Breve resumo do processo da
Luz
06/30/02
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Saudações
luminosas a todos! 
Como o prometido é devido, aqui estou para iniciar um tópico que do meu ponto de vista
é bastante interessante e por que não, importante: o processo de absorção de Luz pela
fantástica máquina que é o nosso corpo e as suas consequências. Quem leu o livro do
Professor Mário Sanchez "O Jejum Curativo" leu com certeza as explicações
técnicas sobre o trajecto da Luz e o processo da formação interna da glicose, e como
eu, não pode ter deixado de ficar maravilhado e esclarecido (não é amigo Origami?
)
Venho então fazer um resumo, dividido em várias partes, para que seja mais fácil ler,
estudar e apreender.
Quero desde já, agradecer em primeira mão, ao Professor Mário, pelo conhecimento e
sabedoria que pôs à disposição de todos e ao meu caro amigo Guilherme de Barros pela
gentileza e amabilidade de me enviar os livros do Brasil aqui para Portugal, onde me seria
extremamente difícil adquiri-los.
PARTE I
Hipotálamo -> Algumas das funções mais importantes e capitais do organismo são
potenciadas por esta glândula. Exemplos: regulação da frequência cardíaca e pressão
arterial, regulação da temperatura corporal, regulação da osmose dos fluídos
orgânicos, regulação da ingestão de alimento e regulação da secreção de hormonas
hipofisárias.
Comando da Luz para a Pineal -> A glândula Pineal é controlada por sinais neurais
produzidos pela intensidade da luz, que todos os dias é recebida através dos nossos
olhos. Esta segrega uma hormona chamada melatonina, que segundo estudos, é a mais
poderosa molécula antioxidante já descoberta; que por sua vez pode parar o relógio
biológico, retrocedendo os desgastes da idade. Como é que ela é produzida? Bem, tudo
começa quando a Luz atinge os receptores óticos da retina. Os neurónios da retina
reagem com uma corrente de impulsos nervosos que viajam ao longo das fibras do nervo
ótico. Muitos desses impulsos são recebidos pelos centros nervosos do cérebro
associados com a visão. Por sua vez, parte desses impulsos ramificam-se por fora dos
nervos do Hipotálamo, percorendo uma rota até atingirem a glândula Pineal, onde certos
impulsos e intensidades potencializam a libertação de várias neurormonas e
neuropeptídios. A glândula Pineal tem entre outras funções, monitorizar a
luminosidade e, de acordo com essa mesma luminosidade, ajustar o balanço hormonal do
corpo.
Hipófise ou Glândula Pituitária -> divide-se em duas partes: hipófise anterior e
posterior. Nesta glândula são segregadas hormonas muito importantes para o funcionamento
do nosso organismo, desempenhando importantes papéis no controle das funções
metabólicas em todo o corpo. Uma dessas hormonas chama-se corticotropina. Quando
quantidades normais de glícidos não estão disponíveis para as células, a hipófise
anterior (adenoipófise), começa a segregar quantidades aumentadas de corticotropina que
estimulam, por sua vez, o córtex adrenal a produzir grandes quantidades de
glicocorticóides, especialmente cortisol. Em seguida, o cortisol mobiliza proteínas de
praticamente todas as células do organismo, tornando-as disponíveis na forma de
aminoácidos nos líquidos orgânicos. Uma gande parte é imediatamente desaminada no
fígado e consequentemente proporciona substratos ideais para a conversão em glicose.
Portanto, um dos mais importantes meios pelo qual a gliconeogénese é estimulada ocorre
pela libertação de glicocorticóides pelo córtex adrenal.
NOTA:
Gliconeogénese = processo onde é produzida glicose.
Glicose = único "combustível" utilizado para fornecer energia ao cérebro,
retina e epitélio germinativo (tecido que reveste as superfícies exteriores e interiores
dos corpos).
O maior dos abraços do outro lado do Atlântico:
Tó. Portugal
O cortisol, assim como outros
glicocorticóides, tem a capacidade de estimular a gliconeogénese pelo fígado (células
hepáticas), aumentando com frequência, a sua taxa 6 a 10 vezes.
Primeiro, o cortisol aumenta o transporte de aminoácidos dos líquidos extracelulares
para as células hepáticas, o que aumenta a disponibilidade de aminoácidos para a
conversão de glicose.
Segundo, o fígado através das suas células, disponibiliza um maior número de enzimas
necessárias a conversão dos aminoácidos em glicose.
Terceiro, o cortisol causa a mobilização de aminoácidos nos tecidos extra-hepáticos,
sobretudo no músculo do fígado, resultando daí um maior número de aminoácidos
disponíveis no plasma para entrar no processo de gliconeogénese e, assim, promover a
formação de glicose.
Insulina/Glucagon -> A concentração sanguínea de glicose num indivíduo normal, é
de 80 a 90mg/100ml de sangue, quando este se encontra em jejum, de manhã e antes do
pequeno-almoço. Durante a primeira meia-hora após uma refeição, essa concentração
aumenta para 120 a 140 mg/100ml, mas graças aos sistemas de controle da glicose
sanguínea, esta concentração volta ao nível normal, em geral duas horas depois.
Inversamente, no jejum, o processo de gliconeogénese no fígado fornece a glicose
necessária para manter o nível de glicose sanguínea de jejum. O fígado, tem por isso,
um papel importantíssimo na regulação da concentração de glicose no sangue: quando a
concentração de glicose sanguínea aumenta devido a uma refeição e aumenta também a
segregação de insulina, cerca de 2/3 da glicose absorvida no intestino são armazenados
no fígado sob a forma de glicogénio. Quando, nas horas seguintes, a concentração de
glicose sanguínea e a insulina diminuem, o fígado liberta novamente a glicose no sangue.
Portanto, a insulina e o glucagon funcionam como mecanismo de resposta importantes, mas
distintos, para manter a concentração de glicose sanguínea normal. Quando essa
concentração aumenta, o cérebro estimula a adrenalina a emitir insulina; insulina essa
que faz com que a concentração de glicose no sangue diminua até ao normal. O glucagon,
por sua vez, faz o contrário: quando a concentração de glicose é baixa, ele aumenta-a
em direcção ao seu valor normal.
É muito importante este equilibrio na concentração de glicose, já que mantém a
nutrição necessária para o funcionamento do cérebro (e consequentemente todas as suas
operações vitais), da retina e do epitélio germinativo (ver Parte I).
A maior parte da glicose formada por gliconeogénese durante o periodo interdigestivo é
usada no metabolismo cerebral. É importante que o pâncreas não segregue insulina
durante este período, pois iria diminuir o nível de concentração de glicose (a glicose
seria usada pelas células musculares e tecidos periféricos), deixando o cérebro sem
"combustível"). Convém relembrar que a descaraga de insulina é provocada por
adrenalina, e esta pode ser libertada por uma mensagem do cérebro, quando houver
necessidade de defesa. Esta é uma das grandes razões pela qual devemos estar tranquilos,
confiantes e desprovidos de medo durante o processo dos 21 dias, caso contrário, a
descarga de adrenalina no sangue vai provocar reacções que nos ajudarão a deitar por
terra todo o nosso esforço.
O maior dos abraços do outro lado do Atlântico:
Tó.
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A maior parte da energia utilizada
pelos seres vivos provém da luz solar.
Um raio de luz solar pode-se decompor em sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde,
azul, índigo e violeta. A luz é constituída por partículas luminosas, altamente
energéticas, denominadas fotões ou 'quanta' de luz. A cor da luz é determinada pela
energia dos fotões que a compõem, sendo menos energéticos os da cor vermelha e mais
energéticos os da luz violeta ou ultravioleta.
Os electrões estão organizados em camadas em redor dos núcleos dos átomos (imagine-se
a uma escala macroscópica e como comparação, o sistema solar com o Sol como núcleo, e
os planetas como electrões nas suas respectivas órbitas). Se um electrão de um átomo
for atingido por um fotão, ele pode absorver a energia do fotão e ser impelido para uma
órbita mais elevada (mais afastado do núcleo) e diz-se que este átomo e a molécula à
qual pertence estão "excitados". No entanto, os electrões só podem ser
excitados por fotões com cargas equivalentes às suas próprias, isto é, há electrões
que se excitam com uma faixa luminosa do espectro em particular. Esse electrão não pode
absorver parte da energia do fotão, mas somente a sua totalidade. Ao perder a energia que
absorveu, o electrão retorna à sua órbita original e o átomo deixa de estar
"excitado".
Este fenómeno é um dos mais importantes que podemos encontrar na Natureza, pois é de
vital importância para os seres vivos, já que é através dele que a energia luminosa é
transformada em energia química. Os vegetais têm a capacidade de armazenar a energia
transformada (captam a energia que o electrão liberta quando abandona o estado excitado),
primariamente na molécula de glicose. É este o fabuloso processo conhecido como
FOTOSSÍNTESE e que as crianças aprendem(?) nas escolas.
A principal molécula envolvida na fotossíntese é a CLOROFILA. Quando moléculas de
clorofila são atingidas por luzes de determinadas cores, alguns dos seus electrões ficam
excitados, passando para órbitas superiores, e por conseguinte, a clorofila fica excitada
devido ao excesso de energia. Este estado é temporário, já que, como foi referido
anteriormente, o electrão excitado liberta a energia e volta à sua órbita. Quando, em
laboratório, se excita a clorofila fora da planta e o electrão da molécula de clorofila
liberta a energia, esta é libertada em forma de luz, porém quando a clorofila se
encontra no interior das células vegetais, a energia é captada por um conjunto de
substâncias químicas e assim, armazenada. A energia é armazenada numas moléculas
especiais que são autenticas baterias, chamadas de ATP (adenosina trifosfato).
São usados dois conjuntos de reacções para sintetizar ATP: fotofosforilação cíclica
e fotofosforilação acíclica. Isto deve-se ao facto de os vegetais possuirem dois tipos
de moléculas de clorofila: 'a' e 'b'.
Fotofosforilação Cíclica -> Nesta reacção entra apenas a clorofila 'a', que recebe
uma determinada cor de luz e se excita. E o electrão excitado (por absorver a energia do
fotão), na verdade, pula fora da molécula de clorofila, a qual fica oxidada. Esse
electrão energético é captado por uma substância chamada ferridoxina. E aí começa a
percorrer a "cadeia trasnportadora" de electrões", através de diversas
substâncias da células vegetais, perdendo aos poucos a sua carga energética. Essa
energia que vai sendo libertada é usada na síntese de ATP. Aqui, a energia luminosa que
existia na partícula de luz (fotão), já foi transformada em energia química.Com a
repetição destas excitações/libertações, o vegetal vai armazenando energia. Esta
reacção é cíclica, pois o electrão sai e retorna à clorofila, repetindo-se em ciclos
indefinidamente.
O maior dos abraços do outro lado do Atlântico:
Tó.
OBRIGADO NO NOME DE
TODOS, TÓ, POR PASSAR TANTO TEMPO E TRABALHO BRINDANDO-NOS ESSE MAGNÍFICO RESUMO DA
SÓLIDA OBRA DE MARIO SANCHES. MUITO OBRIGADOS TAMBÉM, PROFESSOR.
VIVER DA LUZ, VERDADES e meias verdades...
Na Grécia Antiga, parodiando o Egito, que por sua vez parodiava a perdida Atlântida, que
por sua vez era herdeira dos sofismas dos invasores Sirianos, isto é, MILENARMENTE, desde
antes da chegada à Terra, é conhecido o sofisma (dos SOFISTAS que Sócrates combatia) de
que a "verdade é relativa". Jesus Cristo afirmou: "Eu sou o Caminho, a
Verdade, a Vida e a Riqueza Plena". Pilatos perguntou-lhe: "O que é a
VERDADE?" E Ele não lhe respondeu.
Mahatma Gandhi reuniu em um livro todas as memórias da sua vida com um título bem
original: MINHA EXPERIÊNCIA COM A VERDADE. E, perguntado sobre "Como definir a
Verdade", ele dizia: "A Verdade é uma coisa mais dura que o diamante, porém,
mais delicada do que uma flor de pessegueiro, que qualquer toque a destrói. Mas, como o
diamante, só o próprio diamante pode cortá-lo".
A ciência e a filosofia do conhecimento se referem ao critério para que uma
"lei", "conhecimento" ou "teoria" possam ser aceitos como
VERDADE - é que essas afirmativas ou negativas" estejam de acordo com os
fatos", isto é: Os fatos que contrariarem nossos supostos conhecimentos mudam nossas
teorias que, então devem adequar-se aos fatos. Jamais seremos tão alucinados que
desejemos que os fatos sejam mudados ou "maquiados" para obedecer às teorias.
Pois bem: o JEJUM existe e aumenta a energia e a abertura da mente MILENARMENTE. As
teorias dos alucinados Komikazes se sucedem milenarmente na afirmativa de que o JEJUM
TOTAL ou "NÃO COMER", não é verdade porque desobedece a sua curta trajetória
suicida... Até aí, diríamos que "a meia verdade da teoria dos Komikazes" se
ajusta muito bem aos fatos que eles vivem como "verdade relativa". Só que eles
misturaram as palavras sem entender seus próprios supostos pensamentos porque essa
"verdade relativa" seria bem melhor expressa assim: "Quem COME,
morre!" e eles extrapolam ao avesso: "Quem não come, morre!" Como é
mesmo? A experiência absoluta, a Verdade do fato de comer é essa: a comida é suicídio!
E a suposição de que NÃO COMER leva à morte é realmente "meia verdade", uma
vez que os Komikazes, por sua própria convicção, estão fanaticamente proibidos de
tentar experimentar a outra alternativa da pesquisa: examinar o que ocorre na HOMEOSTASE,
SE NÃO ENTRA COMIDA no organismo. Somariam 2 meias verdades e assim, teriam os dois lados
da moeda...
Como já dissemos, ao comentar o caso de Hira Ratan Manek, os "estudiosos" não
examinaram o que a ciência já sabe sobre o equilíbrio automático do corpo e já consta
dos manuais e textos oficiais das faculdades de Medicina. Supostos diplomados em Medicina,
afirmam, quando perguntados sobre esses textos que nós citamos em nossos livros, que NÃO
os CONHECEM! Estarrecedor! Eles que fizeram os cursos NÃO CONHECEM O QUE DIZEM os manuais
de sua escola! Perguntados sobre a proposta de pesquisar o fato do JEJUM levar a maior
capacidade do que permanentes tubos digestivos cheios, respondem: "não se tem que
pesquisar!" ISSO É CIÊNCIA?
E dentro de nosso FORUM CIENTÍFICO aparecem irmãos igualmente alucinados, querendo
desviar nosso estudo dos dados científicos que servem de base teórica ao VIVER DE LUZ e
levar-nos à lenga-lenga dos sofistas sobre verdades e meias verdades. Se lhes respondemos
com a "ironia" de Sócrates, eles, milenarmente ameaçam com excicutar... que é
o único fundamento de credibilidade para suas meias verdades.
Porém, graças à Jasmuheen, Evelyn, Steve, Hira, e a todos vocês que tem a audácia de
pertencer à NOVA HUMANIDADE, abriu-se a perspectiva maravilhosa de TODOS os seres humanos
poderem experimentar por si próprios que o NÃO COMER é VIVER DA LUZ e do AR. Prestem
muita atenção ao que esses irmãos de luz contam: em sete dias você faz a travessia,
sem água nem qualquer ingestão que a ciência chama de "alimento necessário".
Os supostos médicos acreditam em ficções... por exemplo, que a comida é necessária
para o equilíbrio energético do corpo... que o fato de terem um diploma os liberta de
estudar de novo e lhes confere conhecimento... que os jejuadores vão morrer por falta da
comida pesada... que os que não comem estão hipnotizados obtendo suas energias pelo
processo de ficção placebo... Estarrecedor! Os supostos homens de ciência que deveriam
ter por critério de VERDADE conferir teorias com fatos, ficam num debate de meias
verdades de suas alucinadas ficções contra SEUS PRÓPRIOS CIENTISTAS...
E os seus acusados de "não-científicos" estão sendo audaciosos
experimentadores fazendo a prova concreta! Não é muito engraçado? Quem é o cientista?
Passados os "7 dias de atravessar o deserto", cada "Cristo" enfrenta o
trevoso mundo interno que lhe oferece os reinos materiais alucinados das drogas comíveis
e vencendo essas alucinações renascemos, cada um em sua hora certa, bebendo a água que
começa chocando, agradando, alimentando, com pequenas doses de glicose/ frutose/ sais e
vitaminas. Que acontece? Ora, os líquidos entre as células estão atrás das mucosas com
pressão menor do que o ar e do que os líquidos ingeridos nestes 7 dias. O choque que foi
dado sobre o equilíbrio homeostático nos 7 dias do deserto obteve das células e do
líquido extracelular um ajuste segurando tudo que era necessário e nos 7 dias da água
com poucos sucos, obtivemos uma troca de coisas desnecessárias que ainda estavam no
líquido e que vão sair com o excesso de água que chegou trazendo algumas coisas que
ainda são úteis e haviam saído ou faltavam. A seguir vamos fazer sucos fortes por 7
dias mais, com os mesmos materiais dos sucos fracos, agora concentrados, e vamos assistir
a eliminações e choques com sensações de "excessos alimentares". E aí, ou
cortamos de vez os alimentos (aqueles que chegaram à consciência do prazer
desnecessário "comida"), ou prosseguem com sucos de frutas sem horários e em
volumes cada vez menores (quem acha que deve ainda ficar com o prazer das frutas, mel e
beliscar alguns sabores) e outros voltam aos poucos a comer com cuidados compensatórios
(os que não chegaram à consciência plena do VIVER DE LUZ). PORÉM, TODOS SABEM. DE
PRÓPRIA PROVA QUE O JEJUM É FONTE DE MAIS ENERGIA DO QUE COMENDO! E todos voltaremos a
"cheirar" ou "beliscar" menos ou mais entre JEJUNS curtos ou longos o
resto da vida.
Como entra o FORUM CIENTÍFICO? Como entram nisto os livros que explicam e dão
depoimentos? Eles entram neste processo como reforços para a mente não dispersar e para
nossas forças interiores serem multiplicadas uma vez que "vamos CONHECER A VERDADE,
e a verdade nos libertará".
E as "meias verdades"?
Talvez não devamos "agredir nossos irmãos"... talvez a "meia
verdade" do JEJUM TOTAL seja mesmo uma "meia verdade" que só vale por
inteiro para aqueles que tomaram a decisão da VERDADE DO NÃO COMER, mas, ainda pela
metade para quem não decidiu. Talvez seja meia verdade para aqueles que decidiram,
porém, o mundo das trevas lhes aprontou sobrecargas de venenos alimentares e desgastes
anteriores roubando a metade da VERDADE... e aí é preciso juntar-lhes a outra metade com
o FORUM, com os livros e uma assistência técnica. E ainda pode ser meia verdade para
quem se apegou aos vícios a ponto de depender dos alimentos como droga e precisa que lhe
completemos a VERDADE com processos técnicos de libertação física e psicológica para
poder decidir.
Alguém quer saber: daí em diante, como fazer em casos de acidente? Onde achar ajudas
técnicas para completar nossa segurança?
Caros irmãos eu pergunto: Vocês querem mesmo ajudas técnicas? Que segurança temos com
os supostos fictícios técnicos não entendidos em seus próprios textos escolares? E que
segurança vocês garantem aos desejados técnicos frente aos "desentendidos"
bolchevistas Komikazes alucinados?
O melhor não será a segurança de CONHECER? A segurança provavelmente não se possa
apoiar em meias verdades... não acham?
Muita luz, saúde e paz
prof. Mário
Professor e Peter:
Deixem-me colocar minha "colher de pau" no assunto:
Existem dois tipos de verdade: a divina e a humana.
A divina e' a unica que e' inteira, eterna, imutavel e existe dentro de nos mesmos.
Apenas nao conseguimos enuncia-la.
A verdade humana e' sempre incompleta, parcial.
O exemplo classico de verdade incompleta e' o conceito de que a Terra e' plana.
Continua sendo uma verdade, mas incompleta. Isto e', para efeito e aplicacao
pratica da vida diaria da esmagadora maioria de todos nos, que desenvolvemos nossas
atividades dentro de um limite de alguns poucos quilometros quadrados, a Terra continua
perfeitamente plana. No entanto, para astronautas e pessoas dentro de avioes, ela e'
aproximadamente esferica.
(Parentesis para uma piadinha sem sal. Se a Terra e' redonda porque nao trocamos o
nome de planeta para redondeta?)
A verdade incompleta tem duas subdivisoes: a de boa fe' (exemplificada acima) e a de ma'
fe', a qual e' chamada de "meia verdade". A meia verdade e' uma verdade
incompleta enunciada com a intencao de desviar, mentir, prejudicar, julgar, etc. E'
uma das armas prediletas de advogados de litigio.
Exemplo de meia verdade: "Na ultima Copa America de futebol, o Brasil ganhou."
Devido ao fato da excelente reputacao brasileira no futebol mundial, o leitor
desprevenido assumiria que o Brasil foi o campeao da dita Copa. Se completarmos a
frase, ja' nao havera' o mesmo impacto: "Na ultima Copa America de futebol, o Brasil
ganhou um jogo, mas perdeu todos os outros."
A meia verdade pode (e quase sempre e') mais perniciosa que a mentira.
Luz e Paz
Walter
Não conhecer leva às meias verdades...
Conhecer leva ao conhecimento da verdade...
Meias verddes vêm de meias observações de julgamentos antecipados, de conclusões
baseadas em dados incompletos...
Ser cientista é fazer de seu corpo o nosso laboratório... Comprovar idéias novas,
pesquisar a veracidade dos fatos...
Se quer saber sem dúvidas que não precisamos decomida, que tal uns jejuns? Processo dos
21 dias?
A Ive, nossa amiga nutricionista, como boa cientista testou e comprovou... Fez os 21 dias.
Assim caiu suas as crenças nutricionais de que o corpo humano não consegue fizer nem 4
dias sem água...
O JEJUM É FONTE DE MAIS ENERGIA DO QUE COMENDO!
Sobre esta afirmação do professor, o jejum é mais energético do que propriameente
comer...
Há "comidas" tão difíceis de serem digeridas, que geram desgaste energético
do que superávit de energia...
O corpo fica cansado, e dorme (sensação de sono) paa repor via jejum em
"autocoma" a energia e administração de medidas de eliminação de toxinas.
Mas o jejum é prejudicial e qualquer outra coisa se feita sem consciência...
Jejum sem consciência é suicídio...
Jejum com consciência é libertação dos vícios e bloqueios energéticos.
Abraços,
origami |
(LOS DESTAQUES EN TAMAÑO DE
LETRA Y COLOR SON DEL WEBMASTER)
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