![]() |
![]() |
|
O general Quentin Quevedo sugere a construção de uma ferrovia nos rios Mamoré e Madeira.
A Comissão Keller estuda a possibilidade de ligação do Madeira a Guajará-Mirim.
O coronel George Earl Church funda a Madeira and Mamoré Railway, para construção da ferrovia.
Banqueiros ingleses impõem ao coronel Church a contratação da Public Works Construction Co.
A Public Works rompe o contrato e abandona as obras.
O coronel Church assina contrato de construção da ferrovia com a P. & T. Collins.
A P. & T. Collins abandona as obras, deixando 7 km de linha construída.
A Comissão Morsing é encarregada de estudar o traçado da ferrovia.
Brasil e Bolívia assinam o Tratado de Petrópolis. O Brasil assume a construção da EFMM.
Percival Farquhar funda a Madeira-Mamoré Railway Co. e compra a concessão de construção da EFMM.
A May, Jeckyll & Randolph inicia a construção da ferrovia a partir de Porto Velho.
Inauguração do primeiro trecho, de Santo Antônio a Jaci-Paranã.
Em Ago/1°, inauguração oficial da EF Madeira-Mamoré.
Alegando que a ferrovia era deficitária, a Madeira-Mamoré Railway Co. interrompe o tráfego. O governo brasileiro restabelece o tráfego e nomeia um interventor. A administração da ferrovia passa a ser brasileira.
O presidente Castelo Branco transfere a EFMM para o Ministério da Guerra. Cabe ao 5° Batalhão de Engenharia e Construção (5° BEC) a administração.
Desativação da EF Madeira-Mamoré.
Publicação da licitação de venda do acervo da ferrovia. Criação da Associação de Preservação do Patrimônio Histórico do Estado de Rondônia, e Amigos da Madeira-Mamoré.
Realização do Seminário Madeira-Mamoré, no qual foi solicitada a reativação da ferrovia e a preservação do seu acervo. Início da reativação de 25 km da ferrovia, de Porto Velho a Teotônio.
Reinaugurado o trecho entre Porto Velho e Santo Antônio (7 km). Reativado o trecho de Guajará-Mirim à Colônia do Iata, na outra extremidade da ferrovia.
O 5° BEC inicia um processo de abandono do pátio ferroviário da EFMM.
Paralisação dos passeios turísticos nos trechos reativados. Realização do carnaval na praça da EFMM — promoção Prefeitura de Porto Velho e Projesom.
Realização do 2° carnaval na EFMM, sobre o pátio ferroviário. Governo de Rondônia lança o projeto de transformação do pátio ferroviário em Centro Cultural e de Eventos. Mobilização da Associação dos Amigos da Madeira-Mamoré e outras entidades civis contra a descaracterização das instalações da ferrovia. Assinado acordo para a preservação do pátio ferroviário da EFMM, entre o governo de Rondônia, o Ministério Público e as entidades de defesa do patrimônio histórico.
Fotos: – Foto 1 - Pacific nº 50 — Foto 2 - Mikado nº 18 — Foto 3 - Mikado nº 15 — Foto 4 - Braçagem de uma Pacific — Foto 5 - Mikado nº 15 com gaiola e prancha — Foto 6 - Mikado nº 18 e nº 15 — Foto 7 - Pacific nº 50 — Foto 8 - Praça e estação de Porto Velho — Foto 9 - Loco e guindaste abandonados no mato — Foto 10 - Chegada a Guajará-Mirim — Foto 11 - Galpão e loco abandonada — Foto 12 - Construção na selva — Foto 13 - As Três Marias — Matérias: – CO-3 - Exposição sobre a EF Madeira-Mamoré — CO-20 - Conheça a EF Madeira-Mamoré — CO-20 - Best-seller ajuda a reconstituir o meio e a época — CO-62 a 96 - Quadro de Avisos — (1992) - Comissão Geral EF Madeira-Mamoré — CO-73 - Visita à EF Madeira-Mamoré — CO-73 - A luta pela EF Madeira-Mamoré — CO-81 - MIS lança álbum da EF Madeira-Mamoré — CO-81 - Cronologia da EF Madeira-Mamoré — CO-82 - Madeira-Mamoré reabre este mês — CO-95 - Governador visita a EF Madeira-Mamoré — CO-95 - Linhas de ação para reativar a estrada — CO-95 - Ferrovia volta a ter esperanças
|
|