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Elvira Machado Alves
(1901-1975) e Anna Fonseca Guimarães, Nicota (1903-1984)
__ minhas avós __
e Maria José Alves Machado, Yayá (1898-1985), tia-avó com efeito de avó.
A elas, que contavam as melhores histórias de todas: as da família.
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Maria Carolina Alves
Machado, Dindinha (1867-1957) __
minha bisavó. Eu não a conheci, mas sou-lhe grata por nos ter legado
fortes laços de família ... e por todas aquelas anotações
genealógicas, escritas pacientemente a lápis em letra
firme que lemos muito bem até hoje,
no seu "Horas Marianas" .
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Carlos Gonçalves
Machado, Tio Carlos, "Tio Carlucho" (1903- 1997) __
tio-avô, com jeito de avô. Tio amoroso e enérgico,
padrinho, amigo, conselheiro das horas certas e das incertas. Imenso é o
vazio que sentimos! Médico brilhante, infectologista de
primeira grandeza, mestre de mestres; grande
pesquisador científico. Dedicou muito do seu espírito
investigativo à pesquisa de nossas raízes. Com ele, descobri:
"Confie naquilo que você aprende. E não apenas no que lhe ensinam."
(A diferença é enorme!)
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Afonso Alves
Machado, Tio Afonso, "Tio Fonfon" (1907-
1999) __
o "irmão-xerox" do Tio Carlucho. Também médico, otorrino,
diagnóstico dos mais certeiros. Longas conversas madrugada
adentro, causos da família, jogos de crapô (*). Grande companheiro
das viagens de férias e agora sentimos sua ausência na
continuação desta grande viagem. "Tio
Afonso é bom companheiro" |
(*) Tio Afonso me ensinou o
"crapaud" com a condição de que eu nunca contasse para
ninguém, socialmente, que sabia esse jogo, "pois se trata de
algo muito impróprio para uma menina, pois é o entretempo das senhoras
dos prostíbulos". Agora, Fonfon, estou revelando isso
"apenas" na grande rede.
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Ana
Oliveira Guimarães de Freitas, tia Anita (1904 - 1981 ) __
que com sua linda letra de calígrafa registrou em numerosas folhas de
papel almaço os nascimentos e mortes do ramo dos Oliveira Guimarães...
permitindo que seu trabalho chegasse até nós.
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Oscar Gonçalves
Machado, Tio "Óscar" (1893- 1983) __
que montava uma árvore
genealógica musical no violão ou ao piano, tocando as canções
preferidas de cada antepassado. Foi só agora, ao escrever e editar esse
website, que descobri o peso da memória musical num histórico de
família.
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José Guimarães Alves
,
Tio Zezé (1910-1994) __
exemplo de jornalista! Texto brilhante, enxuto e claro.
Quem eu vi melhor equilibrar profunda cultura e tremenda
simplicidade. Sempre a verdade ("mesmo que seja sobre nossos
avós...").
Com quem aprendi a honrar a "estirpe literária dos Guimarães".
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Francisco Gonçalves de Andrade Machado, Tio
Chico (1886-1973)
--
Pesquisou muito, andou por aqui em tudo quanto é lugar e em
Portugal percorreu "as cidades e as serras".
Contava muitas histórias. Engraçadíssimas, como a de um
parente que alegava ser, no fundo, um clan leader escocês:
"The" MacHado. Tio Chico, com imensa
dignidade, legou-nos numa de suas simples trovinhas,
a melhor das lições de Genealogia: não sermos ridículos.
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(F.G.A.M.
in Machadadas Cordiais, 1967 -
São Paulo - SP -Ed. do Autor)
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Frans de Andrade Machado, tio Frans, (*) não conhecesse
a fundo a história econômico-financeira da família, desde o Ciclo do
Ouro, com seus mineradores e tropeiros, até a
Crise com o Canadá, passando por Encilhamento, por duas Guerras, Crack
de 29, Desenvolvimentismo, Milagres além, é claro, dos
mirabolantes e incontáveis "Planos Econômicos."
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Isabel Teresa Guimarães Alves, Bebel, minha
amorosa tia não
tivesse uma "patologia" de anotar todos os dados, informações, fatos e datas de todo
mundo da família... mesmo de quem prefere não se lembrar de
nada...
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E tudo, absolutamente tudo,
que a Bebel, num lapso impensável,
deixa de anotar, fica
registrado nas privilegiadas
memórias cancerianas de :
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Maria de Lourdes Senna Machado, Delu,
prima e solidária amiga... minha companheira de cantorias, de
viagens, de entreter as "crionças", de lavagem de louça (ufa!)
e... de pesquisas genealógicas!!!
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Lívia Alves Guimarães --
minha querida Mãe.
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O "Tio" Frans não é meu
tio, é primo-irmão da minha mãe. Mas nem me imagino
chamando-o por um outro tratamento que não esse.
Meu pai, Rômulo, teve a ele e ao tio
Rúbio como seus melhores amigos.
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Música-tema desta página:
chorinho Apanhei-te, Cavaquinho, de Ernesto
Júlio Nazareth (* 20.3.1863, Rio de Janeiro, RJ, Morro
do Nheco, hoje Cidade Nova; +4(?).2.1934, Rio de Janeiro, RJ) [A
data de morte de Nazareth é na verdade o dia em que foi encontrado
seu corpo. Saiu no dia 1º de fevereiro, fugindo de um
hospital psiquiátrico e foi encontrado no dia 4, embaixo de uma
cachoeira como se estivesse tocando piano.] |
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