Hoje tenho carteira de piloto comercial e de vôo por instrumentos, monomotor -não fui muito adiante, infelizmente: estacionei nas cerca de 180 horas de vôo. Mas parei de voar direto por uma boa causa, e ainda continuo casado com a aviação: estou cursando Engenharia Aeronáutica, no ITA. Claro que vez ou outra, acabo fazendo um vôozinho. Embora esse seja um fato raro nos últimos anos, não dá pra alguém que sempre quis ter asas ficar muito tempo no chão... não dá pra se segurar. Faz mal pro espírito. Os pilotos sabem como é isso.

Durante minhas andanças no mundo da aviação fiz ótimas amizades, e vivi muita coisa legal. Voei em Curitiba, Blumenau, Navegantes e Belo Horizonte, principalmente. E deixo um abraço especial para todo o pessoal do Aeroclube de Itajaí, e amigos que fiz por lá.

Estou deixando aqui na minha Home Page 3 historinhas dos bons tempos que eu descia todo fim de semana de Curitiba para Santa Catarina para pegar o avião e sair festejando a vida de um ângulo que só quem tem asas conhece. É uma forma de compartilhar e rememorar tudo que eu vivi voando, entremeado com muita festa, amizade e bagunça. Se tiver paciência para ler, legal!

O primeiro texto trata das minhas impressões subjetivas ao ver pela primeira vez o avião em que eu iria aprender a voar. Eu e ele travamos um breve diálogo, naquela noite fria de junho de 1995.

Como só existem dois tipos de piloto, os que que já passaram por uma emergência e os que ainda vão passar, no segundo texto conto como foi que sai do último tipo para passar para o primeiro.

E por fim, narrei num último texto como foi ótimo aquela navegação de Blumenau para Umuarama, onde fica a casa dos meus pais.
 

Eu e a aviação

Iniciando

Pane!

Indo Para Casa