ASTECAS

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Estamos diante de uma civilização que incorporou a arquitetura, o cálculo, a escrita, e a religião ao seu dia-a-dia. A confederação Asteca, ou mexicana, em termos culturais, era uma degeneração de civilizações preexistentes, eles absorveram aspectos dessa cultura incorporando à sua. Eles construíam casas caiadas e jardins em socalcos, grandes templos e edifícios públicos monumentais, jardins suspensos e enormes praças de mercado, que podem ser observados em Teotihuacán, a cidade dos "deuses". Com a população de 400.000 habitantes (na época, maior que qualquer cidade Européia), Teotihuacán, era uma vasta metrópole cercada de água, como em Veneza, com um labirinto de canais que atravessava em todas as direções.

Teotihuacán:

A cidade, que já era famosa na época dos astecas, apresentava um gigantesco conjunto arquitetônico, no qual se destacavam a "pirâmide do Sol" (60m de altura, 225m de lado na base quadrada, resultando em 1 milhão de metros cúbicos de terra revestida de pedra) e a "pirâmide da Lua" (42m de altura, 1600 m² na base).

Os Astecas, a exemplo também dos maias e incas, desenvolveram sua ciência astronômica, construíram a pirâmide dos Ninchos de El Tajin, com 365 ninchos, um para cada dia do ano, e a célebre "pedra do sol", um imenso calendário solar.

A conquista do México:

Os Astecas acreditavam que viria um grande Deus pelo mar. Quando os espanhóis então chegaram com suas caravelas, eles achavam que eles eram Deuses. Assim, a princípio, Moctezuma, o imperador do México, ofereceu vários presentes a Hernán Cortés, imperador da Espanha.

Era comum na civilização asteca sacrificar humanos para celebrar os seus deuses, assim vários foram sacrificados, e a pesar de parecer hoje bárbara essa atitude, na época era comum, e as pessoas iam felizes para seus sacrifícios (abaixo à esquerda).

Despois, os astecas perceberam o real interesse dos espanhóis e então, juraram a seus deuses não deixar os invasores saírem com vida. Ocorreu então uma longa batalha durante dias e noites que dizimos várias pessoas (acima à direita). Os espanhóis uniram-se aos índios tlaxcaltecas (povo dominado dos astecas), mas sofreram uma destruidora oposição. Cortés ainda pediu a paz, porém negada pelos astecas. Escassando a pólvora e os mantimentos os espanhóis recuaram.

Porém os brancos contaram com reforços e reorganizaram as tropas com mais 600 espanhóis, 40 cavalos e 1000 guerreiros tlaxcaltecas ansiosos para destruírem definitivamente seus inimigos de sempre . Entre os provimentos encontrava-se material para construir 13 embarcações para dar apoio às tropas no lago de Tenochitlán. Dessa vez a guerra foi longa e sangrenta. Uma epidemia de varíola trazida como sempre pelos europeus estava causando uma mortalidade elevadíssima em Tenochtitlán. Além disso, índios famintos que Diaz descreveu como tão magros, amarelos e sujos que era um dó vê-los",tinham de arrastar-se pelo chão em busca de raízes e arrancavam a casca das árvores para se alimentarem. À seguir, a resistência dos índios enfraquecera a tal ponto que conseguiram entrar no centro da cidade. Capturaram Guatemotzim, sucessor de Moctezuma; Aos espanhóis, o México pertencia-lhes.