outubro/2000
  • Editorial - A peregrinação das relíquias de São Vicente de Paulo
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Pimenta e Malagueta

Pedido de desculpas

O atraso na presente edição do Jornal foi por minha culpa. Muitas viagens a serviço da Sociedade de São Vicente de Paulo e problemas por mais de um mês no meu computador.

Atas, secretários, leitores e esquisitices (I)

A palavra esquisitice pode estar sendo mal usada por mim mas é a que mais se aproxima do assunto. Ela significa qualidade, maneira, atitude, modo de pensar de quem é esquisito; extravagância, excentricidade, singularidade. Vamos pois aos assuntos, deixando claro, considerar-me , também, um esquisito por natureza.

Atas, secretários, leitores e esquisitices (II)

Aconteceu no Brasil mesmo e não na República do Quirguistão. Iniciada a leitura da ata, o secretário saltou a parte da palavra franca ou expediente, alegando simplesmente não ser necessária , pois todos os presentes estiveram na reunião anterior.

Meu comentário sobre o fato - Então não precisavam ler, também, as outras partes da ata. Como diz um confrade amigo nosso – "É brincadeira!"

Atas, secretários, leitores e esquisitices (III)

Outro fato interessante e com certeza absoluta não aconteceu em Bujumburra, capital do Burundi mas em nossa Terra de Santa Cruz. Iniciaram a reunião, colheram a assinatura dos presentes numa folha e colaram na ata.

Comentário - A isto pode-se dar o nome de lambança feita por pessoas que gostam de fazer as coisas de qualquer maneira. O correto mesmo é após a leitura da ata ela ser aprovada pelo presidente da reunião e assinada por todos os presentes.

Atas, secretários , leitores e esquisitices (IV)

Aconteceu durante a reunião do Conselho Nacional do Brasil com a presença do confrade Torremocha, Presidente do Conselho Geral Internacional, mas acontece ,também, diariamente em várias unidades vicentinas no Brasil:

a) Alguns vicentinos relutavam em assinar a ata, sob a alegação de que não estiveram presentes na reunião anterior.

Comentário - Bem , bem, se o confrade ou consócia não assina na reunião à qual comparece, em qual ele vai assinar? Um exemplo - Um Presidente de Conselho Particular durante um ano, somente pôde comparecer às reuniões do respectivo Conselho Central, em meses alternados: janeiro, março, maio, julho, setembro e novembro. Se ele for utilizar este fraco argumento para não assinar a ata, nunca veremos a sua assinatura.

b) Um outro que chegou atrasado, informou não poder assinar pois não tinha ouvido a leitura da ata.

Comentário - Quando este fato acontecer, peça ao desconfiado que leia o conteúdo da ata. Afinal, não acreditar nos outros que assinaram o documento já é uma coisa bem esquisita. Por outro lado, chegar no começo da reunião não é esquisitice nenhuma . É o correto.

c) Alguns fazem uma declaração no livro, deixando claro que não estiveram presentes à reunião anterior, como a justificarem suas assinaturas.

Comentário - Pura perda de tempo. Se na ata anterior não consta a presença dele e assinatura, lógico, claro e evidente que ele não estivera presente.

Atas, secretários, leitores e esquisitices (V)

Dentro de minhas rabugices e esquisitices, já afirmei algumas vezes e torno a reafirmar: não assino lista ou livro de presença em reunião onde deva ser lida uma ata. O que vale, o que conta é a ata. Livros e listas de presenças, não valem de nada. Ainda que sejam sugeridos em manuais.

Visita à Região Amazônica (I)

No mês de agosto estive em visita a unidades vicentinas localizadas no Amazonas. Alguns descuidados, afirmaram que eu estava passeando ou pescando. Estive lá com recursos e em nome do Conselho Nacional do Brasil e sobretudo, trabalhando. Quando eu quiser fazer turismo, irei por minha conta.

Visita à Região Amazônica (II)

De perto pude verificar as enormes dificuldades dos vicentinos daquela região. Para que os leitores tenham uma vaga idéia, quando a presidente do Conselho Central de Manaus precisa visitar a localidade de Manicoré, onde funciona um Conselho Particular, são 116 horas de viagem ida e volta, de barco. De avião, se houvessem recursos seriam duas horas.

Nestas fotos, momentos antes do início da viagem até a localidade de Borba - 36 horas ida e volta
À esquerda, o confrade João Vinhoti, Presidente da Conferência de Nova Olinda do Norte, no meio confrade Nelson Antônio de Souza, na época Vice-Presidente da Região VII e a consócia Carla Andréa Duarte Pereira, Presidente do Conselho Central de Manaus, no cais, momentos antes da partida. Ela por motivos de aulas, não pôde viajar, sendo representada pelo seu pai, confrade Sebastião Valois
A consócia Carla, Presidente do Conselho Central de Manaus e o confrade Hélio, almoçam numa barraca típica da cidade, ao lado do Rio Negro

Confrade Hélio Pinheiro da Cunha
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Telefone- (33) 276-1159 - E-Mail- helio_pinheiro@uol.com.br

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