Transformando a Realidade Virtual em negócio

A RV satisfaz várias dessas condições.

Cada vez que abrimos um livro, vamos ao cinema ou fechamos os olhos e sonhamos acordados, podemos entrar em realidade virtual;
Uma indústria não pode se desenvolver sem uma infra-estrutura e um mercado; o espaço cibernético não tem quem o apoie;
A realidade virtual poderá causar impacto semelhante ao do automóvel em relação a mudança cultural e industrial;
Este jogo será ganho por aqueles que queiram fazer alguma utilizável;
A reinvenção da roda da multimídia "x’ outras barreira da adaptação geral induzem que as ações na RV iniciem sempre com cenários familiares. Ex.: diversão e entretenimento;
Teme-se a criação de novos produtos que envolvam o interesse do público por um tempo, mas incapazes de sustentar esse interesse;
As perguntas a serem respondidas são:

Como fazer um produto da RV? Quem comprará? Estamos realmente prontos para ela?

No Japão há mais receptividade, o povo está mais preparado, eles adoram novidades. Lá é dada ênfase no retorno das vendas sem relação com o investimento original – olhar no futuro não, no passado;
A estimativa para que um produto da RV seja viável é de 100 mil usuários;
Para que um produto alcance penetração no mercado leva tempo Ex.: telefone;
Barreiras: as expectativas do público são altas, os correntistas tem visão curta com retorno de investimento a curto prazo;
Para o sucesso nesta área deverá haver apoio sério das grandes empresas;
Ao criar um novo produto além das regras práticas bem definidas pelo cliente e não pelo inventor a motivação na visão daqueles que acreditam surgem outras questões como:

Isto é necessário? Trará mais eficácia e eficiência? Será um benefício? Tornará a vida das pessoas melhor? Ou só provará que podem ser feitos?

"Novas tecnologias não substituem as anteriores, ao contrário, são simplesmente chamadas de adicionais, de sofisticação" Alvin Tofler;
Tornar a RV real vai exigir trabalho árduo, enormes investimentos e coragem de fracassar;
As áreas onde concentram-se maiores atividades da RV são: telepresença, medicina, engenharia civil, aviação e robôs teleguiados;
"É melhor simular um projeto no estágio preliminar, onde é mais barato fazer realizar-se as mudanças necessárias". Steve Tice;
Segundo Jaron Lanier "a RV é mais um meio de partilhar imaginação do que experiências físicas;