém vai conseguir abafar esta revolução.

Rami: Tendo sido um dos maiores comandantes militares da II Guerra Mundial, e tendo seguido até este momento os desenvolvimentos da tecnologia e da estratégia militares, como você vê o futuro do poder militar do Islã?

Remer: As organizações judaicas, auxiliadas pelas suas alianças com Estados, humilharam o que restou da Alemanha após a I Guerra Mundial. Nossa nação foi degradada da mesma forma que os povos islâmicos o são hoje.

O Ditado de Versalhes foi-nos enfiado goela abaixo. Minha geração tomou conforto nas vitórias de Abd el-Krim na guerra de Rif contra os franceses e os espanhóis no começo dos anos 20 (Abd el-Krim, 1880-1963, líder dos Rif Kabyls, lutou contra a ocupação francesa e espanhola e foi exilado e preso pelos franceses entre 1926 e 1947).

Eu me lembro de como minha mãe costumava falar sobre a coragem de Abd el-Krim. Ele era muito popular nos anos 20 no que restara da Alemanha, que era humilhada pelos franceses. Depois, tive o privilégio de conhecer pessoalmente este herói árabe, e tive a honra de sua amizade. O povo alemão vê de sua história de vida e de sua tragédia que ele tem algo em comum com o destino dos palestinos e dos muçulmanos. Como resultado da Primeira e da Segunda Guerra Mundial, milhões de alemães foram expulsos de sua terra natal e de seu país. O resto da Alemanha foi destruído.

Até hoje, grandes regiões alemãs estão ocupadas, especialmente pelos poloneses, que as pegaram dos exércitos de ocupação soviéticos. Na Polônia do Oeste existe certamente uma Palestina alemã. Será missão das futuras gerações recuperarem estas áreas, bem como como será tarefa das gerações da Intifada libertar a Palestina.

Por causa do fato de que Hitler reconheceu os interesses e os problemas que ele tinha em comum com os países árabes, durante a II Guerra Mundial ele propôs ao Mufti de Jerusalém, Mohamad Aman Husseini, que fosse para Berlim. O mufti foi recebido na Alemanha como chefe de Estado. As humilhações impostas sobre nós após a I Guerra Mundial nos tornou aptos a grandes feitos, e ocasionou um grande renascimento nacional debaixo de Hitler. Sob Hitler, a Alemanha se tornou livre dos elementos que sempre haviam sido responsáveis pelo enfraquecimento da Alemanha no passado. A nação alemã sempre conseguiu, em sua longa história, se levantar depois de profundos colapsos.

Até a capitulação de 1945, as derrotas que sofremos nunca conseguiram destruir nossa grandeza cultural, étnica, e construtora de civilização, e nossas façanhas. Até lá, tinham sido derrotas puramente militares. Até 1945, jamais tínhamos perdido uma guerra sem lutar. Em apenas seis anos (1933-1939), tornamos possível um ato de poder sem precedentes, - ultrapassado apenas pela nossa felicidade e confiança - de fazer sair da terra uma indústria, uma agricultura, um povo unido, que ficam sem igual na História. Eu digo isso porque um exército forte não é possível sem uma economia e uma indústria fortes, sem tecnologias progressivas e sem um governo legítimo apoiado pelo povo.

No mundo islâmico de hoje suas cidadelas estão ameaçadas por dentro, com exceção do Irã e do Sudão. Vocês quase não tem Estados legítimos e formas legítimas de governo, que deveriam expressar a vontade do povo. Poderia-se dizer que vocês vivem sob a pior forma de ocupação: ocupação que é intelectual, cultural, jornalística, e econômica. Seus líderes, consciente ou inconscientemente, são apenas subordinados do inimigo externo.

Seus exércitos não servem hoje para defender a Nação Islâmica, mas sim para defender o regime reinante. Nos países islâmicos, o exército não mais vê um inimigo externo como inimigo, mas sim o movimento islâmico e o Islã. Hoje em dia, na embaixada israelense em Berlim há dúzias de "attachés" científicos e tecnológicos que fazem espionagem científica, econômica e tecnológica. Isto serve para assegurar a segurança estratégica do Estado judeu racista na Palestina.

Em contraste, nas embaixadas dos países islâmicos, com exceção da do Irã, centenas de policiais espiões fazem seu pior, com a missão de vigiar seus próprios cidadãos que vivem na Alemanha. Isto supostamente ajuda a assegurar a segurança do regime nos países islâmicos. O dinheiro gasto com este serviço iria ser suficiente para manter viva toda uma cidade palestina. Seria melhor fechar todas aquelas embaixadas e gastar o dinheiro com os pobres dos países árabes e islâmicos, o dinheiro que está sendo usado para elas.

O dano que estas embaixadas fazem aos seus países ultrapassa os benefícios que elas trazem. Os jornalistas e a imprensa de seus países infelizmente se tornaram papagaios que recitam a propaganda das organizações judaicas que é distribuída pelas chamadas "agências de notícias". Estou falando como um amigo que deseja o melhor à nação islâmica. Estive por um ano e meio como conselheiro político e militar do presidente egípcio. Foi nos anos de 1953 e 1954. Vivi por seis anos na Síria.

Vejo a terra islâmica como minha segunda terra natal. Me dá dor ver as humilhações e malvadezas infligidas à nação islâmica pelo neocolonialismo e pelos regimes títeres que ele impôs. Recentemente li sobre as conversações militares entre o Egito e os EUA. Fiquei surpreso em saber que o exército egípcio vai comprar materiais usados do exército americano.

O papel azul preparado pela delegação egípcia sublinha que o papel do exército egípcio é ajudar os EUA em garantir "paz" e "estabilidade" na região!!! Que tipo de estabilidade??? Bem obviamente o adversário do Egito não é mais Israel e sim o Islã, Irã e Sudão! Como é possível que o mundo islâmico tenha chegado a tal ponto na abismo da decadência e da degradação? No meio-tempo, eu dificilmente posso acreditar nas gigantescas divergências entre os líderes dos países islâmicos e o esforço de seus povos.

A nação islâmica merece um destino melhor, um lugar muito mais honrado entre os povos e líderes mais capazes. As riquezas das nações islâmicas ficam escondidas nos cofres dos banqueiros judeus que financiam o status do Estado e a economia de Israel. Seus heróis, suas grandes pessoas, apodrecem na cadeia ou vivem no exílio.

Os traidores aproveitam o poder e determinam seu destino. Seus exércitos se tornaram instrumentos para a manutenção da "estabilidade" ou "paz", i.e. para a defesa dos ocupantes israelenses e turistas, enquanto aqueles que resistem são considerados "terroristas" e "extremistas".

Traição está sendo rotulada de "sabedoria" e "diplomacia" na sua mídia. Lealdade aos seus princípios é chamada de "extremismo". O futuro será fruto das suas ações presentes. Em vista de tudo isso, eu não vejo saída das sérias circunstâncias correntes a não ser criar uma sociedade verdadeiramente islâmica e um Estado islâmico em cada país muçulmano, e a implementação de uma unidade política e econômica dos Estados islâmicos.

A criação de um Estado grande e forte, no alicerce de uma revolução islâmica social e cultural é pré-requisito, se vocês quiserem ser aptos a ultrapassar eficazmente os desafios que encontram.

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