As Origens
A origem da marinha imperial foi bastante modesta e cheia de dificuldades. Pela época da proclamação de independência em relação a Portugal, a frota de guerra sob controle de D.Pedro I não alcançava mais do que 7 navios de linha e algumas poucas embarcações menores(navios mercantes convertidos para a guerra na maioria dos casos). Por outro lado, a esquadra portuguesa presente nas costas brasileiras era constituida de 13 navios de linha e outros tantos menores.
Ao mesmo tempo, as primeiras tripulações dos navios brasileiros eram formadas sobretudo de portugueses e estrangeiros pagos a soldo. Neste sentido, sua fidelidade  a causa do novo país era questionavel. Mesmo os oficais eram em sua maioria portugueses que aderiram ao Império ou estrangeiros, sobretudo ingleses, contratados por altas comissões. Os poucos brasileiros presentes eram pouco habituados ao trabalho no mar, uma vez que durante o período de colonia o trabalho em navios era proibido a brasileiros.
Muito embora o desempenho dos navios durante a guerra pela independência estivesse longe do adequado, foi suficiente para garantir a defesa do litoral, privando as tropas inimigas em terra de recursos vindos da antiga metrópole, forçando, desta forma, a retirada dos portugueses. 
Finda a luta contra os portugueses em 1823, surge logo depois o conflito contra as Provincias Unidas do Prata em torno da Cisplatina, em 1825. A marinha imperial teve importante papel no bloqueio dos portos argentinos e do estuario do  rio  da Prata.
Em 1852 a marinha foi chamada mais uma vez para participar dos conflitos no sul, desta vez em suporte a uma revolta  das provincias argentinas contra Buenos Aires. Este apoio incluia o transporte de tropas por rios e o bloqueio da capital argentina.
Durante a guerra contra o Paraguai a marinha desempenhou uma variedade de atividades, tendo sido responsavel pelo controle dos rios da bacia do Prata e pela passagem da fortaleza de Humaita.
A despeito das enormes dificuldades enfrentadas durante este periodo, a necessidade de fazer conhecida a presença  do Imperio nos conflitos externos e internos,  levou a marinha imperial a ser reconhecida como a maior de toda a America Latina e a sexta do mundo por volta de 1880.   Com o surgimento da republica, o exercito assume papel preponderante na politica nacional, enquanto a marinha perde muito de seu
status anterior. 
As unidades da primeira esquadra
Os Conflitos
Os Comandantes
Lord Cochrane A Guerra da Cisplatina
Fragata Piranga
Nau Pedro I
Joaquim Marques Lisboa
Campanha contra Rosas
Fragata Niteroi
Corveta Liberal
Galeria
A Guerra do Paraguai
Corveta Maria da Gloria
Curupaiti
Os anos finais do Imperio
Batalha de Riachuelo
O Encouraçado Brasil
Encouraçado Tamandare
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South American Military History
Monitor Alagoas