Tecnologia da Informação

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

 

Desde meados de 1960, as empresas começaram a sofrer uma turbulência ambiental ocasionada pelo avanço tecnológico em diversos segmentos, sendo o principal a informática.

A partir de 1970, as grandes empresas começaram a investir em computadores que ofereciam mais agilidade ao andamento de suas atividades. No início as empresas que ofereciam essa tecnologia cobrava apenas pelo hardware, sendo que seus "softwares" eram totalmente grátis, mas na realidade os custos estavam incluídos no preço do produto final.

Os softwares que eram gratuito se resumiam em:

  • Sistema Operacional - Indispensável para qualquer computador, sendo o principal produto oferecido, pois era a ligação de hardware com os demais programas
  • Utilitários - Conjunto de programas e rotinas que executam tarefas básicas comuns a vários tipos de usuários, como arquivos de fichas, dados, relatórios e etc.
  • Linguagens: Eram os chamados de compiladores, traduziam a escrita em linguagem de máquina.

Embora os computadores trouxessem facilidade, não era comum empresas pequeno, médio e, em alguns casos, de grande porte terem acessos, tendo em vista o custo de manutenção com a máquina e funcionários porque os profissionais tinham que ser altamente especializados, e outro motivo forte era a visão dos demais empregados, que consideravam os computadores como seus rivais, ou seja, ele tiraria seu emprego.

Desde a sua existência estas máquinas tiveram 4 fases distintas:

1 - Fase do processamento de dados: fase do papel, a utilização do computador visava aumentar a rapidez e eficiência das atividades, sendo as atividades administrativas as que mais se beneficiavam, não havia preocupação dos fabricantes de software, nem de hardware, pela parte de produção.

Era chamada de era do papel, porque todo o segmento do computador era feito por papéis, desde a entrada de dados, perfurações, e emissão de relatórios.

A principal preocupação era aumentar a eficiência para que as pessoas pudessem trabalhar mais, concentradas nos próprios limites, portanto raramente interagiam de forma organizada, como a tecnologia visava, isto se dava pelos seguintes motivos:

  • Profissionais caros e inexperientes;
  • Sistemas estanques;
  • Processamento batch, ou em lotes;
  • Interfaces;
  • Medo do desconhecido e síndrome da inutilidade.

A era do papel encontrou empresas despreparadas para usufruir da tecnologia que estava surgindo, sendo assim tornou-se uma época desgastante.

2 - Fase do sistema de informações: foi quando surgiu o disco magnético e o disquete "8" e os terminais que começaram a substituir o papel nas comunicações;

As principais diferenças para a época anterior são:

  • Profissionais mais caros, e alguns muito mais caros;
  • Data entry; aumentou a eficiência dos serviços, pois aumentou a confiabilidade de reposição de dados enviados pelo usuário para a preparação.
  • Software de banco de dados;
  • Teleprocessamento; terminais burros que serviam para incluir dados, sendo que esta informação era repassada para um computador central.
  • Sistemas Transacionais;
  • Multiprocessamento.

3 - Fase das informações estratégicas: era de transição entre o operacional e a tecnologia virtual, as empresas já estavam mais adaptadas aos computadores, já existia um novo perfil de consumidor, mais participativo e exigente, o causou uma grande frustração nos diretores, consultorias de informáticas, pois não estavam conseguindo atender a demanda pelo produto, e como os usuários exigiam perfeição, causou uma enorme insatisfação, forçando as empresas a traçar metodologias e planejamento estratégico de tecnologia da informação, cujo principal objetivo era levantar as necessidades da atividade, com base nos arquivos e metas garantidos pela empresa.

4 - Fase da tecnologia da informação: é a fase que vivemos atualmente, implantação de sistemas modernos, entrada da Microsoft no mercado, surgiu o Windows 3.0, 3.1, 3.11, após Windows 95, e agora o Windows 98, acompanhado do office e diversos meios de programações, começando por exemplo como Dbase, Clipper, Visual Basic, Access, entre outros, o período da globalização, um mundo sem fronteiras, surge a Internet, onde pode-se acessar qualquer coisa, em qualquer parte do mundo, as empresas entram num processo de informatização para adaptar-se ao novo paradigma, onde a informatização é a base da empresa, sistemas que compartilham todas as informações, visando a melhor aplicação dos recursos.

 

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE T. I.

O primeiro passo a ser observado é decidir qual tecnologia vai ser adotada; como será sua utilização, quando será implantada e quanto investiremos na nova tecnologia, porém não é fácil porque a tecnologia adotada deve estar de acordo com o plano estratégico da empresa, portanto qualquer decisão adotada pela empresa terá reflexos na sua posição de mercado; é necessário prever com precisão as conseqüências de cada atitude, pois mexe com grandes investimentos e um número de pessoas muito grande.

  • A tecnologia da informação é estrategicamente planejadas pelas seguintes razões: Desperta a preocupação pela eficiência em todos os processos;
  • Cria uma série de vantagens competitivas;
  • Cria novas oportunidades de negócio;
  • Aumenta a competitividade.

Quando se planeja tecnologia da informação esbarra-se na seguinte pergunta: qual a tecnologia da informação que queremos planejar?

Existe duas respostas:

1. Tecnologia da informação contida no produto.

2. Tecnologia da informação contida no processo, sendo que esta trata da informática em caráter legal, abrangendo os processos produtivos, desde a área administrativa até manufatura e atendimento aos clientes.

Divisão do plano estratégico da tecnologia da informação:

Divide-se em três partes:

1 - Necessidades: é o levantamento real das necessidades de cada uma das áreas abrangidas, existem dois pontos importantes: separar o que é ansiedade de necessidade, outro é estabelecer prioridades de cada aplicação, tanto as planejadas como as potenciais, para isso é usado o mapa das aplicações, que serve para analisar os investimentos feitos, e baseados em dados concretos, comprometidos com as diferentes fases da vida da empresa: sistemas existentes, sistemas planejados e sistemas potenciais.

2 - Softwares: É o elo de ligação (interface) entre o homem e a máquina, é todo e qualquer tipo de programa executado pelo computador, pode ser de três tipos: Software pronto, Software desenvolvido em casa e Firmware. O primeiro é desenvolvido pelos fabricantes das mais diferentes nacionalidades e para as mais inusitadas situações, o segundo é desenvolvido especificamente por uma empresa, pode ser feito por um funcionário, uma equipe de programadores ou uma empresa terceirizada, passando por algumas etapas a saber:

  • Levantamento das necessidade do usuário;
  • Prototipação do sistema;
  • Confeccionar a maquete do sistema;
  • Testes do sistema;
  • Implantação;
  • Manutenção.

Firmware: É o tipo de software executado pelo computador que vem implementado de fábrica, geralmente para executar funções repetitivas como por exemplo: cada vez que é ligado o computador, são realizados procedimentos como mouse, acionar drivers, entre outros.

3 - Hardware: É o ponto mais interessante e ao mesmo tempo problemático do planejamento estratégico da T. I., onde são analisados os fatores de viabilidade, tanto do hardware como do software.

O primeiro passo é classificar quanto a natureza que elas podem ter em face das necessidades da empresa, sendo que esta classificação pode mudar no decorrer dos tempos nas empresas por mudança de tecnologia ou negócio fim da organização.

Cada aplicação pode ter uma das seguintes naturezas, a saber:

  • Estratégica - São aquelas necessárias para desenvolver um novo negócio;
  • Vital - Determinam a continuidade do negócio;
  • Operacional - Operações do dia-a-dia da organização;
  • Suporte - Possibilitam que determinada atividade não sofra descontinuidade por terem sua operacionalidade baseada no discernimento e execução de um empregado
  • apenas. Esta classificação pode ser feita através da matriz da viabilidade:

 

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA A GLOBALIZAÇÃO

Mainframes: o servidor corporativo é uma máquina que tem por objetivo processar grandes volumes de dados enviados pelos computadores departamentais, por estações de trabalho, ou outro tipo qualquer de recurso computacional, ao banco de dados que centraliza as informações globais de qualquer empresa. Exemplos: informações cadastrais sobre clientes. O Mainframe serve para processar sistemas pesados, que não comportariam em máquinas departamentais. Exemplos: faturamento, controle de pagamentos.

Outro papel que o Mainframe está assumindo, com inúmeras vantagens, é o de servidor para as redes Internet e Intranet. Para isso, é condição que se tenha o veículo que disponibilize seu poder a organização ou seja, a rede.

Redes de computadores: rede é o conjunto de equipamentos que possibilitam a vários computadores conversarem entre si, enviarem e receberem informações de e para outras máquinas, serem acessados por um número, teoricamente, ilimitado de usuários ao longo de um período.

As redes são formadas basicamente por dois tipos de tecnologia: Hardware e o Software.

Plataforma cliente-servidor: Essa tecnologia foi a grande responsável pela mudança de postura das empresas em face aos novos métodos administrativos. Permite descentralizar o poder e que as decisões sejam tomadas no local onde são necessárias, além de sua rapidez e acuidade.

A arquitetura cliente servidor é também conhecida como estrutura de três camadas, que são:

  • Comunicação de dados: responsável por executar o interface da máquina com o usuário;
  • Lógica da aplicação: responsável pela parte do programa que contém o cerne da aplicação;
  • Servidores de dados: Nela ficam os computadores que serão acessados pelos usuários na primeira camada por meio de programas que são executados pela segunda camada.

Computação colaborativa ou Groupware: O aparecimento de softwares que permitem aos usuários trabalhar de forma integrada possibilitou estruturar a empresa baseada no processo e não nas funções, ou departamentos que ela tenha. Os softwares mais sofisticados forçam os usuários a uma postura de eficiência e produtividade.

Os novos softwares de computação colaborativa permitem ao usuário consultar sua caixa postal, sua agenda de trabalho, despachar assinaturas e aprovação de documentos de qualquer lugar do mundo, bastando que tenha um microcomputador com modem. Exemplo: um empregado emite uma requisição de compra, antes em papel, agora, o software gera o documento e o envia para aprovação do gerente.

Softwares integrados: São modernos sistemas, conhecidos como ERP (Enterprise Resource Planning). Os sistemas integrados são compostos de vários módulos que abrangem todas as áreas da empresa, de forma que um único evento que tenha dado origem à execução do processo seja trabalhado em seus inúmeros aspectos por todas as áreas que tenham alguma responsabilidade sobre ele.

Objet Oriented Data Base: É uma tecnologia de banco de dados, conhecida como orientação a objeto ou OODB(Object Orient Data Base). Embora a tecnologia OODB seja mais pesada, sem ela não seria possível desenvolver as redes e aplicações como as existentes hoje. Outra fantástica tecnologia, JAVA, linguagem que vem revolucionando o modo de programar aplicações para a Internet, disponível agora, não poderia existir sem OODB.

Data Warehouse: Data Warehouse é o gerenciamento de um local que contém dados integrados, orientados por assunto, varáveis no tempo e não voláteis usados para a tomada de decisão organizacional. Literalmente, Data Warehouse significa depósito de dados.

Internet e Intranet: Internet e Intranet são as ferramentas que estão revolucionando a forma de processar dados e de fazer negócio.

Há ainda uma certa ineficiência na Internet em função de precariedades em linhas telefônicas e em função da segurança.

A Intranet é uma Internet interna. Uma rede interna, na própria empresa, usando as mesmas facilidades e a mesma tecnologia de sua inspiradora, a Internet.

JAVA: Esta é a última tecnologia que está transformando o mundo da informação. É uma poderosa linguagem para desenvolver programas que serão executados nas Internet e Intranet, além de uma plataforma aberta para desenvolvimento de aplicações que serão executadas em diversos sistemas operacionais, entre eles: Unix, Windows, Macintosh e 0S2.

 

AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS

Conceito de escritório: É um ambiente de trabalho da organização onde as informações são recebidas, analisadas, disseminadas, transferidas, reproduzidas, arquivadas, pesquisadas e recuperadas, produzindo novas informações e possibilitando a tomada de decisões de nível operacional, tático e estratégico.

Automação de escritório: É o conjunto de tecnologias (de informática e comunicações) e conceitos envolvendo aplicações, equipamentos, software e serviços destinados a aumentar a produtividade dos recursos dos escritórios. Este conjunto visa apoiar a execução dos processos e atividades dos escritórios.

Objetivos básicos da automação de escritórios: Aumentar a disponibilidade de tempo dos gerentes, profissionais e secretárias a fim de que, com este tempo adicional disponível, essas pessoas tenham condições de aumentar sua eficácia.

a) Agilizar os processos críticos da organização de forma a otimizar o binômio produtividade - qualidade e facilitar o alcance dos objetivos da mesma.

 

Sistemas de Automação de Escritórios:

  1. Sistema de Processamento de textos: Visa a criação/edição tratamento de textos para a geração de documentos.
  2. Sistemas de Processamento de Mensagens: Visam o estabelecimento de comunicações eletrônicas entre os seus usuários. São normalmente os correios eletrônicos.
  3. Sistemas de Processamento de Gráficos: São sistemas de processamento que a partir de dados numéricos geram imagens gráficas. Ex.: histogramas.
  4. Sistemas de Processamento de voz: Visam o armazenamento, transmissão, recuperação e interpretação de voz, decorrentes da digitalização ou não. Pode-se citar como precursor a secretária eletrônica.
  5. Sistemas de Processamento de Imagens: Visam a geração, armazenamento, transmissão, recuperação e visualização de figuras, fotos, desenhos, etc. Ex: Fac-símile, Vídeo conferência.
  6. Sistemas de Captura direta de Informações: Tem por função a conversão de forma direta e automática, de informações existentes em suportes tradicionais (ex. papel) para meios digitais (ex. disquetes).
  7. Sistemas de Apoio Administrativo/Gerencial: Asseguram a seus usuários facilidades para melhor gerenciar seu tempo. Ex.: Agendas pessoais/empresariais.
  8. Sistemas de Apoio a Decisão: Caracterizam-se pela utilização de pacotes interativos para cálculos e /ou simulações.
  9. Sistemas de Arquivamento Histórico: Permitem o armazenamento de grandes volumes de dados em espaço reduzido e a obtenção de cópias de documentos em papel. São respectivamente as microfichas e as máquinas reprográficas.

 

RECURSOS (EQUIPAMENTOS) PARA T. I. E PARA A VIRTUALIDADE NA INFORMAÇÃO

Os aperfeiçoamentos tecnológicos estão possibilitando o processamento de transações e o fluxo de informações interempresas e entre empresas e consumidor necessário para viabilizar a empresa virtual. São melhorias que resultam no maior acesso dos consumidores á informações, redução de barreiras a entrada de concorrentes e maior mobilidade de clientes.

A indústria da informática avança e se transforma tão rápida que nos próximos anos, entre 3 e 5, haverá uma série de pressões sobre estratégias de informática. A indústria da informática é hoje um inventário espantoso de produtos. A densidade dos "chips", por exemplo, dobra a cada dezoito meses e o apelo universal da Internet é uma realidade.

Equipamento da T. I. (Internet): A informática nunca viu uma força como a Internet. Os padrões da comunicação na Internet tornaram possível a dezenas de milhões de computadores baseados em diferentes plataformas da "hardware" e utilizando diferentes sistemas operacionais e programas aplicativos a se comunicarem entre si, não fazendo diferença a localização física dos computadores. No caso, manter um "site Web" é mais barato que mandar pelos correios grandes catálogos de produtos. Uma home page ou site Web permite a uma empresa promover "on-line" seus produtos a uma grande audiência de clientes potenciais que podem assim acessar informações relativas a esses produtos e serviços quando quiserem. A rede mundial de informações, é uma ferramenta muito eficaz e está disponível para o comércio eletrônico, tendo um crescimento espantoso no mercado.

Intranet: São redes privadas com o mesmo aspecto que a Web, é a interface gráfica da Internet, combinando teorias animadas (gráficos, tabelas...) e vídeo. Qualquer informação que pudesse ser publicada sobre papel, poderia ser distribuída em serviço Web de modo mais fácil e econômico. Nela há ferramentas para agregar informações e facilitar o trabalho dos funcionários sem precisar preocupá-los. Exemplo: são que os vendedores podem consultar a tabela de preços atualizada de sua empresa em qualquer localização no mundo, organizar reuniões, viagens, arquitetar relatórios, etc.

Agentes: Os agentes são assistentes pessoais automáticos (softwares) que atuam conforme suas instruções, funcionam na retaguarda, filtrando silenciosamente montanhas de dados, salvando somente a informação específica que deseja. No caso eles vão ao site Web ou banco de dados como a se fossem usuários, procuram a informação que o usuário quer.

E-Mail: E o meio preferido da comunicação no mundo empresarial. O e-mail torna viável a rotina da trabalho de muita gente. A existência do correio eletrônico e o desenvolvimento de programas poderosos, ajudam a administrar o fluxo exagerado de correspondência eletrônica.

No Brasil, este tipo de informação é o uso principal de 29% das pessoas que freqüentam a Internet. Nos EUA , por exemplo, um trabalhador recebe 10 mensagens por dia, dessas, 72%, são e-mails. Dependendo do software utilizado pode-se recorrer a sistemas de filtragem, para se livrar de chatos e inoportunos, ou distraídos podem usar apelos sonoros de alerta para se ligar a cada mensagem do chefe.

Celulares: Em quanto o Brasil começa a viver a implantação da banda B, países da Europa e do Japão vão mais longe exportam tecnologia em rádio freqüência digital. O que esses países pretendem são que as pessoas possam falar normalmente pelo aparelho em qualquer lugar do globo e acessar a Internet pelo celular com alta velocidade. Se a segunda geração de celular, a digital, no plano mundial vem dando uma surra na geração pioneira, a analógica, a terceira geração parece ficção científica. A faixa de freqüência na virada do século será muito mais alta: de 1850 a 2200 Mhz para sistemas digitais (os atuais são de 800 Mhz) e de 1980 a 2200 Mhz para os baseados em satélites. O objetivo desses países é integrar as redes terrestres aos satélites, formando uma cadeia universal de atendimento, assim sistemas diferentes poderão comunicar-se entre si.

Palmtops: Mesmo mantendo até hoje o tamanho diminuto, os chamados palmtops expandiram muito suas aplicações e estão se transformando em computadores de mão.

Eles pesam pouco mais de meio quilo, tem 20 em de comprimento e 10 de largura, oferece ao usuário além da velha agenda eletrônica, programas para edição de texto e navegação pela Internet. E também o primeiro a apresentar o monitor colorido e o equipamento com sistema infravermelho, capaz de transmitir arquivos para outros aparelhos sem a necessidade de utilização de cabos, os modelos tem no máximo 5 botões e possuem teclado virtual.

 

Bibliografia

  1. CRUZ, Tadeu – Sistemas de organizações e metodos. Ed. Atlas, 1997.
  2. VEJA - Edição 1.538, ano 31, n.o 11, Editora Abril, 18/03/1998.
  3. INFOEXAME – n.o 147, Editora Abril, 18/06/1998.
  4. WANG, Charles B. – Techno Vision II, São Paulo, 1998.
  5. VEJA – Edição 1.552, ano 31, n.o 25, Editora Abril, 24/06/1998.
  6. VEJA – Edição 1.549, ano 31, n.o 22, Editora Abril, 03/06/1998.

 

Por: Maximiliano Matos Schaefer, Paulo Luiz Christoff e Rafael Bonin.

 

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