Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. Projetista urbanístico, e Oscar Niemeyer, o arquiteto das mais importante edificações de Brasília, conseguiram a harmonia plena entre volumes, espaços e formas. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. A linha do horizonte foi preservada como natural e a cidade é apenas cortada no azul degradê do seu céu. Os extensos gramados verdes e os jardins coloridos dão o tom natural conferido às edificações, que parecem não Ter peso sobre o solo. As linhas arquitetônica adotadas para as fachadas e colunas de sustentação dos prédios são de beleza ímpar. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. Para ser Ter uma idéia da força do misticismo que está incorporado a esta cidade, basta contar a história vivida por um jornalista, vindo do Rio de Janeiro para trabalhar para o Governo e morar em Brasília, Ele conta que chegando ao aeroporto, no seu primeiro dia de Brasília, tomou um táxi e veio conversando com o motorista: O motorista trabalhar e voltar depois o Rio Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa, o jornalista. Vim para ficar e morar aqui. senhor jonbacelar escapou do apocalipse não Brasília videntes, exposta a fortes energias cósmicas. É um perfeito campo de pouso para visitante de outro planeta, segundo os ufólogos, que organizam vigílias noturnas periódicas para contatos de qualquer grau com outras formas de vida do Cosmo. Prédios
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clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. A estrutura básica da cidade está edificada, muitos prédios ainda são apenas esqueletos, mas os candangos, liderados por seu presidente, festejam ruidosamente a inauguração da cidade fazendo o coração do Brasil pulsar forte para dar vida à nova civilização sonhadora por Dom Bosco. As fachadas envidraçadas espelham a cidade, multiplicando o reflexo das belas imagens arquitetônicas como um sonho futurista.
Houve um tempo no Brasil, em que a arquitetura participava com naturalidade do conjunto das manifestações artísticas e culturais da sociedade. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. A Bienal de São Paulo, principal manifestação artística regular do país, e uma das mais importantes do mundo, importantes seções nacionais e internacionais de arquitetura, com direito a prêmios vultosos e a presença de personalidades famosos. O prestígio da arquitetura brasileira na época justificava o interesse dos participantes, dentro e fora do país. Nos anos 70 a arquitetura brasileira vive uma certa decadência assim como a Bienal de São Paulo. A arquitetura reivindica sua autonomia, realizando uma Bienal específica em 1973. O projeto não tem continuidade e nos vinte anos seguintes a arquitetura volta a participar da Bienal de Arte, de forma esporádica e discreta, através de exposições individuais.
Vinte anos se passam, até que se consiga novamente realizar uma manifestação
arquitetônica à altura de nossa importante herança nesse campo cultural. Em 73 a
autonomia organizativa da mostra de arquitetura, tinha como contraponto
paradoxal, a perda de autonomia disciplinar. Prédios clássicos. Arquitetura na
França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio
Costa. Os temas de fundo eram dominados
por questões extra arquitetônicas: a democracia, a justiça social, a
administração das grandes cidades. A arquitetura se via envolvida em questões
que não lhe cabia solucionar. Em 93 volta a proposta de uma Bienal de
Arquitetura autônoma, porém dentro de um contexto bastante diverso.
curitibaEste número de Idéias de Arquitetura pretende contribuir com a mostra deste ano,
relembrando seus antecedentes desde 1951 e situando alguns fatos e situações
marcantes. O trabalho foi possível graças à documentação fornecida pela atual
curadora da Bienal de Arquitetura, Prédios clássicos. Arquitetura na França,
Europa. Construções parisienses e
Torre Eiffel e mapa USA, Esporte e ecologia.
projetos de Lúcio
Costa. pesquisa foi inicialmente realizada tendo em vista o projeto
da arquiteta Marlene jonbacelar de realizar uma exposição sobre os 32 anos de
arquitetura na Bienal. Inviabilizada a exposição, por razões econômicas, surgiu
a possibilidade deste IA Especial vir a preencher parcialmente essa lacuna,
dentro de um espírito documental e informativo.
Em Brasília tem prédios que ganhou fama no mundo todo, que não segue a
arquitetura moderna, como o Hotel nacional que já hospedou inúmeras celebridade
famosas. Arquitetura.
A atividade econômica mais importante da cidade resulta de sua própria proposta inspiradora, ou seja sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é estudantes com muita cautela pelo Governo do Distrito Federal. É intenção preservar a cidade, incentivando aqui o desenvolvimento de industrias não poluentes como a industria de softwares, de cinema, vídeo, gemologia, Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. preservação ambiental e na manutenção do equilíbrio ecológico. À agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um cinturão verde na Região Geoeconômica de Brasília abastece a cidade e já exposta alimentos para outros locais. O plano piloto de Brasília esta situado, hoje, entre as áreas urbanas de maiores índices de renda "per capita" do Brasil.
Atrações de Paris Apesar disso, muito se criticou nessa Bienal e nas seguintes, um certo desleixo da direção geral do evento com as instalações da seção de arquitetura. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. Apesar do destaque alcançado pela arquitetura brasileira, no país e no exterior, a seção de arquitetura continua a ser tratada como apêndice da mostra de artes plásticas. Seu divórcio com o restante da Bienal Photo Eifel Tower setores da crítica - sobretudo continuarem a atribuir ao trabalho dos arquitetos um sentido cultural mais abrangente. A partir da III Bienal, em 1955, a Exposição Internacional de Arquitetura tem uma presença inconstante dependendo, segundo seus organizadores, da ocorrência de novidades substanciais nos dois anos de intervalo. A Exposição Internacional ocorre em continuou sendo realizado o Concurso Internacional de Escolas de Arquitetura. Depois disso, apenas algumas saias especiais, a de Nervi em 1975, a de Niemeyer em Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. Eiffel Tower Picture.
Quero, aliás, em nome da por que entendo todos nós devemos uns aos outros, sublinhar que a dela sua Santo foi sugerida para a Mesa por uma iniciativa do terra, mais que, nos termos do Regimento, era o grupo por que tinha possibilidade de apresentar essa candidatura, que o próprio b, regimentalmente, não teria tido a possibilidade de sustentar. Por isso, naturalmente, lamentamos a circunstância de a não ter podido ser concretizada. Lúcio Costa, seu projetista urbanístico, e Oscar Niemeyer, o arquiteto das mais importante edificações de Brasília, conseguiram a harmonia plena entre volumes, espaços e formas. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. A linha do horizonte foi preservada como natural e a cidade é apenas cortada no azul degradê do seu céu.
O para para a, lugares casa do casa, profissionais: A delicada problemática dos serviços de informações foi de largo debate na legislatura que há pouco findou. Paris, França Europa. Atrações e agências de viagem para o continente. em Manutenção - Janeiro que, não se subtraindo tal matéria às tentações do principal mais da oposição de então, foi na última sessão legislativa, e em ambiente de pré-campanha, que se centraram as iniciativas as especulações dos media relativamente aos serviços de informações.
Os aproveitamentos de acusações feitas ao dele levou o insuspeito a escrever, com algum humor, no escutado pelo dele passou a ser um
elemento curricular valioso para lugar ou comentarista que se preze".
Paris, França Europa. Atrações e agências de viagem para o continente. Lúcio
Costa, seu projetista urbanístico, e Oscar Niemeyer, o arquiteto das mais
importante edificações de Brasília, conseguiram a harmonia plena entre volumes,
espaços e formas. A linha do horizonte foi preservada como natural e a cidade é
apenas cortada no azul degradê do seu céu. Prédios clássicos. Arquitetura na
França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio
Costa. Os extensos gramados verdes e os
jardins coloridos dão o tom natural conferido às edificações, que parecem não
Ter peso sobre o solo. As linhas arquitetônica adotadas para as fachadas e
colunas de sustentação dos prédios são de beleza ímpar. As fachadas
envidraçadas espelham a cidade, multiplicando o reflexo das belas imagens
arquitetônicas como um sonho futurista. Em Brasília tem prédios que ganhou fama
no mundo todo, que não segue a arquitetura moderna, como o Hotel nacional que já
hospedou inúmeras celebridade famosas. Arquitetura. Brasília começa a existir na
primeira constituinte do império Brasileiro, em 1823, numa proposta colocada
pelo inconfidente mineiro José Bonifácio de Andrade e Silva, argumentando quanto
à necessidade da mudança da Capital para um ponto mais central do interior do
País e sugerindo ainda para a cidade o próprio nome Prédios clássicos.
Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio
Costa. Qual a tornou famosa em todo
mundo.
A vocação mística de Brasília se inicia quando é incorporada à sua história a
visão soft do santo italiano , São João Bosco – Dom Bosco. ele dizia Ter sonhado
com uma espécie de terra prometida par uma civilização do futuro, que nasceria
situada entre os paralelos 15º e 20º, as margens de um lago. No dia 7 de
setembro de 1922 é lançada a pedra fundamental de Brasília, próxima a
Planaltina. Por inspiração e do Presidente Jucelino Kubitscheck de Oliveira, em
1956, foi criada a empresa pública para planejar e executar a construção
da no capita, na região do cerrado goiano. Tudo surge a partir do sinal da crus
traçado por Lúcio Costa (engenheiro), o encarregado do urbanismo da cidade. No
dia 21 de abril de 1960 a estrutura básica da cidade está edificada, muitos
prédios ainda são apenas esqueletos, mas os candangos, liderados por seu
presidente, festejam ruidosamente a inauguração da cidade fazendo o coração do
Brasil pulsar forte para dar vida à nova civilização sonhadora por Dom Bosco.
Nasce Brasília – a Capital da Esperança. Prédios clássicos. Arquitetura na
França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio
Costa.
para a, lugares profissionais: Antes de na apreciação dos propostas de diretriz em discussão, permitam-me que recue no tempo e que, de uma forma ainda que breve, faça um pouco a história da nossa evolução legislativa no que respeita aos serviços de informações.
Houve um tempo no Brasil, em que a arquitetura participava com naturalidade do conjunto das manifestações artísticas e culturais da sociedade. A Bienal de São Paulo, principal manifestação artística regular do país, e uma das mais importantes do mundo, abrigou de nacionais e internacionais de arquitetura, com direito a prêmios vultosos e a presença de personalidades famosos. O prestígio da arquitetura brasileira na época justificava o interesse dos participantes, dentro e fora do país. Nos anos 70 a arquitetura brasileira vive uma certa decadência assim como a Bienal de São Paulo. A arquitetura reivindica sua autonomia, realizando uma Bienal específica em projeto não tem continuidade e nos vinte anos seguintes a arquitetura volta a participar Pictures of Germany da Bienal de Arte, de forma esporádica e discreta, através de exposições individuais. Vinte anos se passam, até que se consiga novamente realizar uma manifestação arquitetônica à altura de nossa importante herança nesse campo cultural. Em 73 a autonomia organizativa da mostra de arquitetura, tinha como contraponto paradoxal, a perda de autonomia extensos gramados verdes e os Information Germany jardins coloridos dão o disciplinar. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. Os temas de fundo eram dominados por questões extra arquitetônicas: a democracia, a justiça social, a administração das grandes cidades. A arquitetura se via envolvida em questões que não lhe cabia solucionar. Em 93 volta a proposta de uma Bienal de Arquitetura autônoma, porém dentro de um contexto bastante diverso.
Arquitetura. Brasília começa a existir na primeira constituinte do império Brasileiro, em 1823, numa proposta colocada pelo inconfidente mineiro José Bonifácio de Andrade e Silva, argumentando quanto à necessidade da mudança da Capital para um ponto mais central do interior do País e sugerindo ainda para a cidade o próprio nome Qual a tornou famosa em todo mundo. A vocação mística arctic map de Brasília se inicia quando é incorporada à sua história a visão soft do santo italiano , São João Bosco – Dom Bosco. ele dizia Ter sonhado com uma espécie de terra prometida par uma civilização do futuro, que nasceria situada entre os paralelos as margens de um lago. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. No dia de setembro de lançada a pedra fundamental de Brasília, próxima a Planaltina. Por inspiração e do Presidente Jucelino Kubitscheck de Oliveira, em foi criada a empresa pública para planejar e executar a construção da no capita, na região do cerrado goiano. Tudo surge a partir do sinal da crus traçado por Architecture Europe Lúcio Costa (engenheiro), o encarregado do urbanismo da cidade. No dia Há muito tempo profecias e visões envolvem de Brasília. Inúmeras são as seitas e religiões que proliferam e são praticadas na cidade. Para ser Ter uma idéia da força do misticismo que está incorporado a esta cidade, basta contar a história vivida por um jornalista, vindo do Rio de Janeiro para trabalhar para o Governo e morar em Brasília, Ele conta que chegando ao aeroporto, no seu primeiro dia de Brasília, tomou um taxi e veio coversando com o motorista: O motorista perguntou-lhe: -O senhor veio somente trabalhar e voltar depois o Rio Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. jornalista. Vim para ficar e morar aqui. -Ah então o senhor escapou do apocalipse não é? Brasília de acordo com os videntes, está exposta a fortes energias cósmicas. É um perfeito campo de pouso para visitante de outro planeta, segundo os ufólogos, que organizam vigílias noturnas periódicas para contatos de qualquer grau com outras formas de vida do Cosmo. A estrutura básica da cidade está edificada, muitos prédios ainda são apenas esqueletos, mas os candangos, liderados por seu presidente, festejam ruidosamente a inauguração da cidade fazendo o coração do Brasil pulsar forte para dar vida à nova civilização sonhadora por Dom Bosco. Nasce Brasília Arquitetura Moderna a Capital da Esperança.
O descobrimento da ilha é atribuído ao navegante espanhol João da Nova, que viajava a serviço de Portugal. Em março de navegante partiu de Lisboa com destino à Índia, mas o tempo e os fortes ventos do Atlântico Sul, chamada Ilha de Assunção. Território Lúcio Costa, seu projetista urbanístico, e Oscar Niemeyer, o arquiteto das mais importante edificações de Brasília, conseguiram a harmonia plena entre volumes, espaços e formas. A linha do horizonte foi preservada como natural e a cidade é apenas cortada no azul degradê do seu céu. Os Pictures Eifel Tower extensos gramados verdes e os jardins coloridos dão o tom natural conferido História da Torre Eiffel edificações, que parecem não A atividade econômica mais importante da cidade resulta de sua própria proposta inspiradora, ou seja sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é estudantes com muita cautela pelo Governo do Distrito Federal. É intenção preservar a cidade, incentivando aqui o desenvolvimento de industrias não poluentes como a industria de softwares, de cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na preservação ambiental e na Eiffel Tower Photo.
manutenção do equilíbrio ecológico. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa. À agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Para ser Ter uma idéia da força do misticismo que está incorporado a esta cidade, basta contar a história vivida por um jornalista, vindo do Rio de Janeiro para trabalhar para o Governo e morar em Brasília, Ele conta que chegando ao aeroporto, no seu primeiro dia de Brasília, tomou um taxi e História da Arquitetura veio coversando com o motorista: O motorista perguntou-lhe: -O senhor veio somente trabalhar e voltar depois o Rio? -Não, respondeu-lhe o jornalista. Vim para ficar e morar aqui. -Ah então o senhor escapou do apocalipse não é? Brasília de acordo com os videntes, está exposta a fortes energias cósmicas. É um perfeito campo de pouso para visitante de outro planeta, segundo os ufólogos, que organizam vigílias noturnas periódicas para contatos de qualquer grau com outras formas de vida do Cosmo. A estrutura básica da cidade está edificada, muitos prédios ainda são apenas esqueletos, mas os candangos, liderados por seu presidente, festejam ruidosamente a inauguração da cidade fazendo o coração do Brasil pulsar forte para dar vida à nova civilização sonhadora por Dom Bosco. A descoberta, o português Estevão da Gama, durante viagem para a Índia, visitou a ilha. Ignorando a passagem de João da Nova, Estevão deu o nome para as terras de Ilha da Trindade, mantido até hoje. Torre Eiffel Foto.
As vésperas de seu IV Centenário (1954), a cidade de São Paulo alcança a posição inédita de maior centro econômico e populacional do país, suplantado o Rio de Janeiro. Uma elite financeira e intelectual, procura a partir de então delinear os marcos simbólicos de sua hegemonia material. Fatos mercantes desse final dos anos 40, são a criação da Universidade de São Paulo em 1944, do Museu de Arte de São Paulo (futuro MASP) em 1947 e finalmente do Museu de Arte Moderna de São Paulo em 1948. Os dois museus nascem por iniciativa de particulares sem qualquer dependência em relação ao poder público. Mas enquanto Pietro Bardi e Assis Chateaubriand do MASP concentram-se na montagem de um acervo histórico e na organização dos cursos de arte que marcariam época, Francisco (Ciccilo) Matarazzo Sobrinho preocupava-se com a integração de São Paulo aos Pictures of Greece Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa circuitos da contemporaneidade artística internacional. O jovem MAM conhece um sucesso fulminante. Obtém a adesão de 3000 sócios e estabelece um intercÂmbio com o MOMA de Nova York, enquanto recebe a incumbência de organizar a representação brasileira na Bienal de Veneza. E impulsionado por um grupo em que se misturam críticos como Lourival Gomes Machado e Sérgio Milliet, artistas como arquitetos como grupo mantinha fortes ligações com diversos remanescentes da Semana de Arte de 22.A idéia de criar uma Bienal de Arte, inspirada em sua congênere veneziana, surgiu para esse grupo como a garantia da presença sistemática de importantes obras e artistas contemporÂneos em São Paulo. A Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo deveria transformar-se num "órgão Torre Eifel permanente do intercÂmbio artístico e Foto Torre Eifel cultural entre os continentes". Com esse evento, a cidade entraria no calendário artístico internacional. O projeto da mostra é iniciado em 1949 e seu regulamento anunciado no ano seguinte. São Paris Europa exposições e premiações específicas para as áreas de pintura, escultura, gravura, desenho, cerÂmica e arquitetura, além de uma mostra de filmes de arte. A seção de artes plásticas tem assegurada a presença de 500 artistas de 22 países expondo mais de 2 mil trabalhos. Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e projetos de Lúcio Costa, seu projetista urbanístico, e Oscar Niemeyer, o arquiteto das mais importante edificações de Brasília, conseguiram a harmonia plena entre volumes, espaços e formas. A map france linha do horizonte foi preservada como natural e a cidade é apenas cortada no azul degradê do seu céu. Os extensos gramados verdes e os jardins coloridos dão o tom natural conferido às france info edificações, que parecem não Paris França peso sobre o solo. As linhas arquitetônica adotadas para as fachadas e colunas de sustentação dos prédios são de beleza ímpar. Pictures of France As fachadas envidraçadas espelham a cidade, multiplicando o reflexo das belas imagens arquitetônicas como um sonho futurista. Em Brasília tem prédios que ganhou fama no mundo todo, que não segue a arquitetura moderna, como o Hotel nacional que já hospedou inúmeras celebridade famosas. Arquitetura.
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Torre Eiffel
importÂncia acordada à arquitetura também pode ser avaliada pela preocupação
com o projeto do pavilhão temporário destinado a abrigar a I Bienal . O local,
cedido pelo Prefeito Armando Arruda Pereira foi o mirante do Trianon na Av.
Paulista, onde está situado hoje o MASP. A coordenação do
projeto é confiada a
Luís Sala, secundado por Eduardo Kneese de Melo. Os interiores e a disposição
geral das obras fica a cargo de Jacob Rutchi e Miguel Forte.
O edifício tinha feição racionalista com predominÂncia de paredes cegas, fruto
da necessidade de encontrar superfícies de apoio para a exposição de um grande
número de quadros. A iluminação zenital garantia a intensa ocupação das áreas
centrais dos salões. O pavilhão é construído diretamente sobre a base do
edifício pré-existente que abrigava uma casa de chá e salão de festas muito
concorridos na época. Dada a notoriedade do tradicional ponto, a nova construção
causou forte impressão apesar de ser criticada por bloquear a vista que se tinha
a partir da avenida. Poucos anos depois, por ocasião do projeto do MASP,
concorrente do MAM, a Prefeitura imporá a Lina Bo Bardi a criação de um edifício
elevado do solo, de forma a devolver ao local o papel de mirante.
As fotografias recebidas pelos organizadores são expostas sem preocupações
seletivas ou de classificação temática ou geográfica. Apesar do aspecto caótico
e pouco didático, criticado por Geraldo Ferraz, Giancarlo Palanti e revista
Habitat (sem falar dos libelos ideológicos de Vilanova Artigas), o evento
consolida sua periodicidade e caráter internacional. Pictures of Paris
Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e
projetos de Lúcio
Costa. Centenário (1954), a cidade de São Paulo alcança a posição
inédita de maior centro econômico e populacional do país, suplantado o Rio de
Janeiro. Uma elite financeira e intelectual, procura a partir de então delinear
os marcos simbólicos de sua hegemonia material. Fatos mercantes desse final dos
anos 40, são a criação da Universidade de São Paulo em 1944, do Museu de Arte de
São Paulo (futuro MASP) em 1947 e finalmente do Museu de Arte Moderna de São
Paulo em 1948. Os dois museus nascem por iniciativa de particulares sem qualquer
dependência em relação ao poder público. Mas enquanto Pietro Bardi e Assis
Chateaubriand do MASP concentram-se na montagem de um acervo histórico e na
organização dos cursos de arte que marcariam época, Francisco (Ciccilo)
Matarazzo Sobrinho preocupava-se com a integração de São Paulo aos circuitos da
contemporaneidade artística internacional.
Tom natural conferido às edificações, que parecem não A atividade econômica mais importante da cidade resulta de sua própria proposta inspiradora, ou seja sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é estudantes com muita cautela pelo Governo do Distrito Federal. É intenção preservar a cidade, incentivando aqui o desenvolvimento de industrias não poluentes como a industria de softwares, de cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na preservação ambiental e na manutenção do equilíbrio ecológico. À agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um cinturão verde na Região Geoeconômica de Brasília abastece a cidade e já exposta alimentos para outros locais. O plano piloto de Brasília esta situado, hoje, entre as áreas urbanas de maiores índices de renda "per capita" do Brasil. sobre o solo. As linhas arquitetônica adotadas para as fachadas e colunas de sustentação dos prédios são de beleza ímpar. As fachadas envidraçadas espelham a cidade, multiplicando o reflexo das belas imagens arquitetônicas como um sonho futurista. Em Brasília tem prédios que ganhou fama no mundo todo, que não segue a arquitetura moderna, como o Hotel nacional que já hospedou inúmeras celebridade famosas. Arquitetura.
Um cinturão verde na Região Geoeconômica de Brasília abastece a cidade e já exposta alimentos para outros locais.
O plano piloto de Brasília esta situado, hoje, entre as áreas urbanas de maiores índices de renda "per capita" do Brasil. peso sobre o solo. As linhas arquitetônica adotadas para as fachadas e colunas de sustentação dos prédios são de beleza ímpar. As fachadas envidraçadas espelham a cidade, multiplicando o reflexo das belas imagens arquitetônicas como um sonho futurista. Em Brasília tem prédios que ganhou fama no mundo todo, que não segue a arquitetura moderna, como o Hotel nacional que já hospedou inúmeras celebridade famosas. Arquitetura.
O mundo
descobria a vigorosa arquitetura brasileira de então, tornando obrigatória sua
presença dentro da Bienal: exposição e livro "Brasil Builds", em 1943 no MOMA de
Nova York e em 1944 em Londres; número especial sobre o Brasil de "L’Architecture
daujourd’hui" em 1947; apresentação do MEC e outros projetos brasileiros na
Beaux Arts de Paris em 1948.
O clima de otimismo com a arquitetura e o país atrai o interesse das empresas
privadas que colaboram com cerca de de hoje para atribuição dos prêmios.
Organiza-se a I Exposição Internacional de Arquitetura com participação aberta a
todos os arquitetos e estudantes de dentro e de fora do pais e alguns convidados
especiais. Cerca de 150 arquitetos de 25 países respondem, enviando em torno de
projetos, documentados em 3500 fotografias, todas em preto e branco e no formato
24x30 cm. Os premiados são reunidos no, livro de Dante Paglia "Arquitetura na
Bienal de São Paulo".
Nunca, em todo o mundo, se organizara uma mostra arquitetônica tão abrangente.
"Pela primeira vez a arquitetura é reconhecida ao mesmo nível que a literatura,
a pintura, a escultura por parte do grande público... e é isso que está
excitando a opinião mundial", afirma Siegfried Giedion, presidente do juri
internacional e membro dos , em seu editorial para "L’Architecture daujourd'hui"
(n' 36, 1951).
A importÂncia acordada à arquitetura também pode ser avaliada pela preocupação
com o projeto do pavilhão temporário destinado a abrigar a I Bienal . O local,
cedido pelo Prefeito Armando Arruda Pereira foi o mirante do Trianon na Av.
Paulista, onde está situado hoje o MASP. A coordenação do projeto é confiada a
Luís Sala, secundado por Eduardo Kneese de Melo. Os interiores e a disposição
geral das obras fica a cargo de Jacob Rutchi e Miguel Forte.
O edifício tinha feição racionalista com predominÂncia de paredes cegas, fruto
da necessidade de encontrar superfícies de apoio para a exposição de um grande
número de quadros. A iluminação zenital garantia a intensa ocupação das áreas
centrais dos salões. O pavilhão é construído diretamente sobre a base do
edifício pré-existente que abrigava uma casa de chá e salão de festas muito
concorridos na época. Dada a notoriedade do tradicional ponto, a nova construção
causou forte impressão apesar de ser criticada por bloquear a vista que se tinha
a partir da avenida. Poucos anos depois, por ocasião do projeto do MASP,
concorrente do MAM, a Prefeitura imporá a Lina Bo Bardi a criação de um edifício
elevado do solo, de forma a devolver ao local o papel de mirante.
Prédios clássicos. Arquitetura na França, Europa. Construções parisienses e
projetos de Lúcio
Costa.
As fotografias recebidas pelos organizadores são expostas sem preocupações
seletivas ou de classificação temática ou geográfica. Apesar do aspecto caótico
e pouco didático, criticado por Geraldo Ferraz, Giancarlo Palanti e revista
Habitat (sem falar dos libelos ideológicos de Vilanova Artigas), o evento
consolida sua periodicidade e caráter internacional.
O juri define claramente sua postura modernista, "contra todos os ecletismo,
palacianismos, academicismos e rotinas". Defende o papel didático e exemplar da
premiação, de "orientar os homens com poder de decisão e reconhecer verdadeiros
criadores", capazes de responder às grandes questões tecnológicas, artísticas e
sociais de sua época. O universalismo é a nota dominante e o contato com
arquitetos e realizações de outros países é visto como positivo para a evolução
da arquitetura no Brasil. Le Corbusier recebe o Grande Prêmio Internacional,
como forma de assinalar sua influência no surgimento da arquitetura moderna
brasileira. O Brasil vê pela primeira vez a capela de Ronchamps e a Unidade de
Habitação de Marselha.
A II Exposição Internacional de Arquitetura, dentro da II Bienal, aperfeiçoa-se
com a experiência adquirida em 51. Inaugurada em primeira
vez é realizada nos novos pavilhões do Ibirapuera, recentemente concluídos para
os festejos do IV Centenário. A seção de arquitetura ocupa metade do piso
superior do Pavilhão dos Estados, já que o pavilhão das Indústrias (atual
Bienal) estava reservado para as grandes feiras e exposições industriais.
A grande novidade é a instituição do "Prêmio São Paulo" oferecido pela
Fundação Andrea e Virgínia Matarazzo e que distinguia o conjunto da obra de um
arquiteto. O primeiro laureado foi Walter Gropius, que teve direito a uma sala
especial e a presidir o juri internacional de arquitetura. Apesar de saudado com
grande alarde pela imprensa e pelos meios profissionais o prêmio não seria
mantido nas Bienais seguintes. Exposição Internacional de Arquitetura foi um
momento glorioso da Bienal de São Paulo, com a participação expontÂnea de 170
arquitetos estrangeiros, a presença de grandes nomes no júri de premiação -
apesar da ausência de Le Corbusier - e a realização de concorridas conferências
coincidindo com a realização do IV Congresso dos Arquitetos Brasileiros. Outro
fato mercante foi a inauguração do I Concurso Internacional de Escolas de
Arquitetura, evento que se tornaria uma das marcas da Bienal.
Apesar disso, muito se criticou nessa Bienal e nas seguintes, um certo desleixo
da direção geral do evento com as instalações da seção de arquitetura. Apesar do
destaque alcançado pela arquitetura brasileira, no país e no exterior, a seção
de arquitetura continua a ser tratada como apêndice da mostra de artes
plásticas. Seu divórcio com o restante da Bienal parecia inevitável, apesar de
alguns setores da crítica - sobretudo Mario Pedrosa e Geraldo Ferraz -
continuarem a atribuir ao trabalho dos arquitetos um sentido cultural mais
abrangente.
A partir da III Bienal, em 1955, a Exposição Internacional de Arquitetura tem
uma presença inconstante dependendo, segundo seus organizadores, da ocorrência
de novidades substanciais nos dois anos de intervalo. A Exposição Internacional
ocorre esse ano continuou sendo realizado o Concurso
Internacional de Escolas de Arquitetura. Depois disso, apenas algumas saias
especiais, a de Nervi em 1975, a de Niemeyer em Bienal, presença de alguns
notáveis de arquitetura mundial de um juri prestigioso o nível médio dos trabalhos expostos foi
considerado inferior ao de 51 e 53, e a montagem mais uma vez acanhada. As belas
intenções de 51 pareciam destinadas ao esquecimento, com a arquitetura relegada
a um papel marginal.