Como inúmeras cidades do sul Brasileiro, a história de Joinville esta ligada a colonização européia. Em 1851, chegaram a colônia Dona Francisca os primeiros 191 imigrantes, em sua maioria alemães, os outros eram suiços e noruegueses.
A colônia foi fundada onde hoje se localiza a cidade, pois a princesa Dona Francisca, filha de Dom Pedro I, recebeu essas terras como dote de seu matrimônio com Dom François Ferdinand Philippe de Orleans, o principe de Joinville, na França que posteriormente originou o nome da cidade.
Com o destronamento de seu pai, o Rei frances Luis Philippe, o principe de Joinville começou a sofrer dificuldades financeiras em 1848, o então dono da sociedade hamburguesa, o senador alemão Mathias Schroeder comprou do procurador do principe, Leonce Aubè, 8 das 25 léguas recebidas como dote.
O principe jamais conheceu a cidade que no futuro levaria seu nome. A casa que fora construida para os principes atualmente é o "museu de imigraçao e colonizaçao dos principes de Joinville."
Foi para esta colônia que se dirigiram os primeiros representantes de nossa familia no Brasil: chegados em 1873 Johann Vandersee com 43 anos sua esposa Johanna Ludwig e filhos: Reihold August Wandersee, Auguste Wandersee e Albert Wandersee vindos de Gross Podel-Prov de Hinterpommern.
Wandersee in Santa Catarina-Br
Likewise so many cities from south Brazil, Joinville history is related to the European colonization. The first 191 immigrants arrived in 1851 at Dona Francisca colony, they were mainly Germans, but some of them were also Swedish and Norwich.
This colony was founded in the same place where the city is today. Mrs Francisca, daughter of Dom Pedro I, received this land in France as her dowry for the marriage with Dom François Ferdinand Philippe de Orleans, the Joinville Prince, originating the city’s name afterwards.
After King Frances Luis Philippe was taken from the throne, his son, the Joinville Prince, went through financial difficulties, and in 1848 8 of the 25 leagues earned as the dowry were sold by the prince’s attorney to the German senator Mathias Schroeder, the Hambuguese society owner at the time.
The prince has never been to the city which would have his name in the future. The house built to the Prince is nowadays the “Joinville Prince’s Immigration and Colonization Museum”.