KABALA

  NUMEROLOGIA

EDITORA SÉCULO XXI

 CONSTRUINDO UM MUNDO MELHOR

         Seja bem-vindo a um dos maiores Portais do Mundo Místico no Brasil

ÍNDICE GERAL

QUEM SOU EU

ESTUDO PESSOAL

ESTUDO EMPRESARIAL

Noções: Kabala

Motivação Pessoal 

Numerologia Cabalística

CURSOS: Kabala Numerologia

Criando Sua Realidade

LIVROS

Grátis

email

ÍNDICE GERAL

PÁGINA INICIAL

POETAS  BRASILEIROS:

NUMEROLOGIA

MISTICISMO

PSICOLOGIA 

LIVROS E CDs

CD Aprendendo Numerologia (em duplo sistema), Astrologia e Tarô - Com Livro dos Sonhos

SAIBA MAIS

 

  

Tábua das Esmeraldas

 de Thoth

Tarô:

 Rumo ao Infinito

Nostradamus:

Mito e magia

CABALA

Introdução ao Mistério

 

 

        TÁBUA DAS ESMERALDAS

             DE THOTH, O ATLANTE

 

                           

              As chamadas Tábuas das Esmeraldas são  doze placas de metal adornadas por esmeraldas verdes, formadas de uma substância criada por transmutação alquímica. Estão afixadas juntas com ligas de anéis em dourado-negro suspensas a partir de  uma barra do mesmo material. Sobre elas estão gravadas caracteres na antiga língua atlante, os ensinamentos de Thoth, o atlante, considerado mitologicamente o civilizador do antigo Egito, então chamado Khen.   

            São imperecíveis, resistentes a todos os elementos e substâncias. Com efeito, a estrutura atômica e celular é fixa, nenhuma mudança jamais acontece.  A esse respeito, elas violam a lei material de ionização.

 

            Sua tradução terminou-se  em 1925, mas só agora foi concedida  permissão “do alto” para ser publicada uma parte, ou seja, dez das doze tábuas (a tradução das dez tábuas, em português, pode ser encontrada no nosso livro “Tabua das Esmeraldas de Thoth”

 

                 Acredita-se que as chamadas Tábuas das Esmeraldas de Thoth datam de uns 10 mil anos a.C.. O escritor é Thoth, um Rei-sacerdote atlante que fundou uma colônia no Egito antigo depois do afundamento no mar de seu país natal.  

            Ele foi o construtor da Grande Pirâmide de Giza (ou Gizé), erroneamente atribuída a Queóps. Incorporou nela o seu conhecimento da sabedoria antiga e também, com certeza, registros secretos e instrumentos da antiga Atlântida.

            Thoth era um imortal, quer dizer, ele tinha vencido a morte, saindo de cena somente quando queria e, mesmo assim, não pela morte. No decorrer do do tempo ele encarnou várias vezes, sendo que na última foi Hermes Trismegisto (três vezes sábio), quando então as Tábuas teriam sido organizadas por ele.

            A primeira tábua conta a história de Thoth, a partir do fim da Atlântida, submersa nas águas do Atlântico. Prossegue com sua chegada ao Egito primitivo (Khen), e Thoth conta sobre a construção da Grande Pirâmide atribuída a Queóps, já como Hermes Trismegisto:

          “Eu construí a Grande Pirâmide,   
          modelada após a pirâmide da força da Terra,  
          queimando eternamente de modo que, também,   
          possa permanecer pelas eras.   
          Nela edifiquei meu conhecimento da "Ciência da Magia"   
          de forma que eu pudesse ficar aqui quando novamente eu voltar de Amenti,   
          Sim, enquanto eu durmo nos Corredores de Amenti,   
          minha Alma vagando livre encarnará,   
          habitando entre os homens nesta forma ou noutra.” 

     Eis o cabeçalho das dez placas, segundo a tradução. Como foi dito, a tradução é de dez placas, pelo que a divisão abaixo é somente para fins de publicação:

 

 

             

 

     TÁBUA I: A História de Thoth, o atlante

TÁBUA II: As Galerias de  de Amenti

TÁBUA III: A Chave da Sabedoria


TÁBUA IV: O Nascimento do Espaço

TÁBUA V: O Morador do Unal

 

TÁBUA VI: A Chave da Magia

TÁBUA VII: Os Sete Senhores

TÁBUA VIII: A Chave dos Mistérios

TÁBUA IX: A Chave da Liberdade de Espaço

TÁBUA X:   A Chave do Tempo

TÁBUA XI: A Chave para Cima e para Baixo

TÁBUA XII: A Lei da Causa e Efeito & A Chave da Profecia


TÁBUA XIII: As Chaves da Vida e da Morte

TÁBUA SUPLEMENTAR XIV TÁBUA: A Atlântida

TÁBUA SUPLEMENTAR XV: Segredo dos Segredos

  

 

VEJA UM COMENTÁRIO DAS TÁBUAS EFETUADO POR

WILSON DE MELLO FRANCO