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Só para sentir o gostinho...

1

A guia do museu leva você até uma sala, nos fundos do grande sobrado, onde se lê na porta: “Reserva Técnica. Somente pessoal autorizado.” Ela abre a porta, conversa com alguém dentro da sala e depois convida você a entrar.
Você encontra lá dentro uma mulher gorda, de cabelos claros, debruçada sobre uma mesa bem comprida, cheia de objetos estranhos. Ela se vira para você e pergunta:
— Então, você está procurando uma machadinha indígena? Dê uma olhada aqui nestas coisas sobre a mesa e veja se alguma delas é a que procura.
Você se aproxima da mesa e vê:



Qual objeto você escolhe?

Se for o primeiro, vá para a cena 4.
Se for o segundo, vá para a cena 6.
Se for o terceiro, vá para a cena 8.

 


 

 

2

Dona Gertrudes acompanha você até um escritório no andar de cima. Ao abrir a porta, você vê o Seu Josias, o simpático funcionário dos Correios que lhe ajudou a localizar o paradeiro da machadinha. Ele está conversando com o diretor do museu, um homem de cabelos castanhos, cavanhaque e pequenos olhos azuis. Sentado à sua escrivaninha, o diretor parece um homem enérgico, mas justo. Seu nome está escrito numa placa sobre a mesa: Doutor João J. Siqueira.

(Fim do exemplo)

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3

— Eu perdi a machadinha em frente à sorveteria do Seu Adelmo. Ele encontrou a machadinha e levou até a Seção de Achados e Perdidos dos Correios. Um tal de Onofre, que é funcionário lá, roubou a machadinha e vendeu para o museu. Mas é minha, sim senhora!
Dona Gertrudes suspira e diz:
— Ah! Eu sinto muito! Como tem gente descarada neste mundo, né? Mas eu não posso deixar você levar a machadinha. A única pessoa que pode dar autorização aqui é o diretor do museu.


O que você faz?
Pergunta: “Posso falar com o diretor do museu?” Vá para a cena 2.
Desiste da busca e vai embora? Vá para a cena 5.


 

 

4

— É isto o que estou procurando! — você diz, triunfante, erguendo o objeto nas mãos.
Dona Gertrudes arregala os olhos. Ela parece não acreditar no que vê.
— Você diz que esse raro artefato indígena é seu?
— Sim — você responde. — Ainda bem que veio parar aqui no museu. Foi um prazer falar com a senhora. Já vou indo, viu?
— Ei! Espere um pouquinho aí! Você não pode sair daqui com essa machadinha. O museu a comprou de um homem chamado Onofre e, portanto, ela agora pertence à coleção. Ponha-a de volta no lugar.


Você obedece e vai embora? Vá para a cena 5.
Você revela que o Onofre roubou a machadinha lá nos Correios? Vá para a cena 3.


 

 

5

Triste como nunca, você volta para a praça. O Curupira logo pousa no seu ombro, perguntando com aquela voz de papagaio:
— Currupaco! Cadê a machadinha do Curupira?
— Não consegui pegar, Curupira. Não me deixaram.
— Curupira nunca mais vai ter a sua machadinha de volta?
— Não fique assim, não, Curupira. Primeiro, vamos voltar para a sua matinha e salvar os animais. Depois a gente pensa no que fazer para pegar a machadinha de volta.
O Curupira enxuga uma lágrima de papagaio e concorda com você.
— Vamos começar a viagem então.

 

(Fim do exemplo)

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6

— É isto o que estou procurando! — você diz, triunfante, erguendo o objeto nas mãos.

Siga para a cena 7.


 

 

7

Dona Gertrudes leva as mãos à cintura e ri gostoso.
— Isso não é uma machadinha de casco de jabuti! Como você pode vir até aqui, dizendo que a machadinha é sua, se você nem sabe qual é a aparência dela?
— Bem... eu...
— Vá saindo já daqui! Eu não tenho tempo para perder com crianças mentirosas.

O que você faz?
Conta que a machadinha pertence ao Curupira? Vá para a cena 9.
Vai embora? Vá para a cena 5.


 

8

— É isto o que estou procurando! — você diz, triunfante, erguendo o objeto nas mãos.

Siga para a cena 7.


 

 

9

— A machadinha é do meu amigo Curupira, Dona Gertrudes.
A mulher levanta as duas sobrancelhas, espantada com essa revelação.
— Quanta imaginação! Essas crianças de hoje! Vá saindo, vá. Vá!

Siga para a cena 5.



 

 

 

 

 

 

 

 

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