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QE - Dr. Goleman

   

                     QUOCIENTE DE INTELIGÊNCIA (QI)

                       X   QUOCIENTE EMOCIONAL (QE)

           

  Até recentemente se acreditava que quanto maior o QI (quociente de inteligência) de uma pessoa, maior era a probabilidade dela conseguir sucesso na vida. Psiquiatras e psicólogos acabam de desbancar e colocar fora de propósito  essa teoria: comprovou-se que pessoas de QI abaixo da média haviam conseguido sucesso na vida, enquanto outras, de elevado QI, ocupavam posição social medíocre.

   Recentemente, o programa "Fantástico" da Rede Globo apresentou uma matéria com esse teor, entrevistando um homem que tem um dos mais altos QI do planeta, mas que ganhava o salário mínimo americano (US$ 660), trabalhando como vigia porteiro de uma Empresa. Vivia só e havia fracassado no casamento.

 

             O DR. DANIEL GOLEMAN EXPLICA PORQUE ISSO ACONTECE

 

 

 

 

 

 

 

 

Dr. Daniel

Goleman

 

      O dr. Daniel Goleman, Ph.D de Harvard, considerado o pai da inteligência emocional, defende a idéia de que o sucesso tanto no trabalho como nas relações pessoais não depende do QI, mas do QE.  Depende de um conjunto de habilidades que ele reuniu sob o nome de inteligência emocional ou QE. Essas habilidades o dr. Goleman as reuniu num conjunto de testes que as empresas estão hoje aplicando na seleção de seus funcionários. O dr. Goleman assim fala do QE: "É uma forma diferente de inteligência, composta principalmente de autoconhecimento, controle dos impulsos, persistência, automotivação, habilidade social e capacidade de perceber sentimentos alheios".

        Na verdade, o dr. Goleman não é o criador da QE: ele apenas reuniu e organizou os estudos que se faziam na Universidade de Yale, com base nos experimentos do do guru Maharish (chamado também de guru dos Beatles) sobre a inteligência criadora, efeitos da meditação transcendental, etc.

     

Podemos ser inteligentes em relação as emoções. O que não significa barrá-las, sufocá-las, mas, antes, administrá-las, conhecê-las a fundo para poder vivenciá-las, em vez de anulá-las (o que seria uma imprudência inútil), percebendo-as claramente não só em você mesmo, como no comportamento dos outros. Isso melhora substancialmente as relações interpessoais (daí as empresas oficializarem os testes de QE).

 

        Quando nos sentimos sufocados pela ansiedade, ou pelas baixas emoções como a raiva, o ciúme e o medo, não conseguimos raciocinar direito. Pode-se dizer, em última análise, que sofremos por ignorância de não nos conhecermos melhor, de não sabermos nos relacionar adequadamente nos vários setores de nossa vida.

        As emoções estão sediadas numa certa região do cérebro que ainda hoje não se conhece direito. O dr. Goleman diz que "não existe nenhuma área em que o quociente emocional não seja crucial". A capacidade de se automotivar e de lidar com situações que envolvam estresse, raiva, pode ser administrada, "e quanto mais praticamos essas habilidades, mais elas fortalecem o circuito cerebral" - diz o dr. Goleman.

     

 

            QUOCIENTE EMOCIONAL  X  AUTOCONHECIMENTO

 

      O dr. Goleman diz: "Um componente básico da inteligência emocional é o autoconhecimento, e se ele for pequeno, como posso confiar em suas respostas pessoais?".

         QE não tem muito a ver com cultura, estudo universitário, etc. (embora sejam esses componentes auxiliares de peso numa pessoa de QE elevado).  O dr Goleman cita o caso de Oprah Winfrey, apresentadora do programa de TV. mais assistido dos EUA. Ela mal conseguiu terminar os estudos, e no entanto tem uma inteligência emocional altíssima... e dos mais altos salários da Tv. americana. No Brasil podemos citar Silvio Santos, que se encaixa perfeitamente dentro da definição de inteligência emocional do dr. Goleman: "Inteligência emocional é saber como conseguir as coisas - e isso significa saber lidar muito bem com as pessoas".  Silvio Santos tem todas as habilidades desse conceito: mesmo sendo um homem público consegue contornar as situações mais embaraçosas que se-lhe apresentam, como no caso do quase divórcio pretendido pela esposa Íris (que seria um desastre para ele).

                   

O QE  NAS  EMPRESAS - O dr. Goleman pesquisou funcionários de 500 empresas nos EUA e observou que o QE é duas vezes mais importante que o QI. O QE é o fator determinante que separa o profissional mediano do excelente.  Representa - segundo o ele - cerca de 90% do que é preciso para ser um líder excepcional. Ele ainda diz: "As empresas querem saber quais as qualidades dos funcionários que fazem a diferença, não apenas o que está no currículo".

 

O  QE  E O RELACIONAMENTO SOCIAL -  O dr. Goleman lembra que quanto maior é a capacidade dos pais, dos adultos, e principalmente dos adolescentes em lidar com a raiva, com o descontrole dos impulsos, maior é a probabilidade da pessoa aderir ao uso de drogas ou de conseguir uma gravidez indesejada. O aumento da carência de QE na sociedade, que faz desencadear outros fatores funestos, é uma das causas do aumento da violência nos EUA, embora a sociedade americana seja uma das mais desenvolvidas do mundo. Os índices de drogados e violência cairiam se houvesse uma maior conscientização - um QE maior por parte das pessoas, e os adolescentes obteriam melhores notas nos estudos, redirecionando o centro emocional  no cérebro.

 

O  QE  E  A  SAÚDE - Abalizando os profissionais da medicina psicossomática, o dr. Goleman diz: "Existe uma relação direta entre nosso estado emocional e nossas condições físicas. Pessoas tranqüilas tem duas vezes menos possibilidade de adoecer que as nervosas".