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Todos nós somos narradores. Todos contamos histórias, das anedotas aos contos de fadas, do resumo da novela a uma situação incomum presenciada na rua. Contar histórias é um hábito muito antigo e responsável ainda hoje pela transmissão da experiência: dos mais velhos aos mais jovens, de um sonhador a outro.

Mas a narração interativa é um pouquinho diferente. Em vez de contar histórias para uma platéia atenta, silenciosa e passiva, o Narrador agora divide com os amigos o prazer de criar e desenvolver o conto.

Cabe ao Narrador tocar a imaginação dos "ouvintes", descrever o cenário e apresentar uma situação-problema a ser resolvida.

Os demais participantes interpretam os personagens principais. Diante das situações propostas pelo Narrador, eles visualizam a cena em suas mentes, decidem o que o herói ou a heroína fará ou dirá.

Essas pequenas decisões são passadas oralmente ao Narrador, que agora determinará o resultado das ações de cada personagem presente na cena. É nesse momento que o Narrador assume também seu papel de árbitro, pois a narração interativa, como qualquer brincadeira, tem suas regras.

Por fim, o Narrador descreve vividamente o desfecho da cena e o grupo passa à cena seguinte.

Curumatara: de volta à floresta não é só um livro-jogo. Um encarte de 46 páginas acompanha o livro, explicando passo a passo como narrar de maneira interativa a jornada do Curupira. Os personagens coadjuvantes são descritos detalhadamente e também são sugeridas algumas regras simples para a brincadeira ficar mais interessante.

Quer saber mais sobre a narração interativa?

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