De Olho no Grajaú |
|||
edição 1 |
maio de 2004 |
notas O que se passa na cabeça deles? outros
textos O Homem à procura de equilíbrio
|
|
principal |
saúde - artigo A saúde no bairro do Grajaú O atendimento de saúde de nosso bairro está muito precário, nos postos de saúde quase não há profissionais e quando há, não há vagas. Até no único pronto-socorro do bairro, o Maria Antonieta, tem dias que não há um médico para emergências, quer dizer se chegar um usuário com risco de morte, pode chegar às vias de fato por falta de atendimento. |
||
comunidade | |||
cultura | |||
|
Já os postos de saúde, como o Milton Alfredi, conhecido como BNH (foto), não atendem emergência. Para conseguir uma vaga com um dos especialistas que estão atendendo é preciso um encaminhamento e paciência, pois são muitos pacientes, para poucos especialistas. Os especialistas que atendem no |
||
posto do BNH no momento são: um psiquiatra, dois psicólogos, um pediatra, dois cardiologistas, um otorrino e um trabalhista. As reclamações mais constantes destes médicos, em trabalhar em nosso bairro, são o medo da violência, até mesmo de pacientes, e o trânsito que já não era dos melhores, e com as reformas que andam acontecendo por conta da prefeitura, piorou ainda mais a situação. Para chegar ao Grajaú, o tempo de espera próximo às obras pode chegar a 50 minutos em horário de pico. |
|||
Ainda
temos o Hóspital Grajaú , que atende emergências e internações. Mesmo
sendo grande e com muitos profissionais o atendimento pode ser lento por
serem muitos os usuários. E não são só moradores do Grajaú, mas também
moradores de bairros vizinhos, que por falta de atendimento em seus bairros
recorrem ao único Hospital da região. A
nós moradores do Grajaú, só nos resta a esperança de melhoria na saúde,
pois com o crescimento que nosso bairro vêm passando na parte comercial,
social e nas reformas para melhoria do trânsito, temos a certeza que o
progresso chegou. Ana
Paula da Silva |
|||
|